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Cinema 24 horas para quem desejar os filmes de arte

Responda rápido: qual o espectador que, após uma jornada de 8 horas de trabalho, estaria disposto a assistir um filme de arte, com legendas em inglês ou francês, numa sessão da meia noite? Pois é? Mesmo com todo entusiasmo que tem pelo melhor cinema, a jornalista Malu Maranhão, uma das poucas pessoas que acompanhou toda a primeira fase do rastolho da XIIi Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, trazida a Curitiba, queixava-se: - "É pena, mas não dá para encarar as sessões de meia noite. A não ser para quem não trabalhe".

Haja tempo para assistir os filmes destes Festival

Apesar da modéstia e falta de maior experiência da parte de seus organizadores, o I Festival de Cinema Cidade de Curitiba (até domingo, no Cine Ritz) traz opções a quem se interessa em conhecer especialmente curtas, médias e longas que habitualmente não freqüentam os circuitos comerciais.

No campo de batalha

Organização germânica de Vera Lúcia Huebner, a eficiente assessora do programa cultural do Instituto Goethe: há meses vem se preocupando em divulgar o novo endereço da instituição (Rua Reinaldino Schaffenberg de Quadros, 33, esquina com a Ubaldino do Amaral). Dia 23, reúne a imprensa para mostrar como ficou a nova sede. *** "Análise Conjuntural", house-organ editado pelo Ipardes, publica em seu

Surge embrião de novo centro de cultura

Se alguém perguntar para um grupo quem conhece o ICBA, é provábel que ninguém se manifeste. Se, ainda, perguntar quem já ouviu falar no Instituto Cultural Brasil-Germânico poucos vão responder. Agora, se a pergunta for sobre o Goethe, com certeza a reação será bem mais intensa. A instituição foi criada pelo governo da Alemanha Ocidental para difundir a cultura germânica pelo mundo. Hoje existem 149 unidades espalhadas por 65 países. E, em Curitiba, o Goethe-Institut tem desenvolvido ótimos trabalhos, sozinho ou associado a instituições brasileiras.

No campo de batalha

O cineasta e ecologista Frederico Fullgraf não pára. Acaba de chegar de longa viagem a Alemanha, com retorno via Nova Iorque, trazendo muitas novidades. Uma delas é um embasamento internacional para a recém criada Fundação Terra de Pesquisas Ecológicas e Educação Ambiental. Para expor os projetos desta nova instituição - mais do que simples preservacionista, também operacionalmente ativa em vários setores - Fullgraf chega a Curitiba na próxima semana. xxx

Munchausen, o maior mentiroso do mundo

Nova Iorque, 12 de março de 1989: o "Coronet", um dos maiores cinemas do mundo, está superlotado: apesar do frio e chuva, filas imensas circundam o quarteirão. Na Big Apple, como havia acontecido em Paris e Londres (e depois em outras metrópoles), a estréia de "As Aventuras do Barão de Munchausen" atraía multidões. Afinal, a Columbia montou um esquema especial para recuperar os quase US$ 40 milhões investidos nesta realização complicada, que se arrastou por mais de um ano com filmagens em vários países.

Afinal, filmes de ação para lotar os cinemas da cidade

Para que Aleixo Zonari, o simpático comandante local do circuito Fama Filmes, volte a sorrir - após semanas de rendas indigentes na maioria dos cinemas de seu grupo - estreou ontem "Máquina Mortífera 2", que no esquema de violência-ação pretende repetir o êxito de bilheteria da primeira parte, realizada há dois anos e que foi um dos grandes êxitos de bilheteria da temporada de 1987/88. Em termos de qualidade, não há que se esperar muito...

Hawks (e John Wayne) salvam cineasta alemão de acidente

Uma espécie de "Cidadão Kane" refilmado pela ótica de Fellini. Eis uma definição que caberia a "Francesca", pequena obra-prima, produzida em 1986, dirigida por uma cineasta de 38 anos, Verena Rudolph, e que após ter sido apresentada no Festival de Berlim, há 3 anos, foi premiada em Varbricken e recebeu também outras distinções. O melhor dos nove filmes apresentados na mostra Filmes Alemães da Nova Geração, encerrada ontem (cine Luz) e que teve casas lotadas todas as noites, com um público jovem e entusiasta.

O cinema que as alemãs fazem

É uma pena que o Brasil não tenha uma instituição assemelhada ao Goethe Institut! Se existisse, talvez o nosso cinema não fosse tão mal. Espalhado por mais de 50 países, o instituto que leva o nome do poeta maior da língua germânica tem, entre tantas outras atividades, o mérito de divulgar mais o cinema alemão do que qualquer outra entidade oficial ou não. Anualmente, o Goethe promove pelo menos dois a três eventos para mostrar como o cinema alemão é importante - e como há gente nova (e talentosa) fazendo filmes naquele país!

No campo de batalha

Pela segunda vez, a professora Lúcia Camargo, secretária municipal da Cultura, viajou para a República Federal da Alemanha. Embarcou no domingo, 23, para três semanas de estadia naquele país, visitando várias cidades. Em 1985, Lúcia já havia ganho uma bela viagem - como esta, também por indicação do Goethe Institut, cuja diretora local, Heidrun Bruckner (às vésperas de deixar o Brasil) é uma de suas melhores amigas. xxx
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