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Guido Viaro

No campo de batalha

Embora vivendo em Lages - onde possui várias fazendas - o jornalista e escritor Paulo Ramos Derengoski é um intelectual up to date, viajando ao exterior trimestralmente. Escritor e poeta, admirador de Paulo Leminski, está lançando um novo pacote de Hai Kais, com boas ilustrações, em edição xerocada, está na hora de Derengoski investir numa edição de suas obras, pois dinheiro não lhe falta para tanto. xxx

Artes e amores de Violeta, a rebelde

Se o programa editorial deslanchado na administração dotteana na Secretaria da Cultura tiver prosseguimento sob a competente orientação de Regina Benitez, um livro que deveria ser reeditado é o tratado paranista que aborda a geologia e tribos indígenas paranaenses, escrita há mais de 50 anos pelo geólogo Paulino Franco de Carvalho. Pelo menos, o secretário da Administração, advogado Luiz Gastão de Alencar Franco de Carvalho e sua irmã, a pintora Violeta Franco, ficariam felizes.

Viaro e as crianças

Um dos mais importantes pintores da história da arte paranaense, Guido Viaro é menos conhecido, pelo público, como um dos pioneiros do ensino da arte para crianças e como formador de professores de artes plásticas. É essa faceta do trabalho de Viaro privilegiada na mostra "Guido Viaro, a Arte e a Criança", organizada pelo Museu Alfredo Andersen para comemorar os 94 anos de nascimento do artista, falecido em 1971.

No campo de batalha

O vereador Mário Celso, vice-presidente da Câmara Municipal, subiu a tribuna na sessão de terça-feira, 27, para comentar, com muito humor, o seu passado de perigoso comunista. É que a exemplo de centenas de outras pessoas, solicitou ao Arquivo Público a sua ficha que existia nos arquivos da DOPS e recebeu nada menos que 47 páginas "repletas de deduragem, infâmias, besteiras e estupidez daquele órgão de repressão".

Guido Viaro, 23 anos,candidato a vereador

Para vereador, vote em Guido Viaro! O maior nome de nossas artes plásticas, mestre Viaro (Badia Polosine, Luvico, 8/9/1897 - Curitiba, 4/11/71), em seus 46 anos de Brasil, 44 dos quais em Curitiba, jamais pensou em ser candidato a qualquer coisa que não fosse a de poder manter sua esposa, Iolanda, e o único filho, Constantino Baptista, com as cores de sua arte. Entretanto, não será surpresa se nas próximas eleições municipais, o seu nome estiver entre os candidatos a uma vaga no Lagislativo.

Filme catástrofe na cultura curitibana

No explosivo ano de 1968, quando Paris estava em chamas pelos protestos populares, a injusta demissão do homem que havia salvado o patrimônio cinematográfico da Europa, o conservador da "Cinematheque Française", Henri Langlois (Esmirna, Turquia, 1914 - Paris, 1977) colocou mais lenha na fogueira.

A viagem a Curitiba do início do século com a família Tassi

Um exemplo da importância de conhecimento do passado através de um edifício que fez parte da cidade acaba de ser dado por uma curitibana, psicóloga das mais conceituadas e com formação em antropologia pela Universidade Federal do Paraná, Elisabete Tassi Teixeira.

Xavier, o caçador de filmes perdidos

Há 16 anos, quando Valêncio Xavier, 58 anos completados dia 21 de março, idealizou a criação de uma Cinemateca em Curitiba, pensou alto. O fato de existirem apenas duas outras Cinematecas em nosso país, e a implantação de uma unidade destinada a basicamente conservar e difundir filmes, exigindo uma infra-estrutura que poucas cidades oferecem, não o assustou.

Meio século ensinando gerações de brasileiros

No dia 16 de fevereiro de 1987, quando foi homenageada pelos seus 50 anos de magistério, Eny Caldeira fez questão de lembrar o seu avô materno, Gerônimo Durski, emigrante polonês que chegou a escrever durante a longa viagem de navio uma cartilha ensinando o português para os seus compatriotas, que vinham para o Brasil. - "Acho que o ensino sempre fez parte de minha vida", disse a professora Eny, no emocionante depoimento gravado na semana passada para o projeto Memória Histórica.

Os documentários que a Prefeitura poderia ajudar a fazer em Curitiba

O pintor Theodoro De Bona faleceu, dia 19 último, sem assistir o vídeo "De Bona - Caro Nome" que os irmãos gêmeos Werner e Willy Schumann fizeram em sua homenagem. Embora concluído no início do mês, este documentário narrando de forma didática a vida e obra do pintor nascido em Morretes, não teve condições de ser exibido para De Bona, já gravemente enfermo.
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