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Arrigo ressuscita Welles no FestRio

RIO - Orson Welles, falecido há 45 dias, aos 70 anos de idade, não poderia merecer homenagem maior no II FestRio do que a exibição Hours Concours de "Nem tudo é verdade", o surpreendente, belo e emocionante filme de Rogério Sganzerla. Concluído há poucas semanas, esse filme-homenagem está entre as mais significativas realizações do cinema brasileiro. Previsto, inicialmente, para lançamento no obscuro e mal promovido Festival de Fortaleza, o filme acabou não ficando pronto a tempo daquela mostra.

Jazz não jaz e amanhã tem Mulligan na cidade

Um boom jazzístico, para alegria de milhares de pessoas que sabem curtir este gênero musical de tamnho vigor. Em São Paulo e Rio de Janeiro, acontece o Free Jazz Festival, patrocinado pela Souza Cruz e que se encerra hoje, no Hotel Nacional, com nomes da dimensão de Sonny Rollins, Chat Baker, e McCoy Tyner. Amanhã, em única apresentação no auditório da Reitoria, os curitibanos terão oportunidade de aplaudir um dos maiores saxofonistas do jazz moderno - Gerry Mulligan, ao lado do pianista Bill Mays, baterista Richard de Rosa e baixista Frank Luther.

O trimestre dos festivais

Espremido entre dois eventos intenacionais, o de São Paulo, iniciado no último dia 15, com uma intensa programação de filmes importantíssimos (muitos dos quais jamais chegarão aos circuitos comerciais) e o I Festival Internacional de Cinema, TV e Vídeo do Rio de Janeiro (Hotel Nacional, 18 a 27 de novembro), ao XVII Festival de Brasília, que a Fundação Cultural do Distrito Federal promoveu na semana passada, não conseguiu a mesma repercussão das edições anteriores.

Um banquete maravilhoso para todos os paladares

[Em abril último], durante um encontro informal com os jornalistas que cobriam o XII Festival de Cinema Brasileiro de gramado, o presidente da Embrafilmes, Roberto Parreiras, comentando o crescimento daquele evento, acrescentava: "O Brasil precisa, agora, é de um festival internacional. Temos que ter, também, um acontecimento que atraia as atenções de cineastas de todo o mundo".

Festival do Rio (III) Emoção maior no "Cabra" marcado para o sucesso

RIO (Especial para O ESTADO DO PARANÁ) - Ao final da projeção de "Cabra marcado para morrer", na manhã de sábado, 24, os jornalistas e convidados do I Festival Internacional de Cinema, Televisão e Vídeo deixavam a Sala Glauber Rocha, emocionados (muitos com olhos lacrimejando). Realmente, nenhum dos filmes apresentados até agora trouxe uma carga tão grande de emoção como esse documentário que, iniciado em princípios de 1964, foi interrompido pela revolução e só pôde ser retomado entre 1981/83. À saída da sessão, outra emoção: a sra.

Festival do Rio (I) A luta pelo espaço entre tantos filmes

RIO - Um clima de festival. A luta pelo espaço vital. Parece até uma guerra. Centenas de produtores, cineastas e, especialmente, profissionais da promoção cinematográfica se integram numa bonita luta para ver quem consegue divulgar melhor os filmes, vídeos e até projetos de novas realizações que foram trazidos ao I Festival Internacional do Cinema, Televisão e Vídeo - movimentando o Hotel Nacional e espalhando-se por 17 outros cinemas daquela que já foi a Cidade Maravilhosa - e que hoje assusta pelo clima de violência nas ruas.

O grande festival

Apartir de amanhã, no Rio de Janeiro, acontece o I Festival Internacional de Filme, Televisão e Vídeo. Um evento da maior importância, com uma ampla programação que ocupará não apenas os espaçõs do Hotel Nacional, em São Conrado, mas de vários cinemas da cidade - já que mais de 400 produções - entre filmes inéditos, reprises, tapes, etc. estarão sendo mostrados. xxx

Os paranaenses e o Paraná em Brasília

BRASÍLIA, Outubro - Piraquara virou Serra Dourada - uma cidade imaginária, mas próxima a Curitiba (fotografada na beleza de sua Rua das Flores e Praça Garibaldi) para algumas seqüências de << Janete>. Com este filme polêmico e que levou 3 meses para conseguir a liberação da censura, foi aberto, na segunda-feira, 24, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em sua XVI edição.

Bacharach ao gosto do curitibano.

S 18,45 horas - há pouco mais de uma hora antes do horário marcado para a primeira apresentação de Burt Bacharach e orquestra, no Guairão, quinta-feira, o superintendente Alberto Garcez Duarte e o diretor artístico J. D. Baggio tentavam resolver um gravíssimo problema: conseguir o empréstimo do único piano Steinway existente na cidade, exigência maior do compositor americano para entrar no palco.

O Free Jazz no auditório da Pedreira. Não custa sonhar!

Não é o caso de criar falsas expectativas ou otimismo prematuro mas como é uma boa notícia, vamos a ela - com o pensamento positivo que, ao menos em 1990, possa ser realidade. Num almoço-reunião com a diretoria da Souza Cruz, o prefeito Jaime Lerner falou, com seu entusiasmo natural, das potencialidades do grande espaço que será viabilizado com a transformação da antiga pedreira próxima ao parque São Lourenço num auditório para milhares de pessoas.
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