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Curitiba presente na Bienal de Quadrinhos

Em 1938, o jornal "Diário da Tarde", de Curitiba, publicava tiras de um personagem chamado Haroldo, o Homem Relâmpago. O autor era o então desconhecido Poty Lazarotto, que por muitos anos desenhou quadrinhos. Um painel com alguns desses desenhos faz parte da exposição de artistas curitibanos, que integra a Mostra da 1ª Bienal Internacional de Quadrinhos, promovida pela Fundação Cultural de Curitiba. A exposição está no Museu Guido Viaro até o próximo domingo, dia 10, juntando ainda trabalhos de mais de duas dezenas de cartunistas e desenhistas de HQs na cidade.

8 meses com muito dinheiro para "festival" da cultura

Curitiba terá nos próximos 8 meses - encerrando a administração Jaime Lerner - uma "época de ouro" em termos de evento artístico-culturais-promocionais.

A enciclopédia dos super-heróis que Goida escreveu

Goida Hiron Cardoso Geidanich, 55 anos, jornalista e publicitário, é um dos homens que mais conhece quadrinhos no Brasil. Tanto quanto o cinema - sobre o que escreve há quase 20 anos, na "Zero Hora", em Porto Alegre, o bom Hiron, membro permanente da comissão organizadora do Festival de Gramado do Cinema Brasileiro; sempre dedicou algumas horas por semana ao mundo dos quadrinhos.

Gibi agora é curtição para adultos

Há 26 anos, quando o jornalista Mussa José Assis assumiu a chefia de redação de O Estado do Paraná e dentro de uma série de reformas e inovações, aqui introduzimos a primeira página dedicada a quadrinhos na imprensa brasileira. Aquilo que hoje é comum nos grandes jornais nacionais, teve o seu pioneirismo em nosso jornal - pois até então, apenas tímidas colunas abordavam as HQ, como tema para interpretações a análises - entre as quais dos pioneiros Sérgio Augusto ("Jornal do Brasil", antes no extinto "Correio da Manhã") e Moacy Cirne ("O Globo").

O velho Flash e as heroínas que sabem usar sensualidade

Pioneiro nos quadrinhos no Brasil, Adolfo Aizen (1905-1991) fez da Editora Brasil Americana a mais importante casa publicadora do HQs por mais de 30 anos. Hoje, voltada a área de livros infantis e especialmente a revista "Cinemim", a EBAL deixou praticamente a área dos quadrinhos tradicionais, mas foi quem lançou os grandes heróis dos anos 30 a 50 em revistas inesquecíveis.

No campo de batalha

A cantriz Zezé Motta esticou sua temporada curitibana. Hóspede de seu amigo Iko Maravilha está repousando numa chácara paradisíaca e acabou fazendo um show extra em Araucária, com iluminação e direção do fotógrafo Roberto Pitella, que também aproveitou para renovar o seu book fotográfico.

"Ivanpirismo", o terror de Cardoso

No diversificado programa do 19o. Festival de Gramado (5 a 10 de agosto) haverá o lançamento de mais três livros para ampliar a bibliografia do cinema brasileiro: "Ivampirismo - O Cinema em Pânico" de Ivan Cardoso e R.F. Lucchetti, "O Acendedor de Ilusões" de Joaquim Alves e o catálogo "Cinema Gaúcho Anos 80 - Um Olhar Sobre Década". Com isto já passam de vinte novos títulos sobre cinema editados bibliografia deverá superar a expressiva produção do ano passado, que passou dos 50 títulos, entre trabalhos de autores brasileiros e traduções.

No campo de batalha

Já que hoje falamos em gente criativa da chamada música clássica, aqui vai mais um registro: Marlos Nobre, hoje aos 53 anos, o compositor brasileiro de maior prestígio internacional, conquistou um novo êxito na Europa: dia 25 de novembro, regeu a Royal Philharmonic Orchestra no Purcell Room, em Londres, com o auditório totalmente lotado (ingressos vendidos entre 4 a 6 libras esterlinas, equivalente a Cr$ 15 e Cr$ 25 mil).

As opções nas telas

O romantismo erótico ao estilo de "9 ½ Semanas de Amor", de "Uma Linda Mulher" (Cine Astor, 5 sessões), venceu o marketing de "Dick Tracy": enquanto apenas 6.369 espectadores foram, na primeira semana, assistir a colorida transposição que Warren Beatty fez do herói das HQs para o mais badalado filme do ano, nos Cines São João (2.375 espectadores) e Bristol, "Pretty Woman", de Garry Marshall, com Richard Gere e Julia Roberts (a revelação de "Magnólias em Flor"), teve 7.070 espectadores - o que considerando a capacidade do Astor (500 lugares) dá uma média que garantirá sua permanência

A época dourada dos quadrinhos eróticos

Certos fatos do quotidiano só adquirem sua dimensão maior quando o tempo passa e justificam reflexões a respeito. Um exemplo: a experiência que Faruk El Khatib desenvolveu em Curitiba, a partir de 1977, na hoje extinta Grafipar, na área de publicações de quadrinhos eróticos, começa agora a merecer atenção e mesmo estudos - o que aliás aqui prevíamos (na época) iria acontecer.
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