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Ismail Macedo

Observatório

O exibidor Ismail Macedo, 61 anos, poderia criar um curso prático sobre “como fundar uma entidade e ficar na presidência”. Afinal Ismail foi quem fundou, em 1965, o Sindicato dos Exibidores do Estado do Paraná e Santa Catarina.

Gretchen e Pixote batem recordes de bilheteria

Um dado para o mais empertigados executivos das multinacionais do cinema examinarem com atenção: um modesto filme produzido na chamada Boca do Lixo, em São Paulo, conseguiu quebrar todas os recordes de bilheteria, em uma semana de exibição. “Aluga-se Moças”, em 7 dias no cine Condor faturou exatamente Cr$ 2.400.000,00 – Cr$ 900 mil a mais do que a superprodução “Caçadores da Arca Perdida” (Raiders at the lost ark, 1981, Steven Spielberg), que ali, na primeira semana, rendeu Cr$ 1.500.000,00.

Aqueles tempos dourados com imagens de sonhos nas telas

O Sr. Felipe Fiorilo, 71 anos, desde 1962 residindo em Curitiba, surpreendeu-se quando o seu amigo Ismail Macedo, 67 anos, um castrense pioneiro da cinematografia no Paraná, lhe comunicou ontem que o cine Plaza havia fechado há menos de dois meses. Fiorino, filho de um pequeno banqueiro dos Campos Gerais - Vicente Fiorilo (1879-1958), foi quem se uniu em meados de 1956 ao fazendeiro Rivadavia Menarim, ao açougueiro Estefano Rudeck e a Gastão Negrão - estes dois já falecidos - para fundar a Comercial Castrense S/A acreditando no ramo da exibição como um bom investimento.

Quem diria, da glória artística aos sussurros do sexo explícito!

Em menos de uma semana, Curitiba perdeu dois espaços teoricamente destinados a atividades culturais: os cines glória e o Teatro do Sesi. Ambos destruídos por incêndios que, em poucas horas, reduziram a cinzas, áreas em que aconteceram momentos de arte, lazer e entretenimento - seja em imagens projetadas nas telas ou no grande palco do Teatro da Federação da Indústrias do Estado do Paraná - que justamente por ter sido projetado para uma função polivalente coadjuvada a cancha de esportes se constituía na maior área interna cênica do Estado.

Um exibidor que trouxe o Cinemascope para o Brasil

Pode-se dizer que Paulo Sá Pinto trouxe a modernidade para a cinematografia curitibana - que durante décadas estava acomodada com os exibidores tradicionais. Em 6 de novembro de 1948, uma sexta-feira, reabria o antigo Cine Vitória (que antes havia se chamado Imperial) com o nome de Ritz, na quadra da Rua XV de Novembro entre a Dr. Murici e a Marechal Floriano.

David Carneiro, o que construiu o Cine Ópera

Nos necrológicos que a morte do professor David Carneiro, 86 anos - que havia completado a 29 de março, mereceu nas edições dominicais da imprensa, um aspecto foi esquecido: o seu lado de empresário cinematográfico e também cinéfilo, paixão que o fez sempre ser um dos mais regulares espectadores - e que só interrompeu devido a idade e às sucessivas enfermidades que sofreu.

O mistério do centro do Paraná na terra carioca

Na próxima reunião do Conselho do Patrimônio Histórico-Artístico do Paraná, o professor Oldemar Blasi, 69 anos, desde 1954 integrante daquele colegiado e seu atual vice-presidente, vai devolver, sem parecer, um processo que lhe foi entregue há alguns meses. Se não fosse uma pessoa educada e cordial, o respeitado antropólogo e ex-diretor do Museu Paranaense poderia até fazer um despacho irônico, escrevendo que "não se sente em condições de emitir o julgamento porque em sua formação não está a de detetive da Scotland Yard, CIA ou mesmo Polícia Federal".

A morte de Morilha, pioneiro da exibição

Assim como desapareceram os antigos cinemas de Curitiba, aos poucos vão morrendo os pioneiros da exibição. Há algum tempo faleceu João Wasileski, que mantendo o Cine Central, de Irati, por mais de 60 anos, foi o exibidor que, por mais tempo, esteve à frente de um único cinema no Brasil. Poucos meses depois de sua morte, seus filhos venderam o imóvel e Irati ficou sem o velho cinema. Ganhou supermercado... xxx

No campo de batalha

José Rocha é o novo diretor geral da Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. xxx Passou desapercebida a mudança na Surehma: Cleverson Vitorio Andreoli foi demitido da Superintendência dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente. xxx
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