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João Mansur

Enéas, a primeira vitória foi em 68

Em 1968, dois anos após sua criação - e depois das eleições para a Assembléia e [Câmara] em 1967 (que comentaremos amanhã), o MDB começava a se estruturar para as eleições MUNICIPAIS. Poucos [municípios] tinham diretórios. A preocupação era ampliar a representação ao menos na Câmara de Curitiba, onde Arlindo Ribas de Oliveira era uma voz solitária. O diretório metropolitano, instalado no dia 2/5/1968, ocupou o mesmo endereço do diretório estadual (Rua Pedro Ivo, 698, 1º andar).

Memórias da Oposição (II)

Curiosamente, muitos dos políticos citados por Sylvio Sebastiani em "Por Dentro do MDB" (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.000,00), passados quase 30 anos, continuam em destaque na política, alguns retornando aos espaços nobres, nos últimos anos, como o senador Affonso Camargo - agora ministro dos transportes e Comunicação e seu suplente, Enéas Faria. Já na página 7 do livro, Sebastiani, como homem que participou da criação do partido da oposição nos duros tempos da repressão, lembra que "organizar uma oposição concreta no país censurado pelos autos institucionais não foi fácil.

Memórias da Oposição (VII)

Na história política dos anos 70, um episódio que vale a pena sempre ser lembrado é como foi que um advogado do Banco do Brasil, totalmente desconhecido fora do seu pequeno círculo de amigos em Londrina, conseguiu uma expressiva vitória para o Senado - enfrentando o poderio da Arena. Assim, este episódio é contado por um dos homens que mais de perto o acompanhou, Sylvio Sebastiani, em seu recém-lançado livro "Por Dentro do MDB" (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.00,00). xxx

Memórias da Oposição (VIII - Final)

A vitória de até então desconhecido advogado Francisco Leite Chaves ao Senado, na campanha de 1974, teve aspectos tão curiosos que merece que voltemos ao assunto - abordado ontem com base nas memórias de Sylvio Sebastiani em "Por Dentro do MDB".

Mansur, o vice

Fumando seu cigarro de palha, em sua simplicidade de homem do Interior, realizado financeiramente mas que ainda está contaminado pela mosca azul do poder, o ex-deputado João Mansur, vem nos últimos dias, mostrando que não é apenas os mineiros que sabem trabalhar em silencio. Homem interiorano, da tranqüilidade cabocla de Irati, Mansur voltou a surgir como um nome forte para a biônica função de vice-governador, ameaçando mesmo o seu sócio e conterrâneo João de Mattos Leão, para muitos, o virtual vice-governador nos próximos 4 anos. xxx

Os nossos Senadores (II)

A leitura atenta de "O Paraná no Senado", da professora Maria Nicolas (Edição da Imprensa Oficial do Estado, 58 páginas), oferece possibilidade de muitas reflexões para quem se interessa pela política e sociologia e história do Paraná. Embora tendo finalidade apenas biográfica, com informações sobre quem foi cada um dos 35 homens que em 124 anos de vida política representaram o Paraná no Senado, o levantamento da professora Maria Nicolas mostra a falta de renovação nos quadros políticos do Estado.

No campo de batalha

Joana Rolim, presidente da Federação Independente do Teatro Amador do Paraná, esforçando-se para conseguir projetar a VII Mostra de Teatro Amador (mini-auditório Glauco Flores de Sá Brito) com 12 espetáculos encenados por grupos de várias cidades. A maioria são textos dos próprios diretores, mostrando que há uma tentativa de formar uma dramaturgia própria. Afinal, não custa tentar... xxx A propósito: alguém tem uma boa sugestão de texto nacional, atual, criativo e, principalmente, que possa resultar num bom espetáculo, para ser montado pelo Teatro de Comédia do Paraná? xxx

Engorda política

O deputado Maurício Fruet, que ontem nem bem retornou de seu estafante fim de semana já viajou para o Sudoeste, está engordando apesar da quilometragem rodoviária que vem fazendo neste período político. No domingo, para poder prestigiar as convenções emedebistas em Piêm, Agudos do Sul e mais a reunião em Irati, acabou almoçando 3 vezes. "Sempre churrasco, o que me faz um deputado carnívoro" diz o bem humorado parlamentar. xxx

Cine Central, 50 anos de sessões

Um bom assunto para o "Jornal Nacional": dia 28 de agosto, o exibidor João Vasiwesky, 75 anos, comemora nada menos que o cinqüentenário do cine Central, de Irati - o mais antigo cinema, nas mãos do único proprietário, do Brasil.
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