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John Lennon

Bowie, estatus e hipocrisia visual

Que não e perca pelo título! O nome do êlepe do P.M. Dawn que a Polygram/Island está colocando no mercado chama-se nada menos que "P.M. Dawn of the heart, of the soul and of the cross: the utopian experience". A capa tem um visual dos mais bonitos - com imagens que sugerem uma solidão em geleiras destes interpretes /autores criolos, com um ritmo do mais marcantes - todos de autoria de A Cordes, com diversos parceiros. xxx

Belchior, uma obra com personalidade

BELCHIOR (Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes) cearense de Sobral, 45 anos a serem comemorados no próximo dia 26 de outubro, está entre os mais inteligentes compositores brasileiros. Com formação humanista - foi seminarista, quando aprendeu latim e grego, estudou música desde a infância e uniu as influências nordestinas a sua formação de jovem que, nos anos 60/70 ouviu muita música internacional como programador de uma rádio em Sobral.

Videonotas

A Warner continua a fazer lançamentos de categoria. Em seu último pacote, trouxe "Imagine", o documentário com material inédito de John Lennon e um dos melhores filmes de Francis Ford Coppola, "Vidas sem Rumo" (The Outsiders), que realizado no mesmo ano (1973) e baseado também em livro da mesma autora (S.E. Hinton) que motivou a obra prima "O Selvagem da Motocicleta" (The Ramble Fish), trouxe um elenco de jovens que explodiriam como grandes atores nos anos 80: Tom Cruise, C. Thomas Howel, Ralph Macchio, Patrick Swayne, Robe Lowe, Emílio Esteves e Matt Dillon. xxx

Kimiko, revelação vocal

O fascinante no jazz é que ao lado da maravilha que representam a audição de grandes nomes do passado - mas que pelas suas idéias avançadas soam sempre como novidade - surgem sempre revelações extraordinárias. E na área vocal, uma nova revelação é a cantora japonesa Kimiko Itoh ("Follow Me", CBS), da qual pouco se sabe, já que a CBS, normalmente tão atenta em bem divulgar seus produtos, desta vez não distribuiu releases a respeito.

As memórias de Niven e de outros artistas

O boom de biografias, memórias e mesmo perfis (nem sempre laudatários) de quem é (ou foi) importante tende a crescer neste ano. O resultado favorável de uma dezena de biografias de artistas, lançadas no ano passado anima as editoras a continuar investindo no gênero - que é fértil. Basta dizer que não há um mês sem que saiam novos livros de astros do cinema, cantores famosos ou mesmo realizadores - seja de filmes, teatro ou compositores e maestros.

Nei Lisboa, o marginal assumido do som gaúcho

Há mais ou menos cinco anos o gaúcho Nei Lisboa esteve em Curitiba, estimulado por sua amiga Cida Moreira (que, louve-se, foi a primeira a reconhecer seus méritos) e fez uma frustrante temporada no Teatro da Classe. Menos de 30 pessoas apareceram nas três noites em que ali esteve.

Geléia Geral

Dentro da multiplicidade da chamada música negra, eis que chega o curioso Tone Loc ("Loc'Ed After Dark", WEA/Island/Delicious o Vinyl). Nascido Tony Smith, mais adotando o pseudônimo de "Loc" (que lembra louco), chegou as paradas de sucesso em apenas 8 semanas, suficiente passaporte para internacionalizar seu material sonoro, que ele próprio assim define: "É como entrar num estado de hipnose. Eu sento perto de uma mesa e começo a bater nela com ritmo. Quando vem algo que eu gosto, imediatamente escrevo".

A vida de Miller e o livro de Virginia

O brasileiro está cada vez mais querendo saber da vida alheia. E das pessoas importantes. O que é ótimo! Nunca se publicaram tantas biografias, memórias, depoimentos, relatos pessoais, nas mais diversas áreas, como agora. Quanto mais apimentado, melhor para as vendas. Embora nenhuma editora tenha ainda se atrevido a lançar as biografias "não oficiais" de Elvis Presley e John Lennon nos quais Albert Goldman deita e rola em maldades sobre estes dois ídolos da juventude dos anos 50/60, não faltam biografias de atores, atrizes, escritores, homens de sucesso, maestros, etc.

No rock, a volta dos Queens e David Bowie

O dragão insaciável que se conhece como consumismo pop internacional joga no mercado mais de meia centena de novos grupos a cada mês numa mistura geral da qual se destacam nem sempre os melhores - mas os que tem a sorte de receberem os melhores temperos de marketing. Isto explica a quantidade incrível de conjuntos, solistas, vocalistas, etc., que hoje tem uma presença internacional - pois bastou emplacar em alguma metrópole para que representantes das grandes gravadoras façam lançamentos praticamente simultâneos.

O boom das biografias (sérias ou de fofocas)

Vista com restrições por editores durante muito tempo, a biografia é hoje um gênero em escalada no Brasil. Cada vez aumenta mais o interesse dos leitores em conhecer a vida e obra de pessoas que nos mais diferentes setores se destacaram - como "self made men" ou dentro de circunstâncias especiais, alcançaram notoriedade.
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