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Maria Creuza

Os Baianos Independentes - Wesley, o homem que produz os sucessos da Bahia para o Brasil

Em setembro, a moça já era a musa do verão-91 em Salvador: seu primeiro elepê-solo ("Maravilha, Maravilhê", Estúdios WR/Eldorado) nem bem chegava às lojas e já estava sendo executado nas emissoras de rádio. Agora conforme o "Jornal do Brasil" registrou em reportagem em seu Caderno B. Daniela Mercury começa a obter repercussão nacional. As emissoras de Salvador, há mais de 5 meses vêm divulgando esta baiana jovem, bonita e cujo "Swing da Cor" (Luciano Gomes) diz "Te curupaco kioiô/eu sou Muzenza larauê..." - que, neste Carnaval de 92 deve explodir nacionalmente.

Os Baianos Independentes - Wesley, o homem que produz os sucessos da Bahia para o Brasil

Em setembro, a moça já era a musa do verão-91 em Salvador: seu primeiro elepê-solo ("Maravilha, Maravilhê", Estúdios WR/Eldorado) nem bem chegava às lojas e já estava sendo executado nas emissoras de rádio. Agora conforme o "Jornal do Brasil" registrou em reportagem em seu Caderno B. Daniela Mercury começa a obter repercussão nacional. As emissoras de Salvador, há mais de 5 meses vêm divulgando esta baiana jovem, bonita e cujo "Swing da Cor" (Luciano Gomes) diz "Te curupaco kioiô/eu sou Muzenza larauê..." - que, neste Carnaval de 92 deve explodir nacionalmente.

Os tangos e boleros com Luna e Agostinho na arte do encontro

Fundada há 37 anos, como um modesto estúdio, a RGE se constitui ao lado da Continental, a única marca basicamente nacional - já que a terceira que resistia, a Copacabana, foi vendida - em seu acervo e selos - para o grupo Sony. Ao longo de quase quatro décadas, a RGE reuniu um acervo notável, pois foi quem lançou cantoras como Maysa, Agostinho Rodrigues, orquestra como a do italiano Simonetti e Pocho, conjuntos marcantes da Bossa Nova como o Zimbro Trio, e compositores revelando-se intérpretes como Chico Buarque, Toquinho e Vinícius de Moraes - só para citar alguns exemplos.

Maria Creuza voltou (em grande forma)

Um esquema perfeito: uma cantora de belíssima voz, que dois anos ausente dos estúdios não impedem de ter um público fiel; um repertório montado com base em pesquisas junto aos lojistas de discos - que refletem a preferência dos compradores; um excelente produtor (Roberto Menescal, também responsável pelos arranjos e regências) e mais a promoção maciça que os produtos industrializados pela Som Livre/Sigla garantem. Resultado: "Da Cor do Pecado" deve subir entre os discos de maior vendagem neste início de semestre.

Cronologia

Marcus Vinícius Cruz de Mello Moraes. 1913 - Nasce, em 19 de outubro, na Rua Lopes Quintas, Gávea - Rio de Janeiro. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lydia Cruz de Moraes. São seus avós paternos Antero Pereira da Silva Moraes, e maternos Antônio Burlamaqui dos Santos Cruz e Celestina dos Santos (Cestinha). 1916 - A família muda-se para a casa dos avós paternos, na Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, onde nasce sua irmã Laetitta. 1917 - Vinícius e Lygia, sua irmã mais velha, começam a freqüentar a escola primária Afrânio Peixoto.

A escalada de Toquinho, cada vez mais harmonioso

Toquinho está novamente na cidade. Após mais de dois anos de ausência este querido, simpático e comunicativo artista chega nesta quinta-feira para duas apresentações (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, sexta-feira e sábado, ingressos a Cz$ 200,00 e Cz$ 150,00), mostrando músicas novas e, naturalmente, aquelas que o Brasil todo já conhece. A promoção é de "O Estado do Paraná".

Canta, Brasil!

Pinto e Vevê, o samba que o Nordeste enviou Como é bom ouvir novos talentos! Dois exemplos de compositores intérpretes de garra e vigor que estão aparecendo agora, com seus primeiros elepês: o pernambucano Fernando Pinto e o baiano Vevê Calazans, ambos radicados no Rio de Janeiro já há alguns anos.

Maria Creuza, um tesouro vocal na Arca

A saudável parceria entre Vinicius de Moraes e Toquinho (1969/1980) não deixou apenas algumas dezenas de músicas da melhor qualidade - comunicativas, alegres e que permanecerão dentro da história da MPB. Os constantes roteiros universitários, que a dupla realizou ao menos até 1978, enquanto as condições físicas do poeta Vinicius (1913-1980) permitiram, ofereceram também a chance a outros artistas aparecerem.
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