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Maurício Quadrio

Ópera, no jeitinho brasileiro...

- Quem tem medo da Ópera?

Jazz com amor através dos melhores talentos

I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.

Meio século de muito humor

Em comemoração aos 50 anos da fita gravada, a BASF lançou há dois anos uma esplêndida antologia sobre "50 Anos de Memória Brasileira", no qual uma equipe de pesquisadores, coordenada por Maurício Quadrio, reuniu todos os fonogramas e registros possíveis sobre nossa história recente. A aceitação foi tão grande que, no ano passado, o criativo gerente de comunicação da mesma multinacional produziu uma seqüência - "Antologia da Sátira Brasileira".

Solistas de piano e grandes orquestras clássicas

Falecido há quatro anos, só recentemente o pianista canadense Glenn Gould (1932-1982) começou a ter sua obra editada no Brasil. Após conquistar renome internacional, Gould abandonou as apresentações em concerto no ano de 1964, dedicando seu tempo a escrever, gravar e, eventualmente, participar de programas radiofônicos.

Clássico, um mercado seguro

O mercado de clássicos não só se manteve estável em 1985 - confirmando assim a existência de um público seguro, de alto poder aquisitivo e, especialmente exigente - como foi ampliados por algumas gravadoras. Se a presença de Mauricio Quadrio na CBS significou edições de altíssima qualidade na série Masterworks, também a Polygram manteve uma média mensal de 5 a 10 edições, especialmente dos selos Polygram e Deutsche Grammophon.

Independentes, a melhor opção para o nosso com

A prença cada vez maior de disco independentes e álbum brindes ( aqueles de excelente qualidade, mas que não são colocados nas lojas) entre os melhores do ano, vem comprovar uma verdade simples e objetiva: enquanto as gravadoras voltam-se cada vez mais a um comercialismo descartável, o melhor do talento brasileiro tem que buscar formas alternativas para chegar ao público.

Clássicos da Polygram

É realmente admirável a programação da Polygram em termos de lançamento de categoria. Se o sempre competente Maurício Quadrio foi quem , até 1975, coordenava o departamento de projetos especiais na área de discos clássicos e jazz quando passou para Odeon, foi substituído por um jovem Enzo Servolo - que em 7 anos . mostrou também tamanha dedicação. Que alguns meses, foi para a Philips Holandesa. Sede da multinacional empresa.

As grandes orquestras

A recente temporada da Orquestra do Concertgebow, de Amsterdã, no Rio e São Paulo, proporcionou não apenas que o público dessas duas capitais tivesse oportunidade de ver uma das melhores orquestras do mundo como, principalmente, fez com que a Polygram lançasse neste mês nada menos de três esplêndidas gravações da Concertgebow, duas das quais com regências de Bernard Haitink, regente titular há vinte anos e que em 1986, deixará a orquestra holandesa para assumir a direção musical do Convent Garden, em Londres.

Murray, um novo mestre do piano em dose dupla

Entre as preocupações de Maurício Quadrio como coordenador das edições clássicos e jazz da CBS está a de promover lançamentos de novos artistas, revelados nestes últimos anos e em escala ascendente nos grandes centros. Faz isto agora com o jovem pianista israelense Murray Perahia, sucesso nos palcos de concertos europeus e americanos nesta primeira metade da década de 80.
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