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Milton Nascimento

Antigos sucessos na voz gostosa de Maria Creusa

Uma das maiores preocupações das cantoras(es) está em conseguir repertórios para suas gravações e, em conseqüência, shows. Até os anos 60, raros compositores atreviam-se a gravar suas músicas - entregues aos intérpretes - que disputavam exclusividade. A partir da liberdade que levou os autores a também se transformarem em intérpretes, conseguir músicas novas, inéditas - e de qualidade - passou a ser uma disputa violenta.

Plebe Rude e Clara Sandroni em shows

Clara Sandroni, o braço musical de Austregésilo de Athayde, pela primeira vez canta em Curitiba. Com o show "Noite Clara" , ela pisa no palco do Teatro Paiol amanhã e domingo. Já a noite de hoje está reservada para o Aeroanta, marcando a volta do grupo Plebe Rude aos palcos.

Aguenta Coração

Mais de cinco mil pessoas lotarão o Teatro Guaíra nas noites de hoje e amanhã para ver de perto o "rei" Roberto Carlos. O produtor Mozart Primo havia reservado apenas a noite de hoje para o show "Coração". No entanto, os ingressos (de 20 a 10 mil cruzeiros) foram vendidos rapidamente e, na quarta-feira, Roberto Carlos, para atender o imenso fã-clube, autorizou sessão extra, que acontecerá amanhã.

Eugénia Melo e Castro traz inéditas músicas lusitanas

Nos anos 70, o elétrico Marcos Pereira (1930-1980) ao lançar o primeiro disco no Brasil da cantora portuguesa Paula Ribas procurou mostrar uma intérprete jovem, rejuvenescendo um gênero dolente e que tradicionalmente tem em Amália Rodrigues sua maior identificação.

De Cornélio aos rurbanos, a tradição pela música da terra

Qualquer pesquisa de maior profundidade sobre a música rural - hoje rurbana, desaguando no brega suburbano - que se transformou num dos gêneros de maior rentabilidade no mercado fonográfico tem que passar pela Continental. Assim como a Copacabana, a família Bungthin deve ao seu elenco sertanejo a sobrevivência empresarial nos anos difíceis - especialmente no imenso elenco que foi formado por outra etiqueta histórica, a Chantecler - inicialmente uma divisão da firma Cassio Muniz, depois integrada ao grupo Indústrias Elétricas S/A.

Um feliz Natal ouvindo Nat Cole, Rogers e brasileiros

Houve um tempo em que a música sazonal ditava as regras no mercado fonográfico. Compositores como Braguinha compunham de acordo com as estações e as efemérides: as canções juninas, os sambas carnavalescos e, naturalmente, as músicas de Natal. Hoje, com a mudança do mercado, poucas vezes se dá importância às datas para lançamentos especiais - a começar pelo Carnaval, cuja música se restringe aos sambas-de-enredo das escolas do Rio de Janeiro e São Paulo (eventualmente, algum outro Estado tenta apresentar discos com músicas de seu Carnaval mas o fracasso é grande).

Ouça Selma, uma nova e bela voz brasileira

Mesmo que em menor número do que o boom do canto feminino de anos anteriores, mas na busca de encontrar novas cantoras capazes de se destacarem, várias etiquetas continuam lançando mulheres afinadas, sensíveis e de talento. A grande revelação de 1990 está sendo Itamara Kooraz, cujos primeiros shows no Rio de Janeiro (como o que faz no "Mistura Up", com o violonista e compositor Guinga, de 8 a 11 de agosto), ganhou os maiores elogios e o convite para fazer seu elepê pela Velas que, saindo este ano, a coloca como candidata de grande revelação.

O rei nat em sua majestade vocal

No finalzinho de 1989, como um verdadeiro presente de Natal, a EMI-Odeon lançou "Songs We'll Never Forget", caixa com 5 elepês reunindo 60 das melhores gravações de Nat King Cole durante os muitos anos que esteve contratado da EMI-Odeon. Síntese de um projeto global que no EUA se constituía em 20 elepês - também lançados em CD - "Songs We'll Never Forget" ficou como um dos melhores relançamentos do ano que passou, embora, infelizmente, sem ter a divulgação merecida.

A travessia pelo talento de Bituca em cinco fases

Por várias razões - mas que podem ser resumidas na questão econômica, que desistimula investimentos maiores em áreas de riscos - a maioria das gravadoras vem fazendo relançamentos às mãos-cheias. Desde as multinacionais com seus acervos históricos até pequenas etiquetas, com público específico - como a Revivendo, do bravo Leon Barg, em Curitiba, já com mais de 60 títulos na praça e preparando-se para os três primeiros Cds (Carmem Miranda, Orlando Silva e Francisco Alves).
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