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Museu Guido Viaro

Nosso mundo plástico

Professora da Universidade Federal do Paraná uma das (poucas) expertas em artes elásticas entre nós, uma dúzia de viagens a Europa com demora dos estágios em museus e instituições diversas, Elizabeth Vasconcelos Luz, escolhida para diretoria administrativa na Diretoria de Assuntos Culturais da SEC, foi uma das mais felizes indicações no raquítico setor cultural do Paraná, onde se gasta muito mas os resultados são (ainda) mínimos.

Museu Guido Viaro

Das diversas unidades da Fundação Cultural de Curitiba - hoje um dos setores onerosos e problemáticos do município, uma das que melhor atuam, sem criar atritos, muito pelo contrário, contribuindo para que a imagem da instituição tenha alguma projeção, é o Museu Guido Viaro, desde que sua direção foi entregue a um dos mais estimados e bem relacionados artistas plásticos do Paraná, Vicente Jair Mendes. Uma prova do muito que Jair Mendes conseguiu realizar no Museu, em 1979 - mesmo não tendo, muitas vezes, todo apoiamento que merece - está no relatório que saiu agora.

O vampiro que resistiu ao tempo e ao mundo (IV)

Não só pelo fato de ser a primeira grande estréia teatral de 1980, mas por chegar paralelamente ao início da telenovela adaptada por Ruben Ewald Filho para a Rede Tupi (TVs Iguaçu e Tibagi, 19 horas, de segunda-feira a sábado), "Drácula" começa a provocar discussões e debates. Poucos personagens são tão comuns como esta criação de Bram Stoker (1847 - 1912): passa de 200 os filmes e seriados de TV inspirados no vampiro e o mais de 6 milhões de exemplares do livro foram editados desde 1897. O livro e o mito - a exemplo de seu personagem, parecem ganhar vitalidade com o tempo.

Para os fãs de cinema

Desde ontem, na sala Arnaldo Fontana do Museu Guido Viaro, uma (rara) oportunidade de se conhecer o cinema soviético. Em promoção do escritório comercial da URSS, está se realizando naquele auditório uma mostra de filmes de longe e curta-metragem , com legendas em espanhol ou português. Hoje será projetado "Chapaiev" cuja ação é ambientada durante a revolução de 1919. Trata-se de uma produção de 1934, classificada como "o primeiro testemunho da maturidade do realismo socialista".

No campo de batalha

Ao ser levado por um amigo ao restaurante Schwartz Katz, após um show no Guaíra, o poeta Vinícius de Moraes teve mais uma prova de que seu nome ainda é capaz de emocionar mesmo os mais anônimos policiais. Como o veículo em que estava não estava com o farol lateral funcionando, uma viatura do DETRAN exigia que o motorista parasse. Fazia um frio polar e argumentou-se ao policial que já que se conduzia Vinícius e sua esposa, Gilda, ao restaurante, há poucas quadras, se não poderia seguir até o local e permitir que primeiro o poeta se instalasse no restaurante.

Está na hora de lembrar Viaro

O jornalista Araken Távora profissional de longa quilometragem em vários Estados e publicações, atualmente um dos produtores da TV-Educacional no Rio de Janeiro, entusiasmou-se tanto com a possibilidades das imagens que está abraçando, com disposição total, a profissão de cineasta. Um documentário que realizou, poucas semanas antes da morte da pintora Djanira, alcançou tamanha qualidade que o próprio Eduardo Portela, da Educação e Cultura, fez questão de assistir - elogiando demoradamente o trabalho de Araken, cujo programa na TVE, "Os Mágicos", já mereceu inclusive premiações.

Armando, Paschoal & Grips

Armando Maranhão, que no ano passado comemorou seus 30 anos de teatro amador trazendo a Curitiba o seu maior amigo e incentivador, Paschoal Carlos Magno, estava em Paranavaí quando viu na TV a entrevista do Embaixador, quando ameaçou tocar fogo na Aldeia de Arcozelo, pela falta de apoio das autoridades. Como milhares de outros brasileiros, Maranhão emocionou-se e iniciou também uma campanha para auxiliar o idealístico empreendimento ao qual Paschoal vem se dedicando há mais de 30 anos.

Lélio, o crítico.

No início dos anos 60, de toda uma geração de jovens interessados que freqüentavam as sessões do Cine Clube de Curitiba, no auditório da Biblioteca Pública do Paraná, e, posteriormente, o Pró-Arte, que o idealista José Augusto Iwersen fundou no Colégio Santa Maria, a mais polêmica revelação de crítico foi Lélio Sottomaior Júnior.

De gente, fatos & coisas

Constantino Camininos, coordenador da região Metropolitana de Curitiba, professor da Universidade Federal do Paraná, está publicando no número 3 da revista "Estudos Brasileiros", da UFP, um sólido trabalhos de 100 páginas sobre "Aspectos Sociais da Política de Desenvolvimento Urbano no Estado do Paraná". Representa uma síntese de sua participação na equipe do arquiteto Luís Forte Neto, que desenvolveu, há 3 anos, um planejamento que permitiu a formulação de uma política de Desenvolvimento Urbano para o Paraná, contratado pelo Estado - Sudesul - Serfhau.

De homens, fatos & coisas

Pode ser que em breve um músico curitibano esteja na Orquestra Filarmônica de Washington, ao lado de Mstislav Rostropovich. O flautista Norton Morozowicz, 32 anos, que desde 1971 integra a Sinfônica Brasileira, recebeu o convite, oficial e formal, de Rostropovich, durante a recente passagem do violoncelista do Rio de Janeiro, para se integrar a Filarmônica de Washington. Anteriormente, quando com a OSB viajou aos Estados Unidos Norton havia conhecido Rostropovich que confessou sua admiração pelo nível que o flautista atingiu.
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