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Noel Rosa

A grande voz de Jamelão

Será que Jamelão só terá o reconhecimento merecido após a sua morte? Afinal, é incrível que este cantor personalíssimo, uma das mais marcantes vozes, aos 64 anos, não tenha o reconhecimento que merece!

Geléia Geral

Trancinhas, crioulo, - com um nome francês - Terence Trent D'Arby, o novaiorquino Terence Trent D'Arby (15/3/1962), filho de pai pastor evangélico e mãe professora de psicologia e cantora de gospel, é novo cantor-cult na Inglaterra e que chega agora ao Brasil com seu primeiro lp ("Introducing the hardline according to Terence Trent D'Arby", CBS). Já foi boxeur, estudou jornalismo e quando servia o Exército em Berlim acabou desertando e exilando-se na Inglaterra onde em julho último, com seu elepê de estréia, atingiu um milhão de cópias vendidas.

Mulligan, 60 anos, e seu jovial jazz

Entre as datas redondas deste 1987, algumas se destacam mais: do brasileiro (e universal) Heitor Villa-Lobos, cujo centenário de nascimento foi a 5 de março e os 60 anos de Antonio Carlos Jobim, em 25 de janeiro - mas cujas comemorações a exemplo de Villa se estenderão por todo o ano - há efemérides também póstumas (os 50 anos da morte de Noel Rosa, imerecidamente esquecido no último dia 4 de maio).

No campo de batalha

Diferença de comportamento e administração: enquanto no infeliz governo José Richa, a incompetente secretaria da Cultura nunca ajudava o FERCAPO - ao contrário, procurando até boicotá-lo, agora ocorre o contrário: o secretário René Dotti foi na abertura, fez um curto discurso e foi aplaudido. Como não poderia permanecer, deixou ali, para acompanhar o evento até o final, dois de seus mais diretos assessores: o novo chefe de gabinete, Reinaldo Almeida César e Paulo Roberto Motta. xxx

O documento da MPB com "titio" Caldas

O Titio não pára. Aproximado-se dos 80 anos - que deverão merecer amplas comemorações em 23 de maio de 1988 (atenção, Hermínio: lembre-se da data!), Sílvio Narciso de Figueiredo Caldas, legenda da MPB, imagem do que de melhor se produziu em canções de serestas nos últimos 50 anos, vez por outra deixa o seu sítio de Atibaia e concorda em fazer apresentações. Assim fez há alguns meses atendendo o convite do simpático Romualdo Zanoni, empresário de sensibilidade que tem levado a sua casa, o restaurante Inverno & Verão, em São Paulo, grandes nomes da MPB.

Gonzagão, este monumento vivo de nossa melhor MPB

Há seis anos ("Jornal do Brasil", 20/04/1981), a propósito do 38º elepê de Luiz Gonzaga ("A Festa") dentro de uma carreira devotada, quase exclusivamente a uma única gravadora, a RCA (em 1973, brigou, fez dois elepês na Odeon e voltou como filho pródigo), Tárik de Souza o definia como "Gonzagão, o monumento nordestino".
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