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Teatro do Paiol

Jazz after hours foi o melhor de New Orleans

Só quem não tinha compromissos na manhã de sábado e pode ficar até às 5h30 no Clube Curitibano é que ouviu/viu, realmente, o bom jazz. Afinal, como sempre acontece em encontros deste tipo, o "Jazz After Hours" que tem a maior espontaneidade, com os instrumentistas fazendo aquilo que sabem: a improvisação e criação sonora up to date, no momento.

No campo de batalha

Uma correção ao texto de ontem sobre a professora Denise Correa Araújo, que retornou na sexta-feira ao Arizona, em cuja universidade trabalha em tese de mestrado sobre o cineasta Woody Allen. O seu primeiro marido foi o médico Eurípedes Ferreira, professor hematologista e imunologista, professor da Universidade Federal do Paraná e pai de seus dois filhos, Rodrigo e Adriano. Seu segundo marido - que a acompanha nos Estados Unidos - é o economista Hamilton Lobo Filho, funcionário (licenciado) do IBGE. xxx

A vida (e morte) de Joe, o dramaturgo, no cinema

Enquanto "Dangerous Liaisons", a segunda versão à tela do clássico romance de Pierre Chordelos de Laclos (1741-1803) abriu no último dia 10 o 39o. Festival Internacional de Cinema de Berlim - numa confirmação do talento do inglês Stephen Frears, finalmente reconhecido nos EUA, chega à Curitiba o seu polêmico "O Amor Não Tem Sexo" (Prick Up Your Ears), realizado em 1987 e que vem causando discussões em vários países - ao mesmo tempo que promove uma redescoberta da obra do dramaturgo inglês Joe Orton (1933-1967), biografado neste filme.

Marchioro apresenta o francês Boris Vian

Já em fase de ensaios no palco do Sesc da Esquina - onde estréia em 20 de março - a peça "Nenúfar", que Marcelo Marchioro escreveu e dirige, a partir da leitura dos livros do músico e intelectual francês Boris Vian (Ville d´Avrey, 10/3/1920 - Paris, 23/6/1959).

Como está a situação do Fundo de Cinema?

Independente das palavras elogiosas que o vereador Mário Celso nos distinguiu na justificativa do seu requerimento - o que agradecemos - o fato é que torna-se importante que os vereadores, como em seu caso, se preocupem com atitudes tomadas pelo Executivo. Infelizmente as denúncias que são feitas em relação a vários setores - e isto há anos - nem sempre encontram o necessário reflexo junto aos vereadores.

Paiol oferece ótimo musical

Dois dos mais talentosos músicos brasileiros garantem para hoje e amanhã o melhor programa musical do final de semana. São eles, simplesmente, Sebastião Tapajós (o mestre do violão) e Gilson Peranzzetta (o mago do piano). Desde Madri, durante o Festival de Jazz do ano passado, esta dupla vem deliciando as platéias. E hoje, mais delícias: as 21 horas no Teatro Paiol.

Mulheres III: performáticas Lu e Ana

Duas atrizes, coreógrafas e performers de raízes curitibanas - Ana Kfouri e Lu Grimaldi - voltam a cidade para apresentar (Teatro Paiol, dias 6 e 7; 12 a 14, 21 horas, ingressos a NCz$ 5,00) um espetáculo que em março último, na temporada na Casa Lauro Alvim, no Rio de Janeiro, ganhou os maiores elogios da crítica.

No campo de batalha

Constantino Viaro, superintendente da Fundação Teatro Guaíra, convidou, oficialmente, Marcelo Marchioro para dirigir a ópera "Tosca", de Puccini, que com direção musical do maestro Alceo Bocchino, será produzida em outubro. Antes, porém, Marcelo dirige um novo espetáculo em São Paulo (Teatro Paiol, da qual é agora diretor administrativo): "Cais D'Oeste" de Bernard Marie Koltes (1949-1989), autor totalmente desconhecido no Brasil. xxx

A cantora e o poeta. Orfandade!

Na quarta-feira, 7, chuvosa, fria e cinzenta, com a diferença de poucas horas, morreram mais dois amigos: no Rio de Janeiro, Nara Leão. Em Curitiba, Paulo Leminski. A cantora e o poeta, unidos, ironicamente, na mesma data terminal. A tristeza e a dor que chegou a muitos que os conheceram e souberam amá-los e admirá-los vem com o gosto de revolta: por que, jovens ainda - ela com seus 47 anos, completados no dia 19 de janeiro, ele com seus 44 anos, deixam este nosso mundo que fica mais triste sem eles?

Paiol ou a falta de um planejamento artístico

Maior que a frustração de ver a temporada de Nara Leão e do violonista Roberto Menescal, neste fim de semana, substituída por mais um espetáculo na linha pornô-caça níquel ("Três é melhor") no Teatro do Paiol, é de se considerar, mais uma vez, um problema que desafia administrações: a falta de um planejamento de marketing artístico para dar àquele que foi o espaço artístico mais movimentado nos anos 70, viver hoje às moscas - ou pessimamente programado.
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