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Aécio, o diretor

Com "Entardecer das Ilusões", Aécio de Andrade, baiano de Vitória da Conquista, 57 anos, chega ao seu quinto longa-metragem. Não se pode dizer que seja um nome conhecido no cinema brasileiro, mas isto faz parte da própria estrutura que condena tantos longa-metragens a um injusto esquecimento. Por exemplo, há 30 anos, começou como ator numa produção complicadíssima - "Juventude Sem Amanhã", iniciada por Alzevir Pereira da Silva - que se suicidou durante as filmagens, foi substituído por João César Galvão, e que acabou tendo a finalização do próprio Aécio.

As memórias de Samuel e de muitos companheiros

A repercussão foi, naturalmente, grande. A entrevista-depoimento dos jornalistas Mussa José Assis, 45 anos e Carlos Eduardo Fleury, 65 anos - que viveram intensamente os últimos anos da "Última Hora" no Paraná - com a participação de João Féder, 58 anos, fundador da "Tribuna do Paraná" - hoje conselheiro do Tribunal de Contas - publicada domingo no Almanaque, trouxe novos elementos sobre a presença da "Última Hora" no Paraná - e sua contribuição para o desenvolvimento de nossa imprensa.

Brunetti foi o primeiro homem da "UH" no Paraná

Antônio Brunetti, 62 anos, jornalista da velha guarda, nos telefona para prestar uma informação em relação ao funcionamento da "Última Hora" no Paraná, que abordamos ao comentar o livro de memórias "Minha Razão de Viver - Memórias de um Repórter", de Samuel Wainer (Editora Record, 282 páginas, Cz$ 890,00).

Os jornais que Samuel não fez

Muitos profissionais se indignaram com o artigo-depoimento de Paulo Markum, que ocupa nada menos que 12 páginas do último número (nº 6, fevereiro/88) da revista "Imprensa - Jornalismo e Comunicação", da qual é um dos editores. Com o título de "A última do Aventureiro", Markum, embora falando com admiração pelo espírito empreendedor e profissional de Samuel Wainer, se propõe a revelar "o que não está no livro". Assim, diz Markum, justificando as indiscrições que comete no texto, que, naturalmente vem provocando polêmicas.

Samuel, um repórter antes do empresário

A caminho de sua quinta edição - em pouco mais de dois meses - "Minha Razão de Viver - Memórias de um Repórter", de Samuel Wainer, é mais do que um best-seller sazonal. O interesse por este livro de memórias de um repórter, filho de judeus, origens humildes, que chegou a ser um dos mais influentes homens da comunicação no Brasil, amigo e conselheiro de três presidentes da República - Getúlio, Juscelino e Jango - se constitui num sincero painel da vida política brasileira nos últimos 40 anos.

Rede de inseguranças

Lonesone Rhodes foi o pioneiro. Há exatamente 31 anos, era o primeiro comunicador eletrônico que, como um deus das ondas hertzenianas, embriagava-se com o sucesso, primeiro no rádio, depois na televisão e revelava sua verdadeira face, ambiciosa, cruel, canalha: o personagem que Budd Schulberg criou em "Um Rosto na Multidão" pode ser considerado como o avô dos supercomunicadores (manipuladores?) de massa que tem, bissextamente, tido seu poderio contestado no cinema.

A sinceridade no livro-documento

Samuel Wainer sempre foi basicamente um repórter. Começou escrevendo na "Revista Brasileira", "uma espécie de livro editado mensalmente com mais de 300 páginas", em 1933 - do qual sairia, algum tempo depois, para fundar a "Revista Contemporânea", que teve em Caio Prado Jr. (fundador e dono da Editora Brasiliense), um dos primeiros financiadores. Seria, entretanto, "Diretrizes", cujo primeiro número circulou em março de 1938, que consagraria Samuel Wainer como editor e repórter, fazendo uma publicação ágil para a época - chegando inclusive a periodicidade semanal por algum tempo.

A força dos empreiteiros

Uma das confissões mais sinceras feitas por Samuel Wainer em "Minha Razão de Viver" é sobre as relações da "Última Hora" com os empreiteiros - especialmente a partir do final dos anos 50, quando da construção de Brasília. Diz Samuel:

Os melhores das artes no dia 3

Mais do que uma tradição dos veículos de comunicação, o retrospecto que se faz nos últimos dias de dezembro - ou ainda na primeira semana de janeiro - é significativo pela reavaliação do que de importante ocorreu no período. A repercussão da edição especial do suplemento ALMANAQUE, com a retrospectiva de 1987 (edição de 27/12) foi grande e, já no próximo domingo, teremos um novo ALMANAQUE especial, desta vez com os amplos referenduns sobre cinema, música, teatro, vídeo e artes plásticas.

Vídeo Trade Show, o grande evento de 88

Uma prova dos nove para a consolidação do vídeo no Brasil é a realização da Vídeo Trade Show (Anhembi, São Paulo), de 4 a 9 de março de 1988, que três empresários de visão - Cyro Del Nero (conhecido também por seus trabalhos como cenógrafo e artista plástico), J. D'Ávilla e Gilberto Silva estão coordenando há vários meses.
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