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Noite curitibana não promove nossa música

Ao contrário do que ocorre em outras capitais - sem falar no eixo Rio-SãoPaulo, mas lembrando Porto Alegre como um bom exemplo, a vida noturna de Curitiba é anônima em sua gente.

A enciclopédia dos super-heróis que Goida escreveu

Goida Hiron Cardoso Geidanich, 55 anos, jornalista e publicitário, é um dos homens que mais conhece quadrinhos no Brasil. Tanto quanto o cinema - sobre o que escreve há quase 20 anos, na "Zero Hora", em Porto Alegre, o bom Hiron, membro permanente da comissão organizadora do Festival de Gramado do Cinema Brasileiro; sempre dedicou algumas horas por semana ao mundo dos quadrinhos.

Depois da música, romance de Lisboa

Entre as revelações da música urbana, uma das mais significativas nos anos 80 foi a de Nei Lisboa, gaúcho de Caxias do Sul, próximo aos 32 anos - a serem completados em 18 de janeiro. Quando gravou seu primeiro disco, a produção independente "Pra Viajar no Cosmos não Precisa Gasolina" (1983), já havia acumulado boas experiências: músico desde o final da década de 70, em 1975, viajou aos EUA e morou numa cidadezinha do Interior da Califórnia, ao lado de um bar "que lembra" o "Bagdá Café" do filme de Percy Adlon.

Independentes resistem e agora chegam a era do CD

Ironicamente, enquanto algumas multinacionais como a WEA/Warner (aliás, hoje sem qualquer promoção no Paraná, com um catálogo basicamente do pior rock descartável) impõe o mais supérfluo pop internacional, nossos grandes talentos continuam gravando CDs (e mesmo videolaser) nos Estados Unidos, que permanecem inéditos.

Gibi agora é curtição para adultos

Há 26 anos, quando o jornalista Mussa José Assis assumiu a chefia de redação de O Estado do Paraná e dentro de uma série de reformas e inovações, aqui introduzimos a primeira página dedicada a quadrinhos na imprensa brasileira. Aquilo que hoje é comum nos grandes jornais nacionais, teve o seu pioneirismo em nosso jornal - pois até então, apenas tímidas colunas abordavam as HQ, como tema para interpretações a análises - entre as quais dos pioneiros Sérgio Augusto ("Jornal do Brasil", antes no extinto "Correio da Manhã") e Moacy Cirne ("O Globo").

Crescimento da imprensa especializada no Paraná

Nos anos 60 havia a imprensa alternativa - contestatória e undigrudi, na época do flor & amor - sem compromissos com o êxito comercial. Hoje, há uma imprensa que deseja substituir a conotação hippie pela otimização do yuppie - buscando segmentos especiais de público, geralmente com iniciativa de jornalísticas que tentam passar a editores, as publicações vem se multiplicando.

Alexandre ensina como é o jornalismo de bico

Liberto das exaustivas funções de editor-executivo de O Estado do Paraná - cargo no qual dedicou mais de 25 de seus 30 anos de jornalismo - e com a experiência de ter ocupado, na administração Álvaro Dias, a Secretaria de Comunicação Social, o jornalista Mussa José Assis, 48 anos, tem programado para os próximos meses concluir ao menos dois livros práticos sobre jornalismo. Já tendo exercido o magistério no curso de Comunicação da Universidade Católica do Paraná - e ali deixando saudades pela sua didática e competência, Mussa tem muito a ensinar às novas gerações.

Josué e Zequinha, réquiem para músicos da província

Paralelamente ao crescimento da bibliografia da música brasileira, estimulada com o fato de que os dois mais importantes livros lançados em 1990 - "Chega de Saudade - A História e as Estórias da Bossa Nova" de Ruy Castro (Companhia das Letras, 463 páginas) e Noel Rosa: Uma Biografia" de João Máximo e Carlos Didier (Editora da Universidade de Brasília, 533 páginas) estarem tendo sucessivas edições esgotadas - acontecem também publicações menos badaladas - mas igualmente importantes.

Nativismo, hoje um mercado em expansão

Há menos de uma década - quando aqui, pioneiramente, publicamos uma série de reportagens sobre o boom nativista gaúcho, no Paraná praticamente inexistiam festivais e eventos artísticos regulares. Embora já houvesse mais de 50 dos duzentos e poucos CTGs, que hoje se espalham por todo o Estado, suas promoções se restringiam a âmbitos locais - inclusive sem repercussão maior.

As publicações para se valorizar o Nativismo

J. W. Corsini é daqueles brasileiros com "B" maiúsculo. Jornalista de muita vivência - inclusive internacional, tendo passado por diferentes redações ao longo de uma vida rica em experiências profissionais e humanas, é, especialmente, um apaixonado pela nossa cultura popular. O que o fez se tornar uma espécie de gaúcho honorário, divulgando de todas as maneiras o movimento nativista, integrando-se junto aos festivais que continuam a resistir naquele Estado e espalhando simpatia.
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