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Sigla/Som Livre

Um céu sonoro com o som dos mestres

Cada vez melhora mais a orquestra celeste enquanto aqui na terra vamos ficando mais pobres em talentos. A triste rotina de anotar datas de falecimentos dos grandes nomes da música é tarefa para pesquisadores atentos em manterem atualizados suas obras de referência, como faz o incansável professor Alceu Schwaab. Uma prova de como o Brasil perdeu, nestes últimos anos grandes talentos está no interessante "Choro no Céu - Choros Famosos - solistas inesquecíveis" (Sigla/Som Livre), produzido por Toninho Paladino e Waldyr Santos.

Fafá, o canto afinal (depois da política)

Afinal Fafá de Bélem (Maria de Fátima Palha Figueiredo, Belém), chegando aos 30 anos - completados no último dia 10 de agosto - decidiu parar de badalar politicamente e dar um pouco atenção a sua carreira.

O som é verde-amarelo com o futebol no Mexicoração

... E o Brasil continua a cantar o hino de Miguel Gustavo, que há 16 anos passados, também do México, fazia o som para o selecionado canarinho chegar a conquista da taça Jules Rimet - sonho tão acalentado pela maior torcida deste País de Futebol.

Francis, a música sempre com classe

Francis (Victor Walter) Hime (Rio de Janeiro, 31/8/1939) é uma imagem da sofisticação musical. Começou a estudar piano aos 6 anos, fez o conservatório Brasileiro, passou 7 anos na Suíça, foi parceiro de Vinícius de Moraes e outros nomes maiores, estudou técnica de música trilhas sonoras em Los angeles. Rico, bem casado - (sua esposa é Olivia Leuthrop Hime, cantora em escalada cada vez maior), Francis só aos 40 anos começou a deslanchar em termos de shows.

Nina Hagen duas vezes

O fracasso da excursão de Nina Hagen ao Brasil, no segundo semestre do ano passado - após sua explosão no Rock In Rio, há exatamente um ano, não esmoreceu o público que a curte. Tanto é que de uma só vez a CBS encerrou 1985 com o lançamento de dois LPs de Nina - gravações já antigas, anteriores ao explosivo "Nunexmonkrock" (CBS, 82) - que foi o seu primeiro disco lançado no Brasil.

Berro faz Caciques cantarem Nativismo

É lamentável que as gravadoras nacionais não estejam dando a atenção merecida para divulgação dos discos de música nativista no Paraná. O movimento nativista é tão forte no Rio Grande do Sul, onde se realizam meia centena de festivais de música anualmente, que os discos contendo estes eventos em suas músicas finalistas, bem como dos elepês individuais de alguns artistas, alcançavam vendagens tão grandes que não há nem preocupação em estender os esforços promocionais fora daquele Estado.

Geléia Geral - As meninas do Bananarama

Há cantoras cujas vozes fazem com que se esqueça dos visuais. Há casos contrários: o visual justifica a pobreza vocal. No caso das três jovens do trio Bananarama pode-se dizer que só pelo visual de Karen, Sarah e Elisabeth já se tem prazer ao "ver" o disco. São três belezas de mulheres, que mesmo não cantando com a mesma força tem um público crescente. Pouco mais de um ano após o surgimento do primeiro elepê, a Polygram nos traz estas garotas num novo disco - suave e harmonioso, mas sem deixar de ter os toques elétricos em alguns momentos - já que o alvo é o público na faixa dos 20/30 anos.

O bom humor do rock tupiniquim

Ano Internacional do Jovem e começando com o Rock In Rio – a partir da próxima Sexta-feira, 10, na Barra da Tijuca, RJ, o momento não poderia ser mais propício para música pop. E se o rock já garante 80% das vendas da WEA e 50% da Odeon – sem falar na fatia que também ocupa em outras multinacionais (CBS, Polygran) tende a crescer nestas próximas semanas. Afinal, nunca se falou tanto em rock como agora!
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