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Universidade Federal do Paraná

Artigo em 31.01.1982

JOÃO MANOEL SIMÕES é um exemplo de intelectual que trabalha a sua obra. Ensaísta, contista e, especialmente, poeta, desde 1959 vem publicando seus livros e mantendo seus textos aqui lançados foi, posteriormente, reunida em livros.

No resultado do vestibular, uma hora de emoção para Vasconcelos

Três mil pais tiveram momentos de grande emoção e alegria na semana que passou, com a aprovação de seus filhos nos exames de seus filhos nos exames vestibulares da Universidade Federal do Paraná. Mas a grande maioria teve que encontrar forças para estimular aos filhos que não conseguiram aprovação, se reanimarem e tentarem novamente em 1983.   Poucos tiveram uma emoção tão grande quanto o estimado locutor e apresentador Alcides Vasconcelos.

Folclore Acadêmico

Um irreverente advogado, que marcou época em seus tempos de acadêmico na Universidade Federal do Paraná, esta recolhendo as mais deliciosas estórias da septuagenária escola – afinal ela foi criada (junto com as de Medicina e Engenharia) em 1912 – para um livro com o “folclore universitário” – destinado a ser best-seller e obra polêmica, ao mesmo tempo.

Museu realiza cursos de xilo e arte-papel

Museu da Gravura promove, a partir de segunda-feira, o curso de xilogravura com a artista plástica Yara Quasque, com término dia 18, e de papel artesanal com a pesquisadora Clarice Borian, até dia 31. Os cursos terão turmas à tarde e à noite, com vagas limitadas, sendo que as inscrições já estão abertas, podendo ser efetivadas na secretaria do Museu da Gravura (Rua Carlos Cavalcanti, 533) com informações pelo telefone 223-2733 (ramal 259).

Artigo em 18.06.1992

A presença de Marcia Simões, professora e artista plástica, na Pró Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Paraná, está se refletindo em bons projetos, apesar das dificuldades orçamentárias da octagenária universidade. Uma delas é a segunda edição do Festival de Inverno (Antonina, 4 a 11 de julho), que este ano dará grande ênfase à área de música popular. Por exemplo, Roberto Nascimento, compositor, violonista, músico de vivência internacional e que há quase dois anos vive em Curitiba (sem ter o aproveitamento merecido) orientará o curso "Da fase de ouro a Bossa nova".

Brinquedos da ilha são pesquisados

Pela primeira vez, um grupo de professores e estudantes de Educação Física vai atuar junto a uma comunidade de ilhéus, pesquisando a cultura no brinquedo e no lazer daquelas pessoas que vivem quase sem contato com o continente. O local escolhido é a Ilha de Superagüi, no Litoral Norte do Paraná e é para lá que se dirigem, nesta segunda-feira, as professoras Marlene Rodrigues Vieira e Yara Beduschi Coelho, com uma equipe de 25 alunos de 1º e 4º anos do curso de Educação Física da Universidade Federal do Paraná.

As boas idéias da revista com melhores perspectivas

Nascida originalmente apenas como uma publicação destinada a comemorar os 25 anos de atividades profissionais de escritório de arquitetura Aldo Matsuda, a publicação "Idéias e Perspectivas" caminha para se transformar numa revista de alto nível - uma espécie do que foi a "Módulo" editada por anos pelo escritório de Oscar Niemeyer. xxx

Música, teatro e dança em antonina

Hoje, o Festival de Antonina apresenta ao público, o Quarteto Brasílis, o grupo de teatro Tanahora, da PUC-PR com a peça "Gota D'água", dirigida por Laércio Raffa, o Grupo Pacheco e o grupo de Dança Júnior na UFPR, sob a direção de Cristiane Wosniak. Pacheco escolheu para o espetáculo três coreografias: a primeira é "Cruel Inocência", com música de Trevor Jonnes, premiada em festivais de dança de Uberlândia e Joinville. As outras duas são inéditas: "Homem 666" e "Tem Ar Dentro" que, depois de Antonina, serão mostradas, na próxima quinzena, em Joinville, durante o Festival de Dança.

Uma produção solar com a volta de Gemba ao Guaíra

O retorno de Oracy Gemba a direção é duplamente significativo em "O Carrasco do Sol" (auditório Salvador de Ferrante, amanhã, 21h). De princípio, por representar, após uma ausência de 9 anos, a presença de um diretor criativo, consciente, com um legítimo passado político-ideológico e que desde a segunda metade dos anos 50 tem, intensamente participado de nossa vida cultural.

Em uma centena de boletins, um pouco das memórias de Curitiba

Quando, em julho de 1974, então dividindo com o advogado Constantino Viaro e o arquiteto Alfredo Willer a direção da recém implantada Fundação Cultural de Curitiba, tivemos a idéia de criar uma publicação ágil, econômica e que pudesse divulgar diferentes textos ligados a Curitiba, Valêncio Xavier, homem de TV e pesquisador, que havia sido convidado para nos assessorar (*), trouxe uma idéia das mais oportunas: "Várias gerações de curitibanos colecionaram as figuras das Balas Zequinha mas nunca ninguém se preocupou em pesquisar quem criou o personagem, como ele surgiu".
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