Roberto Carlos
O tributo a Chico Viola e o álbum de amor a Estrela Dalva
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de março de 1973
Herminio Bello de Carvalho, poeta, compositor e sobretudo um defensor da melhor música popular, merece, sem dúvida, o respeito de todos aqueles que se preocupam com a nossa cultura popular.
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Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de janeiro de 1974
Assim como a CBS garante seu faturamento básico com um único lp - o de Roberto Carlos, que lançado em dezembro de cada ano permanece os próximos onze meses como o mais vendido (ao menos entre as edições daquela fábrica) - outras gravadoras também procuram garantir boas vendas, com lps comerciais, capazes de atingirem o grande público. E uma das formas mais surradas é sintetizar num lp as músicas que com diferentes intérpretes, aconteceram no último trimestre.
A importante Missa de Lobo e o som rural de SRG e discipulos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de abril de 1973
"Dentro da música popular brasileira, Edu é quem segue um determinado caminho, é o caminho de uma fase do Lyra. Edu é quem prosseguir esse caminho iniciado por Carlos Lyra, ampliando a passagem e dando toda uma contribuição especial. O que acho excepcional no Edu é que ele realmente continua fazendo um tipo de pesquisa em termos de Brasil, evoluindo cada vez mais em sua possibilidade instrumental, em termos de tema e rítmo. Missa Brasileira, por exemplo, é coisa há muito esperada.
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Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de janeiro de 1973
Uma gravadora que tem Roberto Carlos em seu elenco - garantindo mais de um milhão de lps vendidos anualmente (entre os lps em catálogo e o lançamento de dezembro de cada ano) não precisa de preocupar muito e pode, inclusive, arriscar em artistas de menos prestigio. Mas a CBS parece ser dirigida por record-men que sabem o que o (grande) público quer o que se em termos artísticos, pode merecer reparos, em termos comerciais só devem aumentos de salários.
Veija, são os Jet Black's de volta, com novidades
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de janeiro de 1970
Há aproximadamente doisanos longe das câmara sde TV e sem nenhuma gravação nas paraas de sucesso, "The Jet Black's ", um dos mais importantes e populares conjuntos de música jóvem do País, reorganizou-se totalmente e está voltando ao cenário artístico nacional a todo vapor. Para começar, êles vêm de atros de um filme "Audácia" - que deverá estrear no próximo mês em são Paulo; um novo escritório com telefone e secretária; moderno aparelhamento de som e luz; duas peruas, próprias, e música nôvo disco - peça primordial dentro da estrutura promocional de qualquer artista.
Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 21 de janeiro de 1973
dois lançamentos da CBS, em seu último suplemento de 1972, destinado ao público jovem - que já tem também em Roberto Carlos (foto), a sua opção maior e nos discos de Carlos Santana (<< Live >> e << Caravancerai >> ) as propostas internacionais. Como Renato e seus Blue Caps - um dos conjuntos que disputa com Os Incríveis - a preferência de uma parte do público de menos de 25 anos e que ainda prefere os grupos pop brasileiros, temos um disco sem novidades.
Wandeca maravilhosa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de janeiro de 1973
WANDERLÉA curti o primeiro choro na tranqüila Governador Valadares, cidade importante do Estado de Minas Gerais. Pouco tempo depois, a família mudou-se para outra cidade mineira: Lavras. Lá vieram os primeiros estudos e as primeiras incursões radiofônicas. Seus fanas, à princípio, eram somente os vizinhos e a família, graças a sua incurável mania de cantar no rádio. Aos poucos Wanderléa começou a adquirir experiência e seu talento imediatamente veio a tona: ninguém sabia melhor comunicar-se com o público ou escolher musicas que fossem do agrado geral.
Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 19 de janeiro de 1973
Jerry Adriani (foto) apareceu mais ou menos na mesma época em que Roberto Carlos começara no programa "Jovem Guarda" (65-66). Modificando seu nome (Jair Cruz), especializando-se em versões, o jovem conseguia transformar-se de modesto office-boy em um dos cantores jovens de agrado de uma faixa do público classe "c" e "d", principalmente meninas de 12 a 20 anos. Se Roberto Carlos obteve o reconhecimento de um público mais sofisticado (que não poderia deixar de "aceitar um compositor-cantor que consegue vender um milhão de discos).
Johnny Halliday
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de janeiro de 1970
CADA país tem o Roberto Carlos que merece! E a França tem Johnny Halliday, ídola da juventude francesa que procurou trascender as limitações da música jovem daquele país para conseguir um lugar no meio artístico capaz de lhe garantir uma sobrevivência mesmo depois de passada a fase do iê-iê-iê. Com talento, habilidade, um bom empresário, um excelente agente de
imprensa, um conveniente casamento com um cantora também muito popular - Sylvie Vartan - parece que Johnny Halliday tão cedo não deixará as paradas de sucesso da França e, porque não dizer, de muitos outros países.