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Roberto Carlos

Dizzi, uma história de muito profissionalismo

Os que aguardam, com ansiedade, a única apresentação do pistonista Dizzy Gillespie (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 22, 21 horas), podem estar certoS de que só algo de muito grave impedirá que o espetáculo aconteça.

Geléia Geral

Pesquisador da música popular, autor de vários trabalhos da maior importância cultural, Leonardo Dantas Silva vem dirigindo com a maior competência a Coleção Pernambucana, editada pela Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes de Pernambuco. Como diretor de assuntos culturais da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, Leonardo já coordenou mais de cinqüenta títulos ligados a aquele Estado, sua história, cultura, folclores e tradições - os quais podem ser solicitados a Casa da Cultura de Pernambuco, Cais de Detenção, s/n - CEP 50.000, fone (081) 224.7632.

Imperial, o presidente

Carlos Alvarenga Imperial, 40 anos, engenheiro da turma de 1969 da Universidade Católica do Rio de Janeiro, é o novo presidente da Associação dos Servidores do 9º Distrito do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Mantenedora da colônia de férias para os rodoviários, na Praia de Leste e administrando também a sede do Rodoviário F. C., em Pinhais, a ASSENODI presta uma série de benefícios aos servidores do DNER. O plano do novo presidente é dinamizar estas atividades, inclusive interiorizando o atendimento. xxx

Está na hora de limpar a área dos empresários

O recente escândalo que cercou a frustrada apresentação do cantor Roberto Carlos no Estádio Couto Pereira, com acusações e defesas dos "empresários" (i)rresponsáveis traz a questão: até quando a cidade vai continuar com sua programação na mão de maus profissionais, sem maior estrutura e que comprometem o trabalho daqueles que, realmente, desejam fazer um sério serviço de gerenciamento artístico?

Fagner, a trajetória de um trabalhador musical

A propósito do novo álbum de Miles Davis, falamos de artistas que sempre buscam uma (re)atualização e não se satisfazem com os louros conquistados. Uma inquietação que nem sempre é devidamente absorvida, pois embora o público, especialmente o jovem, aprecie as inovações, nem sempre as entende devidamente.

Tempo de promoção para a música 87

O boom na indústria fonográfica em 1986, provocando uma demanda muito além da capacidade de produção das fábricas de discos não fez as gravadoras dormirem sobre os louros. Sabendo de que pelo próprio produto oferecido as variações do mercado são inesperadas, quatro multinacionais do setor começam 1987 com vigorosos planos de marketing em favor de seus contratados.

O boom fonográfico só prejudica os talentos

Muito mais complexa do que a escolha dos melhores filmes lançados durante o ano é a indicação dos discos mais importantes a cada doze meses. A própria diversificação de gêneros e estilos, multiplicidade de edições e falta de parâmetros que indiquem exatamente as edições faz com que toda indicação corra o risco de conter injustiças. Portanto, desde quando - em 1968 - passamos a coordenar uma espécie de music pool, temos procurado diversificar as escolhas, buscando sempre pessoas que, profissional ou apenas entusiasticamente, acompanham o ano musical.

A viagem musical de Erasmo Carlos

Ao contrário de seu fiel amigo e parceiro Roberto Carlos, Erasmo Carlos (Erasmo Esteves, RJ, 5/6/1941) - o "Tremendão" da Jovem Guarda dificilmente conhecerá a glória de vender um milhão de cópias. Seu público é reduzido, embora ele se mantenha no mercado, satisfatoriamente, há tanto tempo quanto o "Rei". Enquanto o novo disco de Roberto Carlos (CBS, dezembro/86), já passou das 1.500.000 cópias vendidas, o elepê anual de Erasmo Carlos ("Abra Seus Olhos", Polydor/Polygram, novembro/86) ainda engatinha em vendas - mas teve boa acolhida.

Pagode, a reação verde amarela contra o rock

Se o rock continuou a ser o grande campo de investimento das principais gravadoras - especialmente as multinacionais - houve, em contrapartida, a nacionalística reação do pagode. De modestas produções na RGE, o pagode cresceu em vendas e terminou o ano ganhando os espaços nobres dos milionários programas especiais de fim de ano das redes nacionais de televisão, até mesmo no super Global especial de Roberto Carlos.

E Elymar realizou o seu sonho: cantar no Canecão

Em 12 de novembro de 1985, o Canecão - a grande casa de shows do Rio de Janeiro - teve uma noite diferente. Ao invés de Bethânia, Roberto Carlos ou Ivan Lins - nomes habituais nos super-shows que Zeca Prioli costuma apresentar em suas temporadas, ali se apresentava um cantor totalmente desconhecido: Elymar.
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