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Paulinho Vítola

Vítola vai de Menezes e voltou ao Não Agite

Se não foi autor do primeiro samba-de-enredo do Carnaval curitibano – afinal o ex-industrial e hoje dirigente da Embaixadores da Alegria. Glauco Souza Lobo, reivindica tal pioneirismo – Paulinho Vítola tem o mérito de, há 12 anos, ter desenvolvido o primeiro grande enredo, com uma seqüência lógica, para a Escola de Samba Não Agite – 1970.

Curitiba, o cemitério dos sonhos artísticos

Terra de todas as gentes - conforme o título do musical que o jornalista Adherbal Fortes e o compositor (e hoje publicitário) Paulinho Vitola criaram para o espetáculo que inaugurou o auditório Bento Munhoz da Rocha Neto - Curitiba, nunca exigiu atestado de paranaense para nenhum músico que aqui chegasse. Graças a isto, instrumentistas de várias partes do país - e alguns até de outros países - aqui sempre foram bem recebidos, deram sua contribuição mas, infelizmente poucos permaneceram - por uma simples razão: falta de melhores chances profissionais.

Celso, o pioneiro do CD independente

Enquanto Vera Guimarães - a exemplo de tantos outros talentos musicais - buscam melhores oportunidades de trabalho no Exterior - outros mesmo sem deixarem, definitivamente, o nosso País também entendem a necessidade de tentar abrir espaços lá fora. É o caso de Celso Adolfo.

O Careqa compôs e Arrigo gravará canção da cidade

A idéia da produção de um disco mix, com quatro faixas, prensado em vinil verde e tendo Curitiba como tema das músicas gravadas está caminhando. O produtor Carlos Pinheiro, que levou o projeto ao prefeito Jaime Lerner, obteve o sinal verde da participação do município nos custos - a serem rateados com mais três parceiros da iniciativa privada.

A "Curitiba" de Hilton Valente vale um disco

A decisão do experiente compositor e arranjador Roberto Nascimento em se fixar em Curitiba, contratado pela Audisom - um dos bons estúdios da cidade - vai se refletir numa maior opção para as agências de publicidade em busca de bons produtores de jingles e trilhas sonoras. Aos 51 anos, curriculum artístico que indica múltiplas experiências e parcerias ilustres - inclusive com Cartola, um ótimo elepê gravado na antiga Tapecar, Roberto Nascimento foi, nos últimos anos, atuante arranjador e músico na Globo, ali fazendo muitos (e bons) trabalhos.

No campo de batalha

Hoje, no terceiro (e último) programa de "Os Filmes da Perestroika", promoção do Goethe Institut/Museu da Imagem e do Som (19 horas, auditório Brasílio Itiberê) serão exibidos novos curtas bastante críticos ao socialismo. Entre outros, "Avaria", desenho animado da República Democrática da Alemanha; "Et Cetera", filme de animação checo; "A História das Histórias", do russo Jurik Norsteijn e, o mais atraente, "Um Sonho de Casa", no qual István Szabo ("Mefistófeles", "Coronel Redl"), conta num curta realizado em 71 a história política da Hungria. xxx

No campo de batalha

Há muitos Paulinhos de talento na MPB. Vítola e da Viola são dois deles. Paulo Vítola, publicitário, poeta e compositor, foi quem fez as músicas de "Cidade Sem Portas" e não o grande Paulinho da Viola (Paulo César Batista Faria), também nosso grande amigo. Fica corrigido o engano dos nomes dos autores do musical sobre Curitiba. A propósito: a pedido de um grupo teatral da cidade, Paulinho Vítola e Adherbal Fortes de Sá Júnior estão dando uma reciclada, duas décadas depois, nas músicas e textos, para uma possível remontagem.

Glauco, o marechal dos carnavais na Marechal

Mesmo sem intenção, o animado Neil Hamilton Monteiro Pereira, presidente da Associação das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos de Curitiba, acaba de colocar uma batata quente, em termos políticos, nas mãos do prefeito Jaime Lerner. É que no anteprojeto para o Carnaval de Rua-1990, Neil sugere, oficialmente, que o grande homenageado seja Glauco Souza Lobo, "o marechal dos Carnavais".

Lembrando Maurício com ternura de suas poesias

Uma dupla efeméride no último fim de semana: no dia 11, o 51° aniversário de nascimento de Maurício Távora. No dia 12, o segundo ano de sua morte. Um dos mais estimados homens do teatro paranaense, além de publicitário, desenhista, escritor, com passagens pelo jornalismo policial no período mais vibrante da "Última Hora" no Paraná, Maurício Távora foi um intelectual criativo e combativo. Ocupou a superintendência da Fundação Teatro Guaíra, ali desenvolvendo um bom trabalho e só se afastando devido a uma implicância pessoal do então governador Jaime Canet Júnior.
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