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Oracy Gemba

Observatório

Uma produção solar com a volta de Gemba ao Guaíra

O retorno de Oracy Gemba a direção é duplamente significativo em "O Carrasco do Sol" (auditório Salvador de Ferrante, amanhã, 21h). De princípio, por representar, após uma ausência de 9 anos, a presença de um diretor criativo, consciente, com um legítimo passado político-ideológico e que desde a segunda metade dos anos 50 tem, intensamente participado de nossa vida cultural.

Rosa e Castelo querem fazer o Saci cantar na Ópera de Arame

Uma superprodução transforma em musical uma das mais conhecidas obras da literatura infantil - "O Saci" de Monteiro Lobato (1882-1948) foi um dos projetos entre os que estão concorrendo ao financiamento do Programa de Incentivo à Produção Artística criado pelo governador Roberto Requião. (*).

Vamos fazer por Carmen o disco que ela merece

Sei que amanhã quando eu morrer Os meus amigos vão dizer Que eu tinha um bom coração Outros até hão de chorar Vão querer me homenagear Fazendo de ouro um violão Mas depois que o tempo passar Sei que ninguém vai lembrar Que eu fui embora Por isso que eu penso assim Se alguém quiser fazer por mim Que faça agora ("Quando Eu Me Chamar Saudade", 1971, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito). xxx

No campo de batalha

O Goethe Institut não para de fazer promoções culturais. Em abril, de 2 a 25, mostra em sua sede 25 fotografias em preto e branco de Berlim, Bremen, Muenster e Belo Horizonte, feitas por Carlos Lopes, 29 anos, fluminense de Teresópolis, mas radicado em Belo Horizonte. A exposição chama-se "Stille Sensationen". xxx

No campo de batalha

Hélio Leites faz escola: nas vernissages e concertos, circulando agora Kátia Horn, catarinense de Luzena, 35 anos, que também se transformou em museu ambulante, com a mostra "Dibujos Andantes". Na linha de ingênua ternura que caracteriza a filosofia artística de Hélio, Kátia faz trabalhos minimalistas, que, "expõe" sobre seus jeans - enquanto distribui adesivos e bottons alusivos aos eventos que prestigia. A originalidade de Hélio Leites - e agora esta sua discípula - justificariam que os editores da "Veja" no Paraná pautassem uma matéria a respeito para a "Vejinha". xxx

O talento brabo da bela cantriz Denize

Meu pai, gravei para sempre No meu pensamento Terno claro, preto de sapato branco A voz gutural, com uma sensibilidade selvagem, é o canto de amor filial, faixa de abertura com que Denise Assunção, 34 anos, em parceria com o irmão famoso, Itamar, 41, abrem "A Maior Bandeira Brasileira" (produção independente, distribuída pela Baratos Afins, abril/90), disco que vale a esta cantriz crioula, beleza muito pessoal, quilometragem paranaense e hoje vivendo na Suiça, uma atenção especial.

Astrid, a Joana que deixou nosso teatro

Por onde andará Astrid Rudneger, aquela jovem atriz que, no verão de 1958, emocionava os espectadores do auditório Salvador de Ferrante, interpretando com garra e amor a Donzela de Orleans em "Seu Nome Era Joana", uma das primeiras peças escritas pelo jovem Eddy Antônio Franciosi?

Denise, superstar dos anos 90, na conquista da América

E a (nossa) estrela Denise Stocklos continua a subir! Quem não leu o "Jornal do Brasil" da última quinta-feira, 11, ficou sem saber que a mímica iratiense - hoje considerada uma das melhores do mundo - está pela terceira vez fazendo temporada no LaMama, um cult-theater no Greenwich Village, cuja proprietária, Ellen Stewart, apaixonou-se pelo trabalho de Denise e desde 1987 a vem hospedando para anuais temporadas de 30 dias no bairro boêmio e artístico da Big Apple.
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