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O Poderoso Chefão

Trilhas Sonoras

Enquanto nos Estados Unidos o catálogo de trilhas sonoras passou de 100 lançamentos, quase idêntico número com alguns países europeus - entre nós magras 30 sound tracks - apesar da existência de um público fiel.

Filmes comerciais ganham indicação para o Oscar

Não há dúvida de que o critério de marketing prevaleceu, mais uma vez, na indicação aos indicados ao Oscar - ao menos em suas categorias principais. Pois a inclusão de uma comédia apenas razoável como "Ghost, do Outro Lado da Vida" só pode justificar-se pelo fato deste filme dirigido por Jerry Zucker ter, surpreendentemente, se revelado como uma das maiores bilheterias do ano.

Tempo de guerra e reflexões na tela

Terminou o horário de verão e a época das vacas magras cinematográficas. Antecipando a festa do Oscar (25/03), chegam não só filmes indicados em várias categorias (como "O Poderoso Chefão 3", já programado para o dia 15, no Condor), como obras importantes, com diferentes leituras de temas interessantes.

Sadam Hussein, o Dom Corleone do Oriente

Se não tivesse mergulhado meio mundo numa terrível guerra neste início de ano, o ditador Sadam Hussein, do Iraque, teria sido um dos primeiros privilegiados espectadores da antiga sala de projeção de seu palácio em Bagdá a assistir um filme que estreou nos Estados Unidos há 120 dias e que agora é um dos favoritos na corrida aos Oscars, no próximo dia 25: "O Poderoso Chefão III" (estréia nacional dia 15; em Curitiba, Cine Condor).

Uma cruel identificação do mafioso e o ditador

Porque Sadam Hussein gosta de "The Godfather"? Na página 27, iniciando o perfil do ditador ("O Senhor de Takrit"), Judith Miller e Laurie Mylroie, fazem um approach que pode explicar a identificação de Sadam com o personagem principal da saga do mafioso Don Victor Corleone - criado pelo escritor ítalo-americano Mário Puzzo, inspirado em "cappi" mafiosos de Nova Iorque - e que no cinema teve em Marlon Brando, a sua grande interpretação.

Mafiosos e lobos nas telas

De longe, as duas grandes estréias no cinema, hoje, são "Dança com Lobos", que marca o galã Kevin Costner ("Os Intocáveis", "Sem Saída", "Campo dos Sonhos") em sua primeira direção (além de intérprete e roteirista). O filme lhe valeu 12 indicações à estatueta dourada - e o transformou no novo "golden boy" da indústria cinematográfica.

Crianças endiabradas, um marketing cinematográfico

É interessante observar o modismo cinematográfico. Cada vez mais o marketing decide os gêneros, estilos e tendências da produção audiovisual americana - que hoje não se restringe apenas à tela tradicional, incluindo o vídeo e o vídeo-disco, além das televisões a cabo e circuitos especiais. Neste final de ano, a disputa pelas melhores bilheterias não se concentra em torno de novas aventuras de Indiana Jones ou Super-heróis retirados das tiras de quadrinhos, mas sim com personagens (aparentemente) ingênuos e ternos: as crianças.

"Raoni" voltou com presença de Brando

Marlon Brando, 66 anos, volta em evidência: dentro de algumas semanas a CIC lança "Assassinato sob Custódia" (A Dry White Season), de Euzhan Palcy - um sério drama denunciando (mais uma vez) o appartheid na África do Sul, filme que encerrou o VI FestRio (Fortaleza, 2/12/89). Paralelamente no Auvicom 90, a feira de vídeo e som que se realiza nesta semana no Anhembi, em São Paulo, a Alvorada Vídeo tem como maior atração de seu pacote de lançamentos o documentário "Raoni", que é narrado por Marlon Brando.

Os contos novaiorquinos de Woody, Scorcese e Coppola

Durante 3 anos, foi imbatível com "A Rosa Púrpura do Cairo" (1985), "Hannah e Suas Irmãs" (1986) e "A Era do Rádio" (1987), Woody Allen esteve em primeiro lugar nas listas dos melhores filmes do ano.
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