Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Bossa Nova

Bossa Nova

Grande gênio do Bandoneon

É possível que Astor Piazzolla apresente-se no Teatro Guaíra ainda no primeiro semestre. Em duas vezes, dentro de duas excursões ao Brasil, o maior nome do bandoneon incluiu a nossa cidade em seu roteiro. E todas as vezes em que passou pelo nosso país, Piazzolla tem merecido os maiores aplausos, pois o tempo só faz com que a sua arte musical cresça.

Soledade, o compositor que merece ser lembrado

Na festa de som & luz que a partir das 20h30 de domingo, dia primeiro, no Largo da Ordem, marcará a posse do prefeito Jaime Lerner, a trilha sonora concebida por Adherbal Fortes de Sá Júnior, um dos criadores do evento, incluirá uma marcha rancho de um bicho do Paraná até hoje pouco lembrado: "Estão chegando as flores" do parnanguara Paulo Soledade (Paulo Gurgel Valente do Amaral Soledade), cujos 70 anos a serem completados no próximo dia 29 de junho, justificariam toda uma série de comemorações - mas para o que, até o momento, ninguém lembrou-se.

Biografias para todos os gostos

Quando repórter político do Diário do Paraná, de saudosa memória o jornalista Gilberto Larssem chegou a planejar uma biografia de Ney Braga. Achava um absurdo que o ex-governador do Paraná, que há quatro décadas é, direta ou indiretamente uma presença maior na política paranaense, não tivesse ainda um estudo de maior profundidade - capaz de explicar muitas coisas do Paraná. Hoje, poderoso assessor-chefe de comunicação de Rede Ferroviária Federal S/A - cargo para o qual foi levado pelo ex-presidente da empresa, Osires Stenguel Guimarães, Larssem, evidentemente, abandonou o projeto.

Carlinhos, o pai da Bossa

As duas apresentações que o compositor-intérprete Carlos Lyra faz nesta semana ("505", Avenida Manorel Ribas) se constituir numa das poucas manifestações musicais comemorativas aos 30 anos da Bossa Nova. É uma pena! Pela importância de Lyra na Bossa Nova, seria justo que ele também se apresentasse em espaços menos sofisticados (e caros) como o piano-bar do Alto das Mercês.

Joyce canta Vinícius

Se faltam discos de Carlinhos e João Gilberto para comemorar os 30 anos da Bossa Nova, nem tudo está perdido: no dia 1º de setembro será lançado "Vinícius - negro demais no coração" (SBK Songs), homenagem que uma das maiores amigas do poeta, Joyce, lhe presta agora exatamente um ano após ter feito "Tom Jobim, os anos 60", também editado no Brasil pela SBK (etiqueta que vem ampliando seu catálogo de trilhas sonoras também para o melhor da MPB) e que, em CD já saiu também no Japão.

Toquinho, a segunda geração da Bossa Nova

Toquinho foi o último dos grandes parceiros de Vinícius. E o que teve a felicidade de conviver profissionalmente o maior período com Vinícius de Moraes. Quando Carlinhos Lyra fazia seus dois primeiros discos na Philips, no início dos anos 60, Toquinho, em São Paulo, era ainda um garoto que dedilhava as primeiras notas ao violão, aluno de Paulinho Nogueira, seu primeiro grande mestre. E músicas como "Barquinho de Papel", "Quando Chegares" emocionaram a Toquinho (Antonio Pecci Filho), que nem sonhava em se transformar também num grande nome da nossa MPB.

Alaide, cantora de verdade

Se existe uma definição perfeita para Alaide Costa é a de cantora de câmara. Uma voz fina, afinadíssima, perfeita, única e original - que a faria ser uma artista consagrada, valorizada profissionalmente e sem ter que se preocupar com qualquer problema material se tivesse nascido na Europa ou nos Estados Unidos - e não no Rio de Janeiro (08/12/1935).

Coelho, 20 anos da melhor programação

No espaçoso escritório que se espalha em várias salas do 13º andar do edifício Arthur Hauer, na Praça Osório, posters de muito bom gosto recobrem as paredes - intercaladas de fotos ampliadas e mesmo reproduções de alguns de quase 400 projetos desenvolvidos em 20 anos de trabalho.

Um show felliniano no palco do Paiol

Como Fellini não morreu, Fellini estará amanhã à noite no Teatro Paiol, dando um banho de som-rock-samba-mpb, como ocorre há mais de quatro anos em espetáculos e em discos. "O Adeus de Fellini", "Fellini só Vive Duas Vezes" e "Três Lugares Diferentes", este último escolhido pela crítica na revista "Bizz" como melhor elepê de 87, ao lado do disco dos Titãs.

No campo de batalha

Embora ainda não tenha inaugurado oficialmente o Alamo, o mais novo estúdio de som do Paraná, Romário Borelli já começou a fazer do amplo espaço - um casarão na Rua Lúcio Raseira, 1.035, às margens do lafo do Barigüi - um centro cultural. Para tanto, cedeu as instalações para os alemães do grupo The Blesh fazerem um workshop com os roqueiros da cidade. xxx
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br