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Chega de Saudade

Chega de espera! Chegou JOÃO, o disco do ano!

Afinal, aconteceu! Saiu o disco do ano! João - O cultuado, aguardado, sonhado, adorado elepê que traz novamente o mítico Gilberto do Prado Teixeira de Oliveira, baiano de Juazeiro, próximo aos 60 anos - a serem comemorados como feriado musical no próximo dia 10 de junho, já está nas lojas - em vinil, cromo e CD - nestas duas últimas versões com duas fitas extras que no elepê tradicional não entraram: "Sorriu pra Mim" (Garoto / Luiz Cláudio) e "Que Rest-t-il de Nos Amours" (Charles Trémet / Leon Chouliac).

A noite em que João Gilberto cantou em Curitiba (II Parte)

Como foi o fim da noite e a despedida de João Gilberto na única vez em que esteve em Curitiba? Eis uma parte que não detalhamos na crônica publicada domingo, 8, no suplemento "Almanaque", dedicado à Bossa Nova, motivada pelo boom nostálgico ao qual "Chega de Saudade - A História e as Histórias da Bossa Nova", de Ruy Castro (Companhia de Letras, 464 páginas), trouxe galões de combustível.

Um encontro da Bossa para ajudar ao Lúcio

Lúcio Alves não grava há quatro anos. Poucos de seus fãs conseguiram seu último elepê, "Romântico", gravado num show no restaurante Inverno & Verão, de São Paulo, e que foi uma iniciativa de Romualdo Zanoni, ex-dono daquela casa (e que hoje reside em Florianópolis) em homenagear o grande cantor dos anos 40/50.

Em lua-de-mel com a vida, Coelho internacionaliza a sua programação

Antes mesmo de passar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano ao seu colega Luiz Kaykawa, mais um filho de japoneses que Jaime Lerner inclui em seu primeiro escalão, o professor Manoel Coelho, 50 anos a serem comemorados no próximo dia 25, assumia a direção do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal do Paraná, na qual já esteve entre 1985/89. Quinta-feira, num espontâneo jantar oferecido pelos 250 funcionários da Secretaria - e com a presença de convidados especiais - Coelho mereceu os maiores elogios pelo muito que realizou na pasta que ocupou até esta semana.

Uma noite de amigos e belíssimas canções

Se não houvesse problemas de direitos autorais, "Grandes Músicos, Grandes Amigos" poderia se transformar num histórico CD, vídeo ou especial para televisão. Pois embora tenham ocorrido algumas falhas técnicas - o som, por exemplo, estava inaudível quando Johnny Alf subiu ao palco e fez o primeiro número, melhorando quando apresentou sua nova descoberta (a bela jovem paulista, Sandra Pereira, cantando "Ilusão à Toa") - a emoção, o astral e o significado do evento o tornou um momento muito especial.

A música em palavras

O professor e pesquisador Alceu Schwab, 66 aos - que em breve lança seu "A Música Popular no Cassino Ahú", terá que reeditar seu pioneiro "Bibliografia da MPB", que fez há alguns anos. É que anualmente aumenta o número de livros sobre a nossa música - biografias, ensaios, interpretações e mesmo obras de arte. 1990 foi, particularmente, generoso: quase 30 lançamentos, incluindo trabalhos de fôlego e dois livros que estão nas relações dos mais vendidos desde quando saíram do prelo: "Chega de Saudade", de Ruy Castro, e "Noel Rosa, Uma Biografia", de João Máximo e Carlos Didier.

Bossa Nova, again!

No último domingo, após o show que fez no Centro Cultural do Portão, com o Quarteto em Cy, Carlos Lyra, 54 anos completados no dia 11 de maio, comentava conosco vários aspectos da Bossa Nova, méritos e algumas (poucas) omissões de "Chega de Saudade", de Ruy Castro - o best-seller deste final de ano e que, entre outras virtudes, acelera um novo boom em torno do movimento mais importante que já houve na música brasileira.

A estrela Marrom em Emoções Reais

Mais alguns cantos das mulheres neste sonoro final de ano. Comecemos por Alcione (Nazaré, São Luiz do Maranhão, 21/11/1947). Vibrante, brasileiríssima, equilibrando um romantismo que poderia cair no breguismo se não fosse o seu estilo, a Marrom firma-se cada vez mais na área tão movediça e disputada das vozes femininas.

A noite em que João Gilberto cantou em Curitiba

Foi num domingo. E lá se vão 28 anos, mas parece que foi ontem. A Bossa Nova ainda era vista com restrições. Mesmo pessoas que gostavam da música brasileira como João Féder, então secretário de redação da vibrante "Tribuna do Paraná", ex-discotecário da Rádio Guairacá e hoje conselheiro do Tribunal de Contas, não entendia bem o canto aparentemente desafinado do nome maior da Bossa Nova - o baiano João Gilberto. Nara Leão, então, nem pensar.

Lembrando Vinícius e nostalgia em cassete

Ao lado de projetos uniformes, reunindo limelights da obra de grandes autores e intérpretes - como fez com as faixas de Nat King Cole ("Songs We'll Never Forget"), Altemar Dutra ("O Trovador das Américas"), e, agora Milton Nascimento e João Gilberto, a Emi-Odeon, através de sua divisão de projetos especiais, com orientação do competente Francisco Rodrigues, também promove reedições simples - mas igualmente bem cuidadas.
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