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Frederico Fullgraf

Em Santa Catarina, uma "Manhã" de novos tempos

Há dez dias, 24 de agosto, no Cinema N. Sra. do Desterro do Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis, aconteceu uma sessão histórica: a primeira exibição de "Manhã", produzido pelo Departamento Artístico Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina (será que algum dia a nossa septuagenária e artereosclerosada universidade faria o mesmo?)

Fullgraf ajudará a mostra dos filmes da Perestroika

Enquanto aguarda dias melhores para poder deslanchar seus projetos mais ambiciosos - como um documentário sobre a energia nuclear e um longa, semi-documentário sobre a vinda do botânico Alexander von Humboldt (Berlim, 1769-1859), que foi um dos primeiros naturalistas a estudar a flora e fauna no Brasil (e do que resultaram vários livros de sua imensa obra), o cineasta e jornalista Frederico Fullgraf, 40 anos, desenvolve projetos mais imediatos.

Frederico na Alemanha prepara documentário sobre nossa bomba

O cineasta Frederico Fullgraf, 40 anos, está na República Federal da Alemanha desde o início da semana. Hamburgo, mais especificamente, ponto inicial de um roteiro europeu que o levará a Áustria e Suíça, retornando via Nova Iorque.

Uma fantasia com personagens impressionantes e verdadeiros

Ligado a várias instituições ecológicas - e presidindo atualmente o Instituto Terra, de âmbito internacional - Frederico Fullgraf caracteriza sua obra cinematográfica por corajosos documentários voltados a temas do meio ambiente. "Quarup - Adeus 7 Quedas", documentou, em imagens belíssimas, emolduradas com poema de Carlos Drummond de Andrade, o final de uma das maiores belezas naturais do mundo.

Terra, o instituto para salvar a vida

Jornalista, cineasta e, sobretudo um ecologista dos mais atuantes, Frederico Fullgraf, de profundas ligações curitibanas - aqui vive sua mãe e irmão e passou sua adolescência no Paraná - é o presidente da mais nova entidade ecológica criada no Brasil: no dia 5 de janeiro, no Rio de Janeiro foi fundado o TERRA - Instituto de Estudos Ecológicos & Educação Ambiental.

No campo de batalha

Fernando Severo normalmente sisudo e que faz jus ao sobrenome em suas apreciações críticas, exibindo um sorriso Palmolive: é que seu belo curta "O Mundo Perdido de Kozak", vencedor dos primeiros prêmios categoria 16mm, nos festivais de 1988, foi um dos convidados a participar do 33º Festival de Cinema de San Francisco, EUA (22 de março a 1º de abril). O problema é que Fernando - atualmente montando seu novo curta, o ficção "Longas Sombras no Fim da Tarde", não tem nenhuma cópia legendada em inglês para enviar ao Festival. xxx

No campo de batalha

O cineasta e ecologista Frederico Fullgraf não pára. Acaba de chegar de longa viagem a Alemanha, com retorno via Nova Iorque, trazendo muitas novidades. Uma delas é um embasamento internacional para a recém criada Fundação Terra de Pesquisas Ecológicas e Educação Ambiental. Para expor os projetos desta nova instituição - mais do que simples preservacionista, também operacionalmente ativa em vários setores - Fullgraf chega a Curitiba na próxima semana. xxx

Severo vai ao Litoral para filmar "Sombras"

Após mais de seis meses de preparativos (e adiamentos), Fernando Severo, 31 anos, começou a rodar no sábado o seu novo curta, "Longas Sombras no Fim da Tarde" - cujo título esteve na iminência de ser modificado para "A Espera dos Bárbaros", mas que acabou sendo mantido - fiel ao espírito do texto que o inspirou, um conto do escritor argentino Jorge Luís Borges (1899-1986).

Cinema ecológico e a participação de Fred

Curitiba, que há um semestre está sendo explorada mercadologicamente como a "Capital Ecológica do Brasil", vai assistir a uma mostra do cinema ecológico. A promoção - ao contrário do que seria natural - não tem o aval do município, mas sim, vai acontecer graças ao patrocínio de suas multinacionais - a Texaco e a Lufthansa - que viabilizaram o I Festival de Cinema Cidade de Curitiba (25 a 30 de setembro).

Terra de Rose e Crônica de Gabriel, as grandes estréias

Dois dos melhores filmes do ano acabaram ficando praticamente inéditos em Curitiba: após seis magras projeções (duas sessões foram canceladas), no sábado passado, 29, saíram de cartaz "Maurice", de James Ivory (Bristol) e "O Homem da Linha", de John Sterling (Cinema I). O motivo foi simples: apenas 39 espectadores do Bristol e 40 no Luz, "com uma renda que não dava sequer para pagar a luz gasta", explica Aleixo Zonari, lamentando ter tomado esta atitude, "mas num fim de semana prolongado com o feriado de 1º de maio, não poderíamos ter prejuízos elevados".
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