Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Oliver Stone

Oliver Stone

Os nacionais do FestRio estão agora nos cinemas

Apenas três estréias numa semana de múltiplas escolhas, incluindo filmes inéditos poloneses, que estão sendo apresentados (infelizmente sem qualquer promoção), na Cinemateca. Dois são lançamentos nacionais, capazes de atraírem bom público - por coincidência, ambos vistos em suas estréias mundiais nos Festivais Internacionais de Cinema do Rio em 1984 e 1986, respectivamente: "Além Da Paixão" de Bruno Barreto e "O Cinema Falado" de Caetano Veloso.

Geléia Geral

Preocupado em dinamizar o serviço de imprensa da WEA, que já é dos mais eficientes na produção de bons releases informativos sobre os lançamentos da multinacional, Jean Marcel, 24 anos, executivo do setor, esteve em Curitiba, de retorno de Porto Alegre, mantendo contatos com os veículos de divulgação.

Platoon, favorito do Oscar, tem sua pré-estréia amanhã

Por uma destas coincidências cinematográficas, os curitibanos podem conhecer já neste final de semana dois políticos e atualíssimos filmes realizados pela nova estrela da criação cinematográfica - Oliver Stone, um deles concorrendo a oito Oscars no próximo dia 30 de março, em Los Angeles.

Em temporada de Oscars, sem novidades nas telas

Era previsível: com a festa do Oscar e os lançamentos dos principais filmes indicados (e vencedores) nos circuitos comerciais, a temporada equilibra-se em termos de exibição. Ou seja, os "Oscarizados" - nominados e premiados - se manterão por semanas em cartaz, fazendo com que novas estréias sejam retardadas.

"Salvador", o filme denúncia de Stone

Enquanto "Platoon" é uma (re)visão da guerra do Vietnã, realizada com a mais absoluta coragem, "Salvador - O Martírio De Um Povo" (São João), o primeiro longa metragem de Oliver Stone, também produção de 1986, aborda uma outra guerra suja, bem mais próxima e que ainda não acabou.

O tango vai para a tela nesta semana de Carnaval

Como diria, com ironia, o cronista Nireu Teixeira, é uma estória bem característica de nossa formação eslava. Pois não é que um mineiro teimoso, Hilton Figueiredo, dono da Alvorada (ex-Gaumont), decidiu colocar o tango na tela do Astor durante o Carnaval?

Oscar sempre Oscar (I)

Sem surpresas maiores e contestações - como as que ocorreram em anos anteriores, ao contrário, pálida e até sem brilho, a 51a festa de entrega dos Oscars da Academia de Artes e Ciências Cinematográfica de Hollywood (segunda-feira, dia 9), com uma audiência calculada em mais de 400 milhões de telespectadores em 51 países, chegou a ser até contraditória, emocionante, em seu final> O mais radical dos veteranos de Hollywood, John Wayne, 72 anos 51 de cinema, magro e alquebrado, recém-recuperado de uma segunda operação de câncer, encerrou a festa anunciando "O Franco Atirador" (The Deer Hunter),

Os "Oscardeados" Já estão em nossas telas

Com as premiações de melhor atriz - Jane Fonda, melhor ator, Jon Voight e melhor roteiro original - Waldo Salt/Robert Jones (de uma estória de Nancy Dowd) - "Amargo Regresso" (Cine que entrar em cartaz nesta semana, após a 51a festa de entrega dos Oscars, transmitida para 51 países - cerca de 400 milhões de telespectadores - diretamente do Pavilhão Dorothy Chandler, no Los Angeles Music Center.

Rosa, Estrelas e o terrir nas estréias

Algumas estréias importantes quebram, afinal, a mesmice cinematográfica das últimas semanas - além de um oportuno festival de filmes brasileiros inspirados em peças do teatro nacional. De longe, a melhor estréia é "O Nome da Rosa" (Palace Itália/Itália), de Jean Jacques Annaud - que pode desagradar aos que leram o livro (190 mil exemplares vendidos no Brasil, editora Nova Fronteira) e pretendiam uma enfadonha transcrição. Entretanto, como cinema, este filme inspirado no best-seller do semiólogo italiano Umberto Eco é obra vigorosa e merecedora da maior atenção.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br