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Teatro João Caetano

Mercedes Sosa, uma lição de humanidade

Um pequeno detalhe que dá a dimensão da grandeza de Mercedes Sosa, não apenas como cantora das mais admiradas do continente, mas, sobretudo, como pessoa humana. Às 22h30min de segunda-feira, após jantar em companhia dos músicos e empresários que a acompanham nesta sua viagem de 40 apresentações pelo Brasil, no restaurante árabe Oriente, na Rua Cândido Lopes, fez questão não so de cumprimentar o libanês, proprietário da casa, mas, entrando na cozinha, abraçar e beijar todas as humildes serviçais, agradecendo a elas, pelo trabalho que tiveram em preparar o jantar.

Em todas as rotações...

1- Além de ter se constituido na mais importante promoção em favor da divulgação da MPB, o Projeto Pixinguinha está deixando alguns bons frutos fonográficos, assim como a série Seis e Meia também proporcionou a edição de álbuns gravados ao vivo, no Teatro João Caetano (Isaurinha Garcia, Sivuca & Rosinha Valença, Luiz Gonzaga & Carmelia Alves, estes dois lançados pela RCA Victor), Doris Monteiro e Lúcio Alves, cantores românticos, que há pouco estiveram fazendo o roteiro Norte/Nordeste do Projeto Pixinguinha, estão reunidos num Lp (Odeon/Coronado, 31CO52422007), com músicas conhecidas mas sempr

Artigo em 03.07.1977

O pessoal de teatro da cidade interestadualizando-se: Luthero Almeida estréia com "A Árvore dos Mamulengos", escrito e dirigido pelo pernambucano Vital Santos, dia 12 no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, para temporada de uma semana. Às seis e meia, naquela semana, lá se apresentará a Bandinha de Pifanos e a cantora de folclore Inezita Barroso - com orientação de Albino Pinheiro, o entusiasta diretor da casa. Depois, "A Árvore dos Mamulentos" irá ao Teatro Municipal, em Niterói, para mais uma semana.

Chorô (II)

A velha lei do mercado funciona: da quantidade acaba saindo a qualidade. O que é bom permanece, o que é supérfluo é esquecido. Assim como os compositores e interpretes do samba autêntico resistem aos modismos, ao marketing do sambão-jóias, também os verdadeiros talentos do Choro vão resistir à inglação do gênero, que ao lado de seus aspectos positivos, provocam o aparecimento de muito material de melhor qualidade. E os bons registros do choro autêntico aparecendo.

Guimorvan na Warner

Airton Guimorvan Moreira teve na noite de terça-feira uma grande alegria ao reencontrar o pionista Osval Siqueira, em cuja orquestra praticamente teve o seu início profissional há 20 anos passados. Além de Oswal, Guimorvan reencontrou dois outros velhos amigos dos anos em que tocava nas boites e clubes de Curitiba: Braulio Prado, tecladista e baixista, hoje assessor de relações públicas da Telepar e Gebran Sabbag, que continua a ser o grande pianista do Paraná. O encontro foi marcado por recordações e revelações, com Airto contando muita coisa sobre sua vivência americana.

O canto brasileiro de Edu

Com a mesma jovialidade e simpatia que o fez, entre 1964/68 um dos compositores de maior comunicabilidade na chamada "fase dos festivais e musicalmente bem mais amadurecido. Edu(ardo Góes) Lobo, 34 anos, retorna em excelente forma, no musical que os curitibanos poderão assistir ainda hoje às 21 horas, no Teatro do Paiol. Depois de sete anos de ausência dos palcos - dois dos quais estudando arranjos e composição na Califórnia. Edu decidiu retornar, de maneira calma e organizada.

De como e porque nasce um histórico concerto

Hoje à noite (21h30 min., ingressos a partir de Cr$ 70,00), quando o público assistir um dos eventos musicais mais importantes do ano - a estréia de << Vivaldi & Pixinguinha >> , aplaudindo a Camerata Carioca e aquele que é, sem exagero.

Baianos aplaudem o Balé Guaíra

Quando o governador Ney Braga, há mais de um ano, prometeu oficialmente que desejava ver o Ballet Guaíra como o melhor do Brasil, não fez uma afirmação gratuita. O antigo Corpo de Baile da Fundação Teatro Guaíra reúne, hoje, condições de expandir um trabalho cada vez mais profissional.

Rosa, Estrelas e o terrir nas estréias

Algumas estréias importantes quebram, afinal, a mesmice cinematográfica das últimas semanas - além de um oportuno festival de filmes brasileiros inspirados em peças do teatro nacional. De longe, a melhor estréia é "O Nome da Rosa" (Palace Itália/Itália), de Jean Jacques Annaud - que pode desagradar aos que leram o livro (190 mil exemplares vendidos no Brasil, editora Nova Fronteira) e pretendiam uma enfadonha transcrição. Entretanto, como cinema, este filme inspirado no best-seller do semiólogo italiano Umberto Eco é obra vigorosa e merecedora da maior atenção.

Hermínio dirige os Caymmi para um concerto histórico

Poucas pessoas poderiam sentir-se mais realizadas do que Dorival e Stela Caymmi. Afinal, quando se vê não apenas um, mas os três filhos dando continuidade a uma obra iniciada pelos pais, a alegria é imensa. De Dorival Caymmi, 64 anos a completar no próximo dia 30, é desnecessário falar: afinal, são 50 anos de vida musical, com uma obra da maior qualidade, Stela Maris, sua esposa, ele conheceu num programa de calouros, na Rádio Nacional e, em abril de 1940, casaram.
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