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Cinema

O Festival do Cinema Italiano, que em colaboração com o Consulado Geral da Itália e Cinemateca do MAM-GB, o Teatro do Paiol vem apresentando desde terça-feira passada, é uma oportunidade do público - principalmente os mais jovens - de conhecerem alguns dos momentos significativos do cinema peninsular.

Cinema

O bom amigo Pepe Martines - o feliz "big shot" da Condor Filmes, tem uma maneira de agradecer ao público curitibano, que há dois anos faz com que o Cine Condor seja a casa de maior faturamento do Paraná: relançar, o mais urgentemente possível "Tempo de Diversão" "Play Time), de Jacques Tati, produção de 1965-67, e que foi desperdiçada em sua estréia em nosso País - em especial em Curitiba, há dois anos no Cine Vitória.

Livro

A Editora Mestre Jou tem uma interessante coleção sobre história (História Universal). Muitos são os títulos encontrados ai, mas hoje é a vez de falar no volume que trata do Oriente e Grécia, escrito pelos historiadores J. Issac e André Alba. O livro, como informação histórica é dos mais seguros que existe em português, como teorização dos fenômenos históricos, ou melhor, como aplicação das novas noções historiográficas, é dos mais seguros. Obra de literatura obrigatório para quantos se importem com a história, com o conhecimento seguro e positivo do mundo antigo.

Nota máxima para tese sobre eslavos

Há 19 anos a Universidade Maximiliam, de Munique - uma das mais antigas da Europa - não aprovara uma luna de curso de pós-graduação com a nota máxima "laudae cum meritum". E uma professora da Universidade Federal do Paraná, Oksana Boruszenko, ao terminar o seu curso de Doutoramento em Historia slava, apresentou uma tese, fruto de dez anos de pesquisa, sobre a Imaginação Eslava no Paraná, que valeu esta nota máxima - sem dúvida um fato de grande importância para o departamento de História da UFP, onde Oksana é uma das professoras. Já que arquiteto de 28 anos.

Gente

poucos cineastas contemporâneos conseguiram um tal renome junto ao grande público brasileiro com uma obra tão hermética e cerebral como o italiano Michelangelo Antonioni. Foram os seus filmes mais difíceis - principalmente a trilogia formada por << A Aventura >> (1959), << A Noite >> (1960) e << O Eclipse >> (1961), que o tornaram um dos << monstros sagrados >> da década de 60, fazendo com que os cinéfilos voltassem, só então, as atenções para os seus primeiros filmes lançados anonimamento pela Art Filmes na década anterior.

Wandeca maravilhosa

WANDERLÉA curti o primeiro choro na tranqüila Governador Valadares, cidade importante do Estado de Minas Gerais. Pouco tempo depois, a família mudou-se para outra cidade mineira: Lavras. Lá vieram os primeiros estudos e as primeiras incursões radiofônicas. Seus fanas, à princípio, eram somente os vizinhos e a família, graças a sua incurável mania de cantar no rádio. Aos poucos Wanderléa começou a adquirir experiência e seu talento imediatamente veio a tona: ninguém sabia melhor comunicar-se com o público ou escolher musicas que fossem do agrado geral.

As filas do INPS

Uma das preocupações do advogado Roberto Serio Corrêa Alves, superintendente do Instituto Nacional da Previdência Social do Paraná, preocupação que também era de seu antecessor, o economista Hiram Guirand (1926-1969), está em encontrar uma fórmula capaz de atender o público, evitando as deprimentes filas que diàriamente se formam defronte os ambulatórios. Na quinta-feira, o jornalista José Joaquim, perdeu a manhã e irritou-se bastante com o problema. Decidido a renovar a sua matrícula no INPS - pôsto da Rua Visconde de Guarapuava, Zé Madrugou e entrou na fila às sete horas da manhã.

Pobre Minas

1970 inicia com excelentes perspectivas para a economia e o desenvolvimento do Paraná mas convém, nesta ocasião, olhar para outros Estados para sentir aquilo que se poderia chamar de "o milagre paranaense". Estado jovem, até há algumas décadas relegado [à] condição de província em têrmos de economia e política, o Paraná é hoje um exemplo nacional.

Celina & Z

Celina Luz, uma jornalista que iniciou sua carreira em Curitiba, há sete anos, como colunista social do jornal "Última Hora", edição do Paraná, faz sua estréia como tradutora em "Z", romance de Vassilis Vassilikos, num trabalho em que teve a colaboração de Marcos Ribas de Fariaas. Depois de trabalhar três anos na imprensa curitibana, Celina morou quase dois anos em Paris - inicialmente como bolsista do Govêrno Francês e posteriormente como correspondente do "Jornal do Brasil" - para o qual ainda hoje trabalha, na Guanabara.
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