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Chick Corea

O som que agrada muitos paladares

O Free Jazz trouxe estrelas consagradas e reconhecidamente identificadas ao tradicional - como a cantora Sarah Vaughan e o baterista Art Blakey, que à frente do seu Jazz Messengers vem, há mais de 30 anos, revelando alguns dos maiores talentos da música americana. Houve também a oportunidade de, pela primeira vez no Brasil, se conhecer uma orquestra que foge das convenções tradicionais - a de Gil Evans, que afora (poucas) gravações, limita suas apresentações na Sweet Basil, um dos mais fechados clubes de jazz em Nova Iorque.

Nesta semana do Free Jazz, o melhor do novo e antigo

O sucesso da terceira edição do Free Jazz Festival (Hotel Nacional, Rio de Janeiro, até amanhã; São Paulo, Anhembi, de 8 a 13) trouxe, naturalmente, o maior impulso as gravações de jazz, repetindo-se o que havia acontecido em 1978, quando do I São Paulo - Montreaux Jazz Festival, que engordou o mercado jazzístico nacional com mais de cem exemplares - infelizmente o mesmo não repetindo-se nos eventos posteriores.

Chorôs

Coincidência ou não, o fato é que Continental acaba de prestar uma homenagem a Pixinguinha - o grande Alfredo da Rocha Viana Júnior (23 de abril de 1898 - 17 de fevereiro de 1973), na semana de seu 79º aniversário: nas lojas, desde a semana passada um novo disco do conjunto Época de Ouro interpretado Pixinguinha e Benedito Lacerda.

Aqui, Jazz IV

Há três anos, num domingo, apresentou-se no auditório da Reitoria, o pianista Horace Silver a frente de um extraordinário quinteto. Produzido pela admirável Gaby Leib, o concerto foi, em nossa opinião, um dos grandes eventos jazzisticos já oferecidos aos curitibanos, mas, mesmo assim, foram raros os que souberam aplaudir os instrumentistas na dimensão que eles mereciam (houve mesmo pessoas que deixaram a sala durante o concerto). É que Horace Silver não era - como ainda não é - um nome popular no Brasil.

Dos novos Farrell, Hank, Hammond aos clássicos Mingus e Gillespie

Se durante anos somamos palavras a de outros colegas da imprensa nacional [lamentando] e exiguidade dos lançamentos jazzísticos, agora é forçoso reconhecer: nos últimos meses, os fãs de jazz [têm] suado para poderem acompanhar os lançamentos regulares que passaram a ser feitos.

A digestão de Mendes e a pluma de Corea

A rigor a primeira vista não são muitos os pontos em comum entre o mais recente lp de Sergio Mendes (and Brasil 77) lançado no Brasil ("Vintage 74", Polydor/Phonogram, 3451047) e "Light As a Feather" com Chick Corea e seu conjunto Return To Forever (Polydor/Phonogram, 2310247).
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