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James Stewart

Na tela ampla

Rio de Janeiro - Entre tantas mostras paralelas do FestRio, uma das mais interessantes é a do Cinema Americano. Ao lado de filmes inéditos, também a oportunidade de rever, em cópias novas, clássicos como "Do Mundo Nada se Leva", de Frank Capra, com um James Stewart jovem há 49 anos passados; o clássico "A Grande Ilusão", de 1949 - do romance de Robert Penn Warren e, dois filmes mais recente - embora já de três décadas passadas: "A um Passo da Eternidade", 53, de Fred Zinemann e "Sindicato dos Ladrões", 54, de Elia Kazan - com Marlon Brando (na foto entre Lee J.

Sairam agora três dos melhores vídeos de 87

A cada mês melhora a qualidade dos lançamentos em vídeo. Tanto distribuidoras de São Paulo - como a Pole Vídeo, como as majors do mercado - Globo e CIC - estão esmerando-se em colocar nas locadoras (e também aos colecionadores, que se dispõem a pagar Cz$ 5 mil a unidade), alguns títulos marcantes - entre inéditos nas telas ou clássicos que valem a pena serem revistos.

E onde está a mostra do mestre Saul Bass?

Já imaginou o que significa o extravio de uma exposição com trabalhos de um dos artistas gráficos mais importantes do mundo? Não foi sem razão que o desenhista Oswaldo Miranda Jr. - o famoso Mirandinha - viajou agoniado, esta semana, para Santos, tentando localizar aonde pode ter ido parar a exposição de Saul Bass, que foi despachada dos Estados Unidos sob sua responsabilidade e que, até na segunda-feira, ainda não havia sido localizada. xxx

A nostalgia musical dos tempos de Miller

Já houve época em que o cinema americano costumava levar à tela a vida dos grandes nomes da música. Eram cinebiografias romanceadas e glamorizadas, embaladas em trilhas sonoras marcantes, contando desde a vida desesperada de cantoras que soçobravam vítimas do álcool - Helen Morgan (1900-1941), em "Com Lágrimas na Voz" até Fanny Brice (1891-1951), que, interpretada por Barbara Streissand em "Fanny Girl - Garota Genial", lhe valeu o Oscar de melhor atriz em 1968.

Imagens da época das "big bands"

"Música e Lágrimas" resiste a uma revisão?

Violência, gay & Mônica, as estréias desta semana

Apenas 4 estréias - e uma delas em horários especiais, destinada a permanecer 90 dias em cartaz: "Mônica e a Sereia do Rio" (Cine Plaza, sábados e domingos, 10,11,12 e 13 horas). Há um filme de Ozualdo Candeias, um dos mais criativos cineastas brasileiros - e que se encontra em Curitiba, a convite da Cinemateca, dando um curso prático de produção cinematográfica (paralelo à retrospectiva de sua obra): "A Opção" (Cine Groff, desde ontem).

Bastidores

Elizabeth Taylor não se emenda. Vai casar-se pela décima-primeira vez. O noivo é o charmoso George Hamilton, considerado um dos mais sólidos canastrões da história de Hollywood. xxx Menachem Golan e Yoran Globus, apontados como os novos midas do cinema, estenderam os seus tentáculos à Inglaterra: acabam de comprar por 175 milhões de libras, a distribuidora britânica "Screen Entertainment". xxx O velho Mickey Rooney começará a percorrer os Estados Unidos em julho com "Go Ahead and Laugh", anunciada como uma comédia hilariante. xxx

Estórias do João

Só o folclore de João Gilberto é tema para todo um livro. São estórias & histórias em que o real e o imaginário se confundem e como dizia o senador Rayan (James Stewart) no final de "O Homem Que Matou o Fascínora", quando a lenda sobrepõe-se a realidade, a imprensa publica a lenda. Algumas destas estórias. xxx

Na "Rosa" de Allen, um hino de amor ao cinema

"Não existe uma realidade, mas ilusões nas quais acreditamos, pois a ilusão é muito mais real que a realidade" (Pirandello, em "Seis Personagens à Procura de um Amor"). Só alguém que amasse profundamente o cinema poderia realizar um filme com "A Rosa Púrpura do Cairo" (Cine Palace Itália, 2ª semana). E esse alguém só poderia ser Woody Allen, 50 anos de idade (no próximo dia 1º de dezembro) e 20 anos de atividades no cinema (o roteiro de Woody para "O que há, gatinha? / What's News, Pussycat", de Clive Donner, é de 1965).
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