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Jorge Durán

O festival festivalesco é passado

Cada vez adquirindo mais seriedade em termos de eventos paralelos, Gramado há muito deixou de ser apenas o festivalesco encontro de "starlets" despidas à beira das piscinas dos hotéis.

Troféu Kikito ao vencedor, mas sem dinheiro

GRAMADO - A seriedade e prestígio do Festival de Cinema que desde 1973 se realiza nesta paradisíaca cidade serrana é hoje tão forte que nem o fato do cancelamento dos prêmios em dinheiro aos vencedores desta 15ª edição fez com que se reduzisse o interesse pelo evento.

Filme-tese faz a revisão do que foi o tropicalismo

Brasília Na abertura de "Infinita Tropicália", o média metragem de Adílson Ruiz sobre Os Anos 60, o compositor baiano Tom Zé, 50 anos, dirige-se à platéia e indaga: - A curta seqüência é propositalmente mal focalizada, num intuito de protesto contra uma das maiores queixas dos cineastas em relação ao mercado exibidor: a medíocre qualidade de projeção hoje, aliás, uma das preocupações da própria Embrafilmes.

Zé Renato grava com Al Di Meola

O jornalista Simão de Montalverne exibindo, com toda razão, o seu mais dentifrício sorriso: de Nova Iorque, no domingo de Páscoa, o seu filho, José Renato, 30 anos, lhe telefonou para contar que está prolongando a sua estadia americana por uma razão muito especial. O internacional guitarrista Al Di Meola o ouviu tocar e, entusiasmado, o convocou para participar de seu novo elepê. Quem apresentou José Renato a Di Meola foi Pat Mathen, outro guitarrista internacional que, em suas passagens pelo Brasil, conheceu e se entusiasmou com o trabalho do músico brasileiro. xxx

O filme que quase acertou na milhar

Ironicamente, as três maiores paixões do brasileiro não têm merecido uma transposição visual, no cinema, à altura daquilo que desperta em mais de 100 milhões de pessoas: o futebol, o carnaval e o jogo do bicho. Curiosa esta pobreza filmográfica em torno de temas tão arraigados da cultura popular, capazes de exercitar o imaginário e integrarem-se àquilo que chega às camadas mais simples da população.

Sucesso de Fernandinha ajuda exibição das fitas nacionais

A excelente bilheteria de "Com Licença, Eu Vou a Luta!" (terceira semana, cines Lido 1/Ritz) é importante por várias razões. Em primeiro lugar por confirmar que para um bom produto existe público. Em segundo lugar mostra que o filme do jovem Lui Farias, baseado igualmente num texto de uma jovem (Eliane Maciel) e tratando das relações entre pais e adolescentes pode criar uma empatia com amplas faixas de espectadores.
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