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Orlando Azevedo

Bamerindus dará a Foz o mais belo dos presentes

Ainda não foi marcada a data de lançamento. Inteligentemente, a professora Maria Cristina Vieira, coordenadora do projeto, já tem três datas que se ajustam, efemericamente, ao espírito do livro: o centenário da colônia militar brasileira, que daria origem ao município criado 25 anos depois. Em 1939 viria a lei criando o Parque Nacional.

As imagens de Foz para que o mundo a conheça

Demorou mas saiu. O mais esperado livro-arte do ano finalmente começa a ser conhecido, admirado e, naturalmente, disputado: "Foz do Iguaçu", com fotografias de Orlando Azevedo, abrindo a coleção "Nossa Terra", do Bamerindus, deixa os depósitos da Umuarama, onde os 5 mil exemplares estavam guardados há quase 60 dias e começam a serem distribuídos, criteriosamente, para clientes especiais, imprensa nacional, autoridades e também no Exterior.

Orlando, o nosso caçador de cores

Boris Cossoy, 48 anos, respeitado como um dos mais importantes pesquisadores da história da fotografia no Brasil (há 9 anos, provou o pioneirismo de Hércules Florence, de Campinas, na invenção da máquina fotográfica em 1833), ficou extasiado com a qualidade das fotografias de Orlando Azevedo, selecionadas para o livro que abre a coleção "Nossa Terra".

Um livro de arte para expotação

O jornalista Antônio de Oliveira Pinto, crítico de cinema da RTP - Rádio Televisão Portuguesa e do Diário Popular de Lisboa - onde também escreve sobre livros de arte e, eventualmente, artes plásticas, foi um dos primeiros estrangeiros a folhear o volume "Fitas e Bandeiras Venske" de Orlando Azevedo.

No campo de batalha

Apesar do dólar cruzando a barreira dos Cz$ 1 mil, não faltam oportunidades para os servidores do Estado darem suas circuladas internacionais. Por exemplo, a generosidade germânica e a ajuda do Estado possibilitaram que dois químicos da Surhema fossem passar dois meses em Nuerberg, na Bavária: Antônio Carlos Stiehler e Nora Tahrzadeh-Yazdian encontram-se naquele país participando de um curso de treinamento na área de resíduo de pesticida por cromatografia líquida de alta pressão e cromagrofia gasosa de alta resolução (ufa!).

Nas imagens de Orlando, a memória da fábrica Wenske

Há menos de um ano - exatamente no domingo, 13 de março de 1988, dedicávamos nossa coluna para antecipar detalhes do livro "Fitas Bandeiras Wenske", com fotografias de Orlando Azevedo. Uma das fotos que Orlando nos cedeu, por sua beleza, mereceu inclusive ser capa do "Almanaque". Agora, finalmente, o livro está pronto. Seu lançamento aconteceu dia 6, quinta-feira, no Museu de Arte de São Paulo - paralelamente a uma mostra das próprias fotos que compõe este volume de arte, investimento de mais de Cz$ 10 milhões das secretarias da Cultura e da Indústria e Comércio do Paraná.

O curso intensivo para conhecer Rhythm & Blues

Uma coleção de discos conta a história do R&B. E mostra como surgiu a geração do rock and roll Orlando Azevedo, 36 anos, um dos mais requisitados fotógrafos do Paraná, ex-baterista do grupo A Chave - que o teve como grande teórico por quase uma década costuma surpreender quando fala sobre suas preferências musicais: - Para mim, tudo está no Rhythm and Blues.

As fitas e bandeiras coloridas da Venske

A sensação foi de magia. Nos imensos galpões, nos quais desde 1937 funcionava a fábrica de fitas e bandeiras Venske, na Rua Ubaldino do Amaral, o tempo parecia ter parado. Fechada há quase três anos, ali ainda se encontravam, intactos, os antigos teares e, especialmente, centenas, milhares de coloridas faixas, metros de fitas como um Arco-Iris dando aos espaços, entre poeiras e teias de aranha, uma sensação mágica e fantástica.

Bardi e Sudameris em torno da fotografia

A bibliografia em torno da fotografia no Brasil é ainda restrita. Normalmente um livro nesta área representa um pesado investimento e assim só com patrocínio de fortes grupos empresariais é possível perpetuar as imagens que espelham o Brasil - do passado e do presente. Se não fosse o mecenato do grupo João Fortes, as históricas fotos do pioneiro Marc Ferrez, retratando o Rio de Janeiro do início do século, não teriam ganhado livros maravilhosos - que valem o que custam.

Orlando e Vilma o casal 20 das imagens

Orlando Azevedo e Vilma Slomp formam uma espécie de Casal 20 das imagens. Juntos ou separadamente fazem cada detalhe focalizado por suas câmaras adquirir uma dimensão única, maior, personalizada. Assim fizeram com dezenas de nomes famosos do canto e da dança, flagrados em sua intimidade nos bastidores do Guaíra - do que resultou uma exposição que ganhou elogios nacionais. ("Shows e Camarins de Camarotes", 1984).
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