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Observatório

Artigo em 08.04.1992

Fabiano Carlos Zenin, 18 anos, levou um susto há alguns dias, quando reconheceu num simpático cavalheiro, de bigodes finos, que o aplaudia numa das mesas do La [Cibeles]. Era o violonista que ele mais admira - Paulinho Nogueira. Quis homenageá-lo com "Bachaninha Nº 1 " mas ficou tão nervoso que errou na harmonia, o que não impediu de ganhar elogios de Paulinho e da cantora Alaíde Costa, que à noite, no show que fizeram no Paiol, citaram Fabiano com destaque. xxx

Tango, a receita certa para agradar o público

Na semana passada, o ex-secretário (interino) de administração, Gino Azolin Neto, estreou com o pé-direito no campo de empresário de show [busines]. Entusiasmando-se em recente viagem a Buenos Aires com o show que assistiu no Viejo Almacen, não teve dúvidas: contratou o maestro José Colangelo e sua orquestra, para apresentarem seu show em Curitiba, Londrina e São Pulo.

8 meses com muito dinheiro para "festival" da cultura

Curitiba terá nos próximos 8 meses - encerrando a administração Jaime Lerner - uma "época de ouro" em termos de evento artístico-culturais-promocionais.

Memórias da Oposição (VIII - Final)

A vitória de até então desconhecido advogado Francisco Leite Chaves ao Senado, na campanha de 1974, teve aspectos tão curiosos que merece que voltemos ao assunto - abordado ontem com base nas memórias de Sylvio Sebastiani em "Por Dentro do MDB".

"Canja de Viola", o bom exemplo de Paquito na cultura popular

Dentro da paquidérmica e onerosa FUCUCU, um exemplo de profissional que discretamente, sem maior apoio, vem realizando um trabalho realmente significativo em termos de cultura comunitária é Paquito (Francisco) Modesto, 45 anos, nascido no Algarve mas curitibano de adoção e paixão há quatro décadas.

Correspondência amorosa dos célebres músicos

O que pensava Mozart enquanto compunha A Flauta Mágica? O que sentia Haydn quando trabalhava em sua ópera A Alma do Filósofo? Que sentimentos inspiravam Beethoven, Chopin, Wagner?

Medo de Amar (II)

"Não eu não sei se gosto ou se não gosto de sentir o que sinto e o que me atormenta e eu confesso que tremo desse sentimento que de repente chega e que me ataca e assim me faz perder-me e nem saber se esses carinhos são suaves ou velozes se o que escuto é o silêncio ou se ouço vozes" (Suely Costa/Tite de Lemos, "Medo de amar nº2", 1978)
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