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"Minha Vida de Cachorro", filme ternura da Suécia

Preparem seus corações!

Produtores discutem a pirataria do vídeo+

O papel da crítica cinematográfica não foi o único tema discutido paralelamente no FestRio. No dia 21 de novembro, no auditório do rio Palace Hotel, aconteceram dois outros seminários, organizados por Cláudia Furiatti - que teve no entusiasmo de seus assistentes, Helena Perli e Adolfo Lachtermarcher, uma das razões do êxito que os mesmos obtiveram.

Os premiados do FestRio

Entre a correria do V FestRio (17 a 26 de novembro), durante um almoço reunindo o coordenador da área de televisão e vídeo, Hamilton Costa Pinto; o assessor de imprensa João Luiz Albuquerque e o TV-man Solano Ribeiro, presidente do júri de vídeo neste ano, nasceu a idéia de, na edição de 1989, fazer o setor de vídeo/tv adquirir uma dimensão ainda maior. Grande, já é!

Desatenção de Homero prejudica cineastas

Embora tenha suas raízes cinematográficas em Curitiba, o gaúcho Homero de Carvalho, interinamente respondendo pela presidência da Fundação do Cinema Brasileiro, pode acabar prejudicando alguns cineastas curitibanos. É que o cineasta Sebastião França, assessor especial do secretário Renê Dotti, da Cultura, está tentando há uma semana um contato telefônico com o ilustre Sr. Presidente da FCB, que se encontra sempre "em reunião" ou "fora da instituição". Pedidos para que ligue a Sebastião até na última quinta-feira também não foram atendidos.

Chanchadas, mundo gay e pirataria

Comédia inteligente e maliciosa, "Rita, Sue & Bob nu", filme do inglês Alan Clarke - da nova geração de realizadores daquele país - fracassou em seu lançamento no Bristol. Para isto contribuiu a falta de melhor promoção mas, especialmente, a concorrência do lançamento simultâneo pela Globo Vídeo, atingindo a (já pequena) faixa de espectadores que poderiam se interessar por esta comédia que, segundo o crítico da "Variety", "resgata o que há de melhor na tradição do cinema realista inglês e é motivo de mérito para todos que nele trabalharam". xxx

Vale a pena ver "Sonho de Valsa" na telinha?

Antes mesmo de "Sonho de Valsa" chegar a muitas capitais - fora do eixo Rio-São Paulo - a diretora-produtora Ana Carolina comercializou seus direitos para vídeo, através da Pole. Até que ponto isto vai representar uma queda nas bilheterias deste cult-movie que completa a trilogia do maior significado ("Mar de Rosas", "Das Tripas Coração", os anteriores) e nas quais Ana Carolina realizou o mais profundo mergulho em seu próprio universo?

Clima de tristeza pela morte de nosso cinema

Salvador - No sábado, terceiro dia da XVII Jornada Internacional de Cinema da Bahia, o dia começou triste: a notícia da morte de Joaquim Pedro de Andrade, morto na madrugada, no Rio de Janeiro, aos 56 anos, vítima de câncer. Realizador de filmes importantíssimos a partir de "Couro de Gato", que foi o curta base de "Cinco Vezes Favela" (1961) a "Macunaíma", baseado em Mário de Andrade - sua obra mais conhecida - Joaquim Pedro de Andrade trabalhava há 3 anos na pré-produção de "Casa Grande e Senzala", da obra de Gilberto Freyre.

Um festival do real sem estrelismos

Salvador - Não há mais estrelas globais, rostos famosos, e mesmo belas "panteras" nas sessões. Ao contrário, as sessões acontecem em salas modestas, na maioria dos filmes projetados em 16 milímetros. A cobertura jornalística e da televisão é mínima. Os jornais nacionais ignoram e até a imprensa local dá pouco espaço. Entretanto, ininterruptamente, a Jornada Internacional de Cinema da Bahia, acontece desde 1972, com um prestígio cada vez maior.

Vídeo independente amplia cada vez mais a realidade

A necessária abertura também para o vídeo, fez com que a Jornada de Cinema da Bahia - a exemplo do que acontece no FestRio - passasse a oferecer múltiplos programas. Assim, mesmo sendo ainda uma promoção modesta dentro de sua realidade, as sessões se multiplicaram, com os vídeos agrupados tanto na área competitiva como informativa - distribuídas no auditório do Instituto Goethe, como no salão Atlântico do Hotel da Bahia (ao menos nos primeiros dias, pois, na segunda-feira a aparelhagem ali instalada pifou).

Também assim não há público que resista

Quarta-feira, 21, 19h45. Na portaria do edifício-sede da Caixa Econômica Federal (entrada rua José Loureiro), chegam dois casais que haviam programado assistir, no auditório do 15o. andar, a projeção dos 10 vídeos sobre artes plásticas na promoção denominada Rio Arte Vídeo. Apresentada como uma realização conjunta da Secretaria de Estado da Culutra/ Coordenadoria dos Museus/ Caixa Econômica Federal (conjunto cultural), e que havia merecido um sofisticado poster (como, aliás, sempre acontece nos eventos desta pasta) e anunciava o início para aquela ocasião.
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