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Josué Guimarães

Zezinho roteiriza Ulen e refaz seu primeiro filme

Enquanto seu pai embrenhava-se em arquivos, coleções de jornais e busca de depoimentos orais para escrever o livro resgatando a controvertida figura de Harry Berger, um dos mais importantes personagens da Intentona Comunista, em 1935 - José Joffily Filho - o Zezinho, um dos mais queridos cineastas da nova geração, passou os últimos meses na remontagem de seu primeiro longa-metragem, agora, finalmente, com título e edição definitiva - "Urubus E Papagaios", em condições de ser inscrito para o XV Festival de Cinema Brasileiro de Gramado.

A melhor safra do cinema brasileiro vai a Gramado

Fernanda Torres em 1986 com "Eu Sei Que Vou Te Amar": melhor atriz em Cannes. A paraibana Marcelia Cartaxo, também em 1986, em Berlim: melhor atriz por "A Hora Da Estrela". Ana Beatriz Nogueira em Berlim, 1987, melhor atriz por "Vera". As atrizes brasileiras jovens estão em alta. Desconhecidas ontem, famosas hoje, internacionais amanhã. E não apenas por quinze minutos, como dizia há anos, com ironia, o recém-falecido Andy Warhol.

Um incansável estudioso da história não oficial

Há 5 anos, quando esteve em Londrina, fazendo o lançamento de "Gaijin - Caminhos da Liberdade", a cineasta Tizuka Yamazaki teve em José Joffily o mais atencioso dos anfitriões. Pai de Zezinho, jovem cineasta que havia integrado a equipe de Tizuka, Joffily atendeu a diretora daquele premiado filme e lhe falou durante um jantar de uma personagem que o fascinava: Anayde Beiriz (18/2/1905 - 22/10/1930), a amante de João Dantas (18/5/1888 - 6/10/1930), que a 26 de julho de 1930, no Recife, assassinou João Pessoa, governador da Paraíba.

Nacionalismo, a marca da festa para Joffily

A sessão solene em que José Joffily recebeu o título de Cidadão Honorário do Paraná, na tarde de quarta-feira, 23, fez com que passasse algumas horas em Curitiba um dos mais respeitados políticos brasileiros - e cujo nome volta agora a ser cogitado para integrar como vice-governador uma das chapas ao governo de São Paulo: Eusébio Rocha.

Dois paranaenses que merecem seus títulos

Poucas vezes um título de Cidadania Honorária ou Benemérita merece maior destaque, já que a prodigalidade com que estas distinções são outorgadas fazem com que se perca, na maioria das vezes, o sentido real de homenagem. Mas no caso de dois títulos que serão entregues pela Assembléia Legislativa nos próximos meses, a distinção é merecida.

O filme do filho

Enquanto José Joffily usa as horas de folga para pesquisar (agora com o auxílio de um sobrinho, César Benevides), elementos para o novo livro, desta vez sobre a revolução de 1932, o primogênito do ex-parlamentar, Zezinho Joffily, está concluindo a montagem de "Um Dia Virgínia", rodado em Bananal, uma cidade perdida no tempo e no espaço, na divisa de São Paulo com o Rio. Foram realizadas ali as filmagens dessa adaptação livre do romance "Dona Anja", do gaúcho Josué Guimarães.

A hora da criança ter leituras inteligentes

Há uma semana, o escritor e jornalista Domingos Pelegrini Jr. de Londrina, foi novamente notícia nacional: como o escritor mais representativo de uma nova geração, participou da mesa redonda que Oswaldo Mendes, editor do "Folhetim" - suplemento dominical da "Folha de São Paulo", promoveu para discutir a literatura brasileira atual.

Publicações

Luiz Renato Ribas, da Digital, está fazendo os últimos testes em uma nova publicação. Já fez circular três números pilotos mas ainda não está satisfeito. Oficialmente, o primeiro número sai no dia 4 de março, tendo de cara 8 mil assinantes. Como sempre a parte editorial foi entregue à competência de Célio Heitor Guimarães, talento ao qual deve ser creditado grande parte do sucesso de anteriores experiências editoriais de Ribas : "TV Programas", "Bola Bilhão" e "Peg-Jog" (1972) e "Guiatur" (1973). XXX
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