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O Poderoso Chefão

Música

Billy Vaughan representa para a RGE o que Frank Pourcel é para a Odeon e Paul Mauriat para a Phonogram: a certeza de uma vendagem expressiva de cada um de seus álbuns editados semanalmente no EUA pela Dot e que no Brasil, há mais de 10 anos, saem pela gravadora paulista. Saxofonista e maestro, William Vaughan, um americano de Kentuck, aos 63 anos, é musico desde os 16 anos e há mais de 30 tem uma orquestra que permanece entre as melhores, sabendo sempre escolher bem os temas, montar arranjos expressivos e oferecer ao público aquilo que ele gosta.

Cinema

Quando se propôs a escrever "O Chefão", Mário Puzzo tinha em mente fazer apenas um livro capaz de lhe render o suficiente para pagar algumas grandes dividas. Jamais pensava, apesar de suas esperanças de boas rendas, que estivesse produzido um novo fenômeno de literatura e que, menos de dois anos depois de publicado, basearia o maior êxito de bilheteria da historia do cinema.

Música

Uma gravadora que tem Roberto Carlos em seu elenco - garantindo mais de um milhão de lps vendidos anualmente (entre os lps em catálogo e o lançamento de dezembro de cada ano) não precisa de preocupar muito e pode, inclusive, arriscar em artistas de menos prestigio. Mas a CBS parece ser dirigida por record-men que sabem o que o (grande) público quer o que se em termos artísticos, pode merecer reparos, em termos comerciais só devem aumentos de salários.

Música

Quando uma música consegue obter sucesso, ela correu um série risco: passa a merecer tantas gravações, muitas delas nem sempre com a mínima qualidade, que em pouco tempo mesmo as pessoas que mais a apreciam não podem mais ouvir as primeiras notas. Assim uma música bonita é queimada pelos sistemas de promoção comercialização.

Cinema

a situação que filmes como "Chamam-me Trinity" ou a seqüência "Trinity ainda é meu nome (Cine São João, 6.a semana) colocam são bastante curiosas, em termos de um enfoque sociológico da indústria cinematográfica italiana a partir dos anos 60. A volta as origens com os pseudo-historicos (é bom lembrar que na primeira fase do cinema italiano, nas décadas de 10 e 20, dramas históricos como "Cabiria" e "Quo Vadis?
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