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Zé une-se a Al e tocará pelo mundo

José Renato, compositor, cantor e violonista em escalada internacional, aproveitou uma breve interrupção em seu calendário de muitas viagens para vir a Curitiba, tratar de alguns assuntos familiares, ligados ao inventário de seu pai, o jornalista Simão de Montalverne, falecido há poucos meses. Embora carioca de nascimento, Zé Renato morou muitos anos em Curitiba, pois seu pai aqui chegou em 1966, como chefe da sucursal do então oposicionista e forte "Correio da Manhã". Foi aqui que Zé desenvolveu suas primeiras composições, tendo em Heitor Valente um primeiro parceiro.

Milton & Djavan, para muito ouvir e refletir

Final de ano, temporada dos discos mais importantes - em termos comerciais e artísticos. "Francisco", o novo álbum de Chico Buarque, agora na RCA, está saindo em seqüência aos lps de Martinho da Vila e Alcione, outros campeões de vendagem - afora Nelson Gonçalves, Luiz Gonzaga e Beth Carvalho. A Polygram vem de "Caetano", enquanto a CBS tem o creme-do-creme com o aguardadíssimo álbum de estréia de Milton Nascimento ("Yauaruetê") e Djavan ("Não é Azul Mas é Mar"), com mais algumas jóias de ourives sonoro que este alagoano é mestre.

No campo de batalha

Zelinha Brandão, atriz e, sobretudo, entusiasta em fazer coisas artísticas, apresentará entre os dias 14 e 22 de maio, no Sesc da Esquina, um novo espetáculo: "Levando a Vida na Flauta", com direção de Maria Adélia Ferreira. Que explica como "um trabalho cênico em cima da Sonata em Lá Menor para flauta solo de Bach, onde o flautista questiona o seu procedimento como artista e se lança em busca do público e de si mesma". Na segunda parte o trabalho é feito a partir da peça "Syrinx", de Debussy, com a história de uma menina que ganhou de aniversário uma "caixinha de tristeza".

Zé ajuda amigo Adami e vai para o Canadá

Há dez dias, José Maria dos Santos foi ao caixa do Hospital da Cruz Vermelha e deixou um cheque pessoal, no valor de Cz$ 40 mil, pré-datado, para que fosse liberada a saída de seu colega Irineu Adami que ali estava internado há duas semanas. - "Foi a única solução para cobrir a dívida. Dei o cheque, o Irineu foi para casa e agora estou levantando o dinheiro" - explica Zé Maria.

Críticas aos marajás nos sambas-de-enredo

Aparentemente uma exaltação, Acadêmicos do Salgueiro no "Em Busca do Ouro" também é mordaz no samba que tem nada menos que nove autores (afinal, muitos querem dividir o bolo dos direitos autorais). "Serra Pelada já está nua Mas minha alegria continua Nem de ouro, nem de prata O cruzado tanto fez que virou lata". xxx Em São Paulo, a E.S. Flor de Vila Dalila estará saindo com seu enredo-protesto: "Nova República me Engana que Eu Gosto", de Carlinhos de Pilares / Roberto Laranjal: "Promessa fica na promessa É hora de despertar Chega de demagogia

Quiproquó da Nova República (com o balanço de Martinho)

Os marajás foram merecidamente alfinetados nos sambas enredo das escolas de samba, de forma que ao menos no aspecto crítico, a música de Carnaval cumpriu sua função. Claro que faltaram marchinhas com letras mais reduzidas, capazes de cair na boca do povo, nas ruas e salões, para que os escândalos administrativos, a debacle da Nova República, a inflação e outros fatos que infernizam a vida do brasileiro tivessem a devida caricatura musical carnavalesca - como sempre acontecia no passado.

Matilde, uma mulher além do "sex symbol"

Quem imagina Matilde Mastrangi como um "sex symbol", desinibida e erótica, como sugere a imagem que transmite em fotos e mesmo na publicidade de "Uma Cama Entre Nós" (auditório da Reitoria, 6 a 9 de agosto, 21 horas) não conhece a outra Matilde. Ao menos é o que se preocupa em (de)monstrar seu atencioso "manager", Marco Possi, paulista, 35 anos, ex-produtor de pornochanchadas e há 4 anos dedicando-se em "full-time" a Matilde.

Sambistas & pagodeiros

JORGINHO DO IMPÉRIO (RGE) - Filho e herdeiro das melhores tradições musicais de Mano Décio da Viola, Jorge Antônio Carlos, o Jorginho do Império, tem mais de 30 anos de quilometragem de samba.
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