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Jacob do Bandolim, 20 anos depois, o grande esquecido

Os vinte anos da morte de Jacob do Bandolim acabaram passando (quase) totalmente esquecidos em Curitiba - e, reconheça-se, também no resto do Brasil. Afinal, Hermínio Bello de Carvalho deixou a direção da divisão de música popular da Funarte e uma efeméride como esta, não deixaria de merecer múltiplas comemorações - como aconteceu há dez anos passados.

Andréa e Rosana, a dança nova-iorquina em Curitiba

Durante um ano as meninas Andréa Lerner e Rosana Chamecki viveram em Nova Iorque uma experiência fascinante: voltaram com um inglês perfeito, informadíssimas sobre o que há de novo na arte e cultura da Big Apple. Mas o mais importante foram os cursos de dança que freqüentaram em importantes academias, tendo aulas com mestres como Nicolais Alvin, Twyla Tarp, Trisha Brown e Susan Klein.

Dona Mariah, as lições de uma jovem de 84 primaveras

Aos 84 anos - completados no último dia 9 de fevereiro, ela oferece a imagem da juventude e energia. Em sua simplicidade, tornou-se mais do que a amiga de toda uma geração de baianos que se tornaram nomes famosos nas artes brasileiras a partir dos anos 60: cantores, compositores, músicos, artistas plásticos, escritores - ou simplesmente gente, a quem parece transmitir sua receita de felicidade e simplicidade de saber bem viver.

Um review que a morte retardou

O review do livro foi escrito há três meses, antes do Carnaval e aqui seria publicado tendo por gancho o fato de que a atriz Dina Sfat viria dar um brilho especial ao Baile Municipal realizado no Círculo Militar. Às vésperas do fato, Lúcia Camargo, secretária municipal da Cultura, nos informou que devido a compromissos de gravação da telenovela "Bebê a Bordo", ela não poderia mais vir. Assim, a publicação do texto ficou adiada para outra ocasião.

Tempo das tertúlias e do Trio Paranaense

A professora e violinista Bianca Bianchi é uma das últimas remanescentes de um período musicalmente dos mais ricos de Curitiba: os anos 20 a 40, quando, inexistindo a televisão e o rádio ainda dando seus primeiros passos, os recitais, nos palcos do Theatro Guayra (até a sua demolição em 1936), Cine-Theatro Avenida, Cine-Theatro Hauer e Cine-Theatro Palace movimentavam uma pequenas mas atuante faixa da população que, dentro das proporções, participava mais dos eventos culturais do que acontece nos dias de hoje.

Apesar da crise, a Garibaldi recusou ajuda de US$ 120 mil

Nestes tempos bicudos, é lógico que uma sociedade tradicional, mas em grande crise financeira, com seu único patrimônio necessitando de pesados investimentos para restauração, despreze a oferta de US$ 120 mil? É esta a pergunta que, por certo, o diplomata Gian-Carlo Izzo, há seis meses no Consulado Geral da Itália,, está fazendo ao receber oficialmente a informação de que a diretoria da Sociedade beneficente Garibaldi decidiu, por unanimidade, recusar a oferta feita pelo Consulado. xxx

No campo de batalha

Como os pesquisadores Marília Barbosa e Arthur L. Oliveira não puderam vir a Curitiba, na semana passada, participar da I Mostra do Choro, promovida pelo SESC-Portão, a conferência que eles fariam aconteceu com um substituto à altura: o acordeonista, compositor e maestro Orlando Silveira, 72 anos, que acabou ampliando sua participação: na quinta-feira, 27, valorizou o debate sobre o choro & o seu espaço cultural e, no encerramento da promoção, sexta-feira, integrou-se ao Grupo Época de Ouro. xxx

Ziraldo autografa na Feira

O humorista Ziraldo, autor do best-seller infantil "O Menino Maluquinho", é a atração de hoje da IV Feira de Livros Cidade de Curitiba, que está funcionando na Praça Osório. Ele autografará, às 11 horas, a convite das Livrarias Curitiba, seu último lançamento para crianças "Meu Amigo o Canguru". Ziraldo, por sinal, foi ontem ao Guairinha assistir a montagem teatral de "O Menino Maluquinho", que tanto sucesso de público está alcançando.

Balcão de ofertas

A ASSINTÃO (Associação Internacional de Colecionadores de Botão, agência do Paraná), está instalando um serviço de utilidade pública: o Balcão de Botão Perdido, que funcionará da seguinte maneira: quem encontrar um botão deve entregar no Balcão e a pessoa que perdeu o terá de volta, bastando levar a peça indumentária faltando o mesmo. Não há quem não tenha em casa uma roupa de estimação que não pode ser usada porque está faltando um botão diferente e difícil de achar um igual. Desta maneira, a ASSINTÃO estará resolvendo o problema da comunidade e salvando o Botão da sarjeta.
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