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Escola de Belas Artes

Thomaszeck e Stresser a música após a morte

Por uma desta coincidência que nos fazem pensar que existem muitas coisas a serem ainda explicadas, no mesmo dia em que o cirurgião-dentista Mário Thomaszeck distribuída os cinco primeiros exemplares do álbum duplo com peças gravadas por seu filho, Luís Thomaszeck - transcorria o 10º aniversário da morte de Cláudio Stresser, falecido aos 37 anos, às 21 horas de 12 de outubro de 1973, uma sexta-feira, vítima de parada cardíaca,. Luís Thomaszeck e Cláudio Stresser foram grandes talentos da música erudita no Paraná, mas que tiveram precocemente interrompidas suas carreiras.

Observatorio

O engenheiro Eduardo Garcez Duarte está encerrando a programação de 1980 da Pró-Música de Curitiba - 16 concertos em 10 meses e também preparando-se para deixar o cargo, embora haja um consenso na importância de sua reeleição. Aposentado do Banco Nacional de habitação, consultor da área de música erudita da Fundação Teatro Guaíra, com amplo relacionamento nos meios musicais, diplomático e habilidoso em seus contatos, Garcez é hoje a pessoa mais apropriada para fazer com que a Pró-Musica, fundada há 18 anos, continue a ter seu elenco de atividades.

Morozowicz, a música nos EUA e no Brasil

O pianista e compositor Henrique Morozowicz encontra-se há quase dois anos em Nova Iorque, fazendo o curso de doutorado em composição. Atualmente na Yttaca University, Henrique teve uma agradável surpresa há algumas semanas: interessado em pesquisar certas obras na ultramoderna biblioteca da Universidade teve que fazer um minicurso para poder empreender os estudos necessário e qual não foi sua surpresa ao se deparar com uma pasta com o seu nome, onde constava além de sua biografia, também a relação completa de suas obras, indicações técnicas etc.

Artigo em 06.10.1981

Há mais de 30 anos que Armando Maranhão faz teatro em Curitiba. Chegou aqui ainda garoto, vindo de São Luís e desde então não parou mais de trabalhar. Integrou a equipe de idealistas jovens que fundaram o Teatro do Estudante do Paraná e enquanto todos os seus companheiros acabaram partindo para outros campos, mais gratificantes financeiramente, Maranhão se manteve fiel ao teatro. Amigo pessoal de Paschoal Carlos Magno, esteve presente em todos os festivais e manifestações artísticas que o "Embaixador da Cultura" promoveu em sua longa vida.

Cocaco, 20 anos depois...

Mais do que uma vernissage, entre tantas que semanalmente acontecem em Curitiba, a abertura da mostra "209 anos depois...". que um grupo de artistas plásticos organizou e praticamente financiou na galeria de arte Cocaco teve um sentido de (re)encontro de amizades, que fez com que não só nomes colunáveis, mas, o que é importante, pessoas que há muito não compareciam às exposições de artes plásticas - cada vez mais comercializadas, num mercantilísmo necessário de ser denunciado de ser denunciado - ali fossem, com pouco de emoção.

Os discos paranaenses (I)

Em música, 1979 encerrou com uma tríplice presença fonográfica em termos paranaenses: o lançamento do elepe do Samjazz, primeiro produzido de forma independente e com um repertório exclusivamente de compositores locais, a distribuição de "Onze Cantos", de Marinho Galera / Paulinho Vítola, como brinde de fim de ano da Múltipla-Propaganda e Pesquisa e o simpático compacto duplo do cantor argentino Osvaldo René, há algum tempo radicado em Curitiba.

Norton & o festival

Norton Morozowicz, primeiro flautista da Sinfônica Brasileira, conseguiu uma grande vitória em favor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, da qual é professor há dois anos, num esforço que a ex-diretor, Henriqueta Garcez Duarte, fez para atualizar o seu quadro de mestres: convenceu ao seu amigo o violinista Cussy de Almeida, diretor do Instituto Nacional da Música, a que a Funarte mantenha a ajuda para que os professores de outros Estados possam continuar a virem a Curitiba e orientar classe especiais.

A espiral da boa música (II)

Fortaleza, maio - O Projeto Espiral, cujos resultados concretos puderam ser aquilatados no último fim-de-semana, durante o 2 Encontro Nacional de Professores de Instrumentos de Cordas, partiu de uma realidade básica: por motivos diversos gerou-se no panorama musical de nossos País um gravíssimo problema - nossas orquestras existentes e outras em vias de serem organizadas, vêem-se obrigadas a contratar músicos estrangeiros em massa, ante a carência de instrumentistas nacionais em número bastante para preencher os claros em seus quadros.

A espiral da boa música (III)

A cobertura que o 2º Encontro Nacional de Professores de Instrumentos de Cordas, realizado no último fim de semana em Fortaleza, recebeu de influentes órgãos de imprensa nacional - como página do caderno b do "Jornal do Brasil", onde o rigoroso crítico Ronaldo Miranda enalteceu o bem sucedido projeto Espiral, veio confirmar a validade desta iniciativa idealizada há 3 anos, pelo maestro Marlos Nobre, destinada a permitir que o maior número possível de jovens tenha acesso ao estudo de instrumentos de cordas - carência que obriga as (poucas) orquestras existentes no Brasil a contratar músicos

Múltiplo talento de Juarez

Quem chegou meio inesperadamente terça-feira à noite, foi Juarez Machado que, ao lado de Poty, é o artista plástico da terra de maior projeção nacional. Sabendo conservar a mesma humildade dos duros anos que morou em Curitiba, quando aqui fazia o curso na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e ganhava a vida como cenógrafo do Canal 6, Juarez é hoje um dos mais requisitados criadores nas artes visuais brasileiras. Seu múltiplo talento divide-se em várias áreas: televisão, livros, designer, quadros, teatro, etc. xxx
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