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A Hora da Estrela

A Estrelha brilha no Palace Itália

Para que "A Hora da Estrela" brilhe com maior fulgor, "A História Oficial" baixou quatro pavimentos. Assim, enquanto o emocionante filme que Suzana Amaral realizou com base em texto de Clarice Lispector estreou no Palace-Itália (Centro Comercial Itália, 6º andar), o também emocionante (politicamente atualíssimo e artisticamente perfeito) "A História Oficial", de Luiz Puenzo, passou para o cine Itália (1º andar).

O filme que deu o prêmio a Fernanda Torres em exibição

A premiação de Fernanda Torres como melhor atriz do recém-encerrado Festival de Cannes - embora dividindo o troféu com a alemã Barbara Sukowa (por "Rosa de Luxemburgo") - por certo foi a sorte grande para fazer com que EU SEI QUE VOU TE AMAR seja o sucesso nacional do ano. Introspectivo, com apenas dois intérpretes - Fernanda e o estreante Thales Pan Chacon - este filme de Arnaldo Jabor já tinha, desde suas primeiras exibições (como no encerramento do Festival de Gramado, em abril último), conquistado o público.

As mulheres & o cinema

Curitiba movimenta-se cinematograficamente a partir de hoje com o Fórum do Cinema Documentário Brasileiro, organizado pela Cinemateca do Museu Guido Viaro, Associação dos Documentaristas - Secção Paraná e SESC. A partir do lançamento de "Céu Aberto", de João Baptista de Andrade (hoje, Cine Ritz, 20,30 horas) - longa-metragem sobre a morte do presidente Tancredo Neves (já exibido nos FestRio e Gramado), múltiplos eventos acontecerão na Cinemateca, cines Groff e Luz.

Estrela de Clarice

Entre os livros de melhor tratamento visual lançados em 1984 encontra-se a 7ª edição de "A Hora da Estrela", de Clarice Lispector (1925-1977). Após seis edições pela José Olympio, a Nova Fronteira reeditou este romance justamente no momento em que a cantora Maria Bethânia estreava o seu espetáculo musical inspirado no mundo literário de Clarice. E a capa do romance traz uma belíssima montagem em que um rosto colorido da inesquecível Marilyn Monroe aparece num canto de janela de uma casa humilde - em que, em preto e branco, figura uma anônima mulher.

Maria escreve livro sobre o pai Tenório

O filme só estreará em setembro, depois da Copa. Afinal, Sérgio Rezende sabe que apesar de toda euforia pelo cinema brasileiro neste primeiro semestre, nas águas das três premiações internacionais (Oscar a William Hurt, por "O Beijo da Mulher Aranha"; Urso de Ouro para Marcélia Cartaxo, por "A Hora da Estrela" e Palma de Cannes a Fernanda Torres por "Eu Sei Que Vou Te Amar"), os jogos no México, a partir da próxima semana, farão com que os cinemas esvaziem.
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