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José Richa

Ao invés da suplência, um título nobre ao Carvalho

O prefeito Fidelcino Tolentino promete que vai falar alto e grosso na convenção a favor de um nome representativo do Oeste/Sudoeste para a suplência de José Richa. Como prefeito de Cascavel e representando o pensamento de lideranças da região não concorda com a imposição do nome do milionário José Carlos de Carvalho. xxx

Cineclubistas fazem as denúncias e homenagens

Quando Antônio Gil Almeida, presidente da Federação Paranaense de Cineclubes, aproveitou uma das sessões do I Encontro de Cineclubistas da Região Sul, realizado na Cinemateca do Museu Guido Viaro, no último fim de semana, para denunciar, mais uma vez, publicamente, a total falta de apoio ao movimento no Paraná, por parte da Secretaria da Cultura e Esportes (sic) mais de 50 participantes - vindos de várias partes do País - ficaram estarrecidos com o que ouviram.

As lutas operárias num livro oportuno

Duas professoras da Universidade Federal do Paraná realizaram aquilo que há muito era necessário: um estudo sobre as lutas operárias no Paraná. Ao longo de dois anos de pesquisas em arquivos de jornais, entrevistas e outras fontes levantaram um precioso material para uma obra que, muito oportunamente, está sendo lançada agora: "1º de Maio - Cem Anos de Solidariedade e Luta" (Editora Beija Flor, 105 páginas).

De gente & fatos

O arquiteto Waldir Simões de Assis é o marchand-de-tableaux que mais investe nos catálogos dos artistas que expõe em sua galeria. Ainda agora, para apresentar as esculturas de Dilva Slomp Busarello, 40 anos, arquiteta da turma de 1970 da UFPR, editou uma publicação caríssima, com fotos de Orlando Azevedo para mostrar os trabalhos que estarão em exposição a partir do dia 6 de maio. Dilva, catarinense de Caçador, começou a se interessar por escultura em mármore há 10 anos, a partir de um curso que o gaúcho Francisco Stockinger orientou no Centro de Criatividade. xxx

Cinecublistas fazem as denúncias e homenagens

Quando Antônio Gil Almeida, presidente da Federação Paranaense de Cineclubes, aproveitou uma das sessões do I Encontro de Cineclubistas da Região Sul, realizado na Cinemateca do Museu Guido Viaro, no último fim-de-semana, para denunciar, mais uma vez, publicamente, a total falta de apoio ao movimento no Paraná, por parte da Secretaria da Cultura e Esportes (sic) mais de 50 participantes - vindos de várias partes do País - ficaram estarrecidos com o que ouviram.

O som de Raulzinho é só para os paulistas

Quando o adolescente Airto Moreira era baterista no King's Club, na Rua Carlos de Carvalho, há poucos metros, no Luigi's, na Alameda Cabral, quem ali tocava bonito era o trombonista Raul de Souza, que entusiasmado pela música atravessava madrugadas e esquecia de que às 7 horas da manhã deveria estar em forma no quartel da Aeronáutica, no Bacacheri, de cuja banda fazia parte. Entre a boemia e o rigor de músico militar, Raulzinho ficava com a primeira e não foram poucas as detenções que pegou devido suas faltas na caserna.

A triste ópera da cultura que prejudicou um maestro

O idealismo e a vontade de realizar um grande espetáculo custou caro a um maestro de Curitiba: prejuízos de Cr$ 130 milhões, a perda de sua casa de praia, dois telefones, seis processos judiciais, penhora de móveis e objetos pessoais e aborrecimentos que se estendem há dois anos. Tudo porque houve boa fé, confiança na Secretaria de Cultura e Esportes (sic) e, principalmente, a disposição de montar uma ópera no Teatro Guaíra.

A briga política por verdes votos

Nos bastidores do encontro que ecologistas e políticos promovem em Curitiba, neste final de semana, há uma guerra não muito santa e nada ecológica, entre dois ex-integrantes do governo José Richa que sonham com uma cadeira na Constituinte embalados pelo verde apoio dos ecologistas. O radical, nervoso e rude Claus Germer, ex-secretário da Agricultura busca a simpatia dos ecologistas em termos eleitorais.

Ivo fala da briga e faz ameaças ao maestro Aldo

Ivo Lessa, advogado, cantor lírico - e também o chefe da assessoria técnica da Casa Civil do Palácio Iguaçu - telefonou a propósito da notícia aqui publicada (13/1/86) [04/02/86] em relação aos problemas que o maestro Aldo Hasse vem tendo em decorrência de seu idealismo em fazer duas temporadas da ópera "La Traviatta". Conforme aqui relatamos, o maestro Hasse, através do Madrigal Pró-Arte, confiante no apoio oficial, se dispôs a montar a ópera de Giuseppe Verdi e, no final, teve prejuízos que hoje ultrapassam Cr$ 130 milhões.

Com apito do trem a memória dos trilhos

Há quase 40 anos que Edilberto Trevisan dedica suas horas de folga a reunir tudo o que se relaciona à história das ferrovias no Paraná. Paranaense das margens do Nhundiaquara, cresceu vendo os trens passarem pela estação de Morretes e a fascinação mágica do mundo da ferrovia o levaria, anos depois (1946) a ingressar na Rede Viação Paraná - Santa Catarina, da qual só se aposentaria há pouco mais de um ano.
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