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José Richa

Com apito do trem a memória dos trilhos

Há quase 40 anos que Edilberto Trevisan dedica suas horas de folga a reunir tudo o que se relaciona à história das ferrovias no Paraná. Paranaense das margens do Nhundiaquara, cresceu vendo os trens passarem pela estação de Morretes e a fascinação mágica do mundo da ferrovia o levaria, anos depois (1946) a ingressar na Rede Viação Paraná - Santa Catarina, da qual só se aposentaria há pouco mais de um ano.

Denise, a merecida promoção nacional

Denise Stocklos, a mímica de Irati que é notícia em nossas colunas há mais de 20 anos (desde quando numa noite de verão, com um grupo de colegas do Colégio Estadual do Paraná, apresentou no antigo Teatro de Bolso a sua primeira peça, "Círculo na Lua, Lama na Rua"), aos poucos vai ganhando merecido espaço nacional.

Orquestra de Veneza que não chegou até Curitiba

Comparado ao que acontecia há 10 ou 15 anos atrás, o panorama da música erudita em Curitiba, em termos de espetáculos, decaiu muito. Embora tenha sido formada uma Sinfônica local - e cujos resultados ainda são difíceis de serem analisados - o fato é que a antiga Sociedade de Cultura Artística Brasílio Itiberê, que por mais de 30 anos promovia grandes concertos, foi desativada por falta de sócios e, especialmente, entusiasmo de quem se dispusesse a dirigi-la - especialmente após a morte de um de seus grandes presidentes, o fundador Fernando Azevedo Edgar Chalbaud Biscaia.

Até na Enciclopédia o escândalo dos dólares

No verbete de 100 linhas que o Paraná mereceu no Livro do Ano - 1984, da Encyclopaedia Brittanica do Brasil/ Barsa, ficou registrado, para a posteridade, o maior escândalo do governo José Richa: a chamada crise dos dólares.

Logo o Paraná terá mais de 200 rádios

Possivelmente até o final de 1987, nada menos que 200 dos 310 municípios do Paraná contarão com emissoras de rádio. Aos 179 prefixos hoje existentes serão acrescidos mais 14 estações, em vários municípios, além de mais quatro canais de televisão que estão em disputa para instalação em Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Pato Branco.

De gente & fatos

José Octávio Guizzo, 45 anos, advogado da turma de 1963 da Universidade Federal do Paraná (marcou época na política estudantil dos anos 50/60), acaba de deixar a presidência da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

Uma tese na Inglaterra sobre a nossa educação

Uma experiência inédita em termos de educação do primeiro grau, iniciada no município de Campo Largo há três anos - e posteriormente ampliada para 39 outras unidades em 28 municípios paranaenses - sofreu desativação - e mesmo boicote - da ex-superintendente da Fundepar, a sra. Lilian Anna Wachowicz, que ao assumir o cargo (da qual seria demitida no ano passado) não entendeu a sua importância e, com isto, retardou sua implantação em outras comunidades.

Max quer trocar as jóias pela política

A se confirmar, nas próximas semanas: disposto a dedicar-se exclusivamente à política e já com vistas a disputar um cargo legislativo (possivelmente deputado federal) nas próximas eleições, o joalheiro Max Rosenmann, atual presidente do Instituto de Previdência do Estado, estaria deixando o grupo empresarial de que é sócio majoritário, ao lado de seu irmão mais moço, Manoel.

Artigo em 16.01.1985

A compositora e pianista paranaense (mas há décadas fora daqui) Joacy de Oliveira, ex-sra. Eleazar de Carvalho, lançou, há quatro semanas, o álbum "Dias e Caminhos, Seus Mapas e Partituras". No princípio coletânea de caráter documental de seus 20 anos de criação, o álbum ganhou outras dimensões. Para realizá-lo, Joacy contou com um prêmio da Fundação Rockefeller, que lhe permitiu fixar residência no Centro de Estudos da Fundação Nellagio, Itália.
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