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Música

Depois de um lançamento de grande prestígio, com um dos hits de 1972 ("A Horse Is Not A Name"), o grupo América volta de forma mais expressiva ainda em "Homecoming" (Continental/Warner Brothers, 5.025, janeiro-73), com uma seleção de novas músicas de seus três integrantes: Dewey Bunnell, Gerry Beckley e Dan Peck. São músicas em que nem sempre pode-se ouvir claramente as palavras, mas que se destinam a um público que não está preocupado, na maioria das vezes em curtir o papo (isto é o texto), mas sim o som.

Boot with Strings

Boots pode ser traduzido como "botas" e já deu nome a um bom lp de Nancy Sinatra. Mas Boots é também o prenome - artístico, cremos - de um notável saxofonista norte-americano que tem um de seus lps gravados na Monument - uma nova etiqueta que passou a ser representada no Brasil pelo grupo da CBD (Philips) - lançados entre nós. Para os menos avisados, o álbum pode inclusive ser adjetivado de jazz.

Livro

Há muito tempo que não aparecia nenhuma nova obra do professor Pedro Calmon, ex-reitor da Universidade do Rio de Janeiro, historiador e homem de profundas ligações com o Paraná. E sem constituir uma obra inédita, "História do Brasil na Poesia do Povo" aparece com muitas novidades - revista e aumentada pelo autor, que explica já na apresentação: "Contém outros, em prosa grave a História do Brasil. Agora é a vez do povo, também o povo é autor. Nas trovas da rua há música e sátira, contos de uma alma grande e anônima as multidões".

A melhor orquestra de Jazz do mundo

Jeneiro é um mês de felicidade para os apreciadores de jazz: A Copacabana, etiqueta que sempe prestigiou os lançamentos jazzísticos da Verve (etiqueta agora representada no Brasil pela CBD), passar a editar em nosso país os bons lps do catálogo de jazz da United Artists e Enoch Light (The Total Sound, Inc.). Afora dois excelentes álbuns de Bobby Hackett e Dizzie Gillespie (que comentaremos nas próximas semanas), ela edita "The Worlds Greatest Jazzband" de Yank Lawson e Bog Haggart.

SamJazz Quintet - volume II

Sem querermos parecer paternalistas, sentimos uma real satisfação de ouvir o segndo lp do SamJazz Quintet que na semana passada começou a aparecer nas lojas de discos da cidade. Isto porque, há três anos atrás, poucas semanas depois do adovgado Hilton Alice, ter formado um trio musical junto com dois amigos, o contrabaixista (e flautista) Norton Morosowicz e o baterista João Hciminazzo Netto, insistimos para que êles participassem da I Jam Session do Paraná, realizada no Santa Mônica Clube de Campo, graças ao apoio do inesquecível Joffre Cabral e Silva (1915-1968).

Gente

Hoje um nome nacional entre o mundo de negócios e a "dolce vita", Sebastião Maia - o Tião Maia, das crônicas sociais - começa a voltar seus olhos (e interesse) para o Paraná, não tanto no campo que o fez dono de uma das maiores fortunas do País - a criação de grandes rebanhos e industrialização da carne, mas em novo tipo de empreendimentos, associado a um grupo local. Uma visita rápida a Curitiba, no ano passado, a convite do colunista Dino Almeida, fez com que Tião Maia considera-se a possibilidade de estender ao Paraná seus múltiplos negócios.

Bacharach Barrôco

A trilha sonora de "Butch Bassidy" (Butch Cassidy and Sundance Kid, 1969, de George Roy Hill) - exibido durante duas semanas no Cine Opera - veio confirmar um fato: dentro da música norte-americana, especificamente dentro da música para o cinema, Burt [Bacharach] firma-se como o mais romântico e inventivo copositor, ameaçando as posições de Henry Mancine, Maurice Jarre, Jerry Goldsmith e outros maestros responsáveis pelas "sound tracks" de tantas obras primas da sétima arte.

Henry Mancine

Dentro da música nos anos 60, particularmente em relação à música popular americana, música inovador apareceu a partir de 1962: Henry Mancini. O compositor e pianista foi um inovador. Concordamos com Ezequiel Neves, do "Jornal da Tarde", quando êle afirma que quando Mancini apareceu,há 8 anos, era considerado um louco por tentar quebrar uma série de tabus que escravizavam os "scores" musicais dos filmes de Hollywood.

Cinema

Depois de uma temporada de vacas magras no campo cinematográfico, justamente ocasionado pelas férias escolares, com os adultos procurando as praias e as crianças que permanecem na cidade tendo uma oportunidade de assisti a filmes infantis - já que censura livre é algo que não existe mais com facilidade na programação da cinelândia as perspectivas melhoram sensivelmente a partir de agora.

Apresentamos: Shirley Bassey

A grande admiração que qualquer pessoa de bom gosto sente por Barbra [Streissand] - a melhor cantora branca aparecida nos anos 60 - faz com que não se arrisque comparações [à] intérprete de "Funny Girl" e "Hellô Dolly" (o lp com a trilha sonora do filme, edição CBS, está nas lojas).
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