Norte do Estado
Artigo em 13.02.1982
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de fevereiro de 1982
JOÃO DO VALE, 48 anos, maranhense de Pedreiras, há 31 anos no Rio de Janeiro, nunca morou no Paraná.
Maringá em tempos pioneiros nas memórias de dona Winnie
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 23 de fevereiro de 1992
Se a bibliografia histórica do Norte do Paraná é ainda reduzida - pela própria juventude da região, ainda sem tempo de ter sua história contada (e cantada) em prosa e verso - Maringá pode se orgulhar de ter duas obras importantes para que se conheça melhor a sua formação.
Só que ambas ainda estão inéditas!
Um vídeo sobre pinturas pré-históricas em Piraí
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de janeiro de 1992
Quantas pessoas conhecem as pinturas rupestres, feitas em pedras em algumas regiões do Paraná, por homens da pré-história há mais de 2 ou 3 anos?
Um vídeo sobre pinturas pré-históricas em Piraí
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de janeiro de 1992
Quantas pessoas conhecem as pinturas rupestres, feitas em pedras em algumas regiões do Paraná, por homens da pré-história há mais de 2 ou 3 anos?
Perfis - Noronha, o Senhor Juiz
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 30 de junho de 1991
Quando foi nomeado para a diretoria da Polícia Civil, há quase 20 anos, inúmeros amigos de Antônio Lopes de Noronha estranharam que ele não tivesse se preocupado em mudar o número de seu telefone residencial. Quando insistiam que o fato de seu nome continuar na lista lhe tiraria o sossego, tal o número de chatos que o incomodariam e a sua família em horas mais inconvenientes, respondia:
-"Não vejo razão para isto. Se aceitei um cargo sabendo de suas dificuldades, não tenho direito de me omitir de ninguém que me procure".
Tags:
- Álvaro Dias
- Antonio Lopes de Noronha
- Belas Artes
- Campo Grande
- Centro Acadêmico Hugo Simas
- Escola de Música
- Hospital do Cajuru
- JK
- João Paulo
- José Octávio Guizzo
- Maria Cecília
- Ministério Público
- MT
- Museu de Arte Contemporânea
- Norte do Estado
- Ordem dos Advogados
- Otto Luís Sponhols
- PAP
- Partido Acadêmico Progressista
- Polícia Civil
- Secretaria da Segurança
- Secretaria de Segurança Pública
- Segurança Pública
- Tribunal de Alçada
- Tribunal de Justiça do Paraná
- Universidade Católica
- Universidade Católica do Paraná
- Universidade Federal do Paraná
Teresa conta a história do homem que trouxe japoneses
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 06 de março de 1991
Hora de rever a cultura que vem do Oriente. Em cartaz, na cidade, dois dos melhores exemplos do cinema japonês - o apocalíptico "Black Rain - A Coragem de uma Raça" (Cine Groff, 2ª semana) e o lírico, belíssimo e, indiscutivelmente, um dos 10 melhores lançamentos de 1991, "Sonhos" (Cinema I), que só um gênio (Akira Kurosawa) na maturidade plena (80 anos) poderia realizar. São dois exemplos de filmes dignificantes, de visão indispensável. Em ambos, um grande apelo pela paz - justamente por mostrarem a insanidade da guerra e a poluição do meio ambiente.
A arte múltipla do eletrizante Utrabo
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de junho de 1990
Em 1964, quando o produtor Nelson Teixeira Mendes veio rodar no Paraná o filme "O Diabo de Vila Velha", seu assistente de produção, Laertes Moreira (já falecido) corria a cidade para encontrar objetos de época. Havia raros antiquários e o único com uma bem montada estrutura era Rubens Utrabo, numa das lojas do então elegante edifício Sumatra na rua Senador Alencar Guimarães.
Tags:
- Angela Vasconcelos
- Centro de Criatividade
- Circulo Militar
- Constantino Viaro
- Dona Flor
- Francisco Beltrão
- Fundação Teatro Guaíra
- Gladys Gama França
- José Mojica Marins
- Laertes Moreira
- Miss Brasil
- Nelson Teixeira Mendes
- Norte do Estado
- O Diabo de Vila Velha
- Rua Itupava
- São Conrado
- Senador Alencar Guimarães
- Shopping Mueller
- Sonia Braga
- Vinícius de Moraes
Walfrido, a juventude intelectual de 87 anos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de junho de 1990
Se o empresário Jacob Mehl, novo arrendatário do Hotel-Estância Hidromineral Dorizzon (Dorizon - PR), conseguisse convencer uma das mais admiráveis personalidades de nossa vida intelectual e social a fazer um comercial para o seu empreendimento, poderia ganhar até um prêmio. É que não há melhor demonstração de que Dorizon pode ser identificada com qualidades medicinais do que o fato de ali ter nascido, há 87 anos - em 23 de abril de 1903 - o escritor, pesquisador, homem público e sobretudo grande memória do Paraná, Walfrido Piloto.
Tags:
- Anísio Teixeira
- Bar Palácio
- Barão do Rio Branco
- Biblioteca Pública do Paraná
- Caio Machado
- Centro de Letras do Paraná
- Dario Velloso
- Erasmo Piloto
- Faculdade de Direito
- Gymnasium Paranaense
- Instituto Neo-Pitagórico
- Jacob Mehl
- Livraria Ypê Amarelo
- Maneco Facão
- Manoel Ribas
- Norte do Estado
- O Dia
- Palácio São Francisco
- Polícia Civil
- PR
- Rachel de Queiroz
- Rozala Garzuze
- Rua Comendador Araújo
- Valério Hoerner Jr
- Vila Isabel
- Walfrido Piloto
Munhoz da Rocha, a cidade rural que virou fantasma
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 21 de abril de 1990
Uma cidade de características especiais, integrada à zona rural, planejada em forma de curvas de níveis, numa região totalmente nova. Toda uma arquitetura especial, valorizando material econômico, com características especiais e, principalmente, voltando-se à integração do homem à terra.
Sonho de algum arquiteto-ecologista pensando neste final de milênio, no qual a qualidade de vida urbana decai cada vez mais e, rousseanamente, há uma busca do paraíso perdido entre o ver e a natureza?
Nada disso. Em absoluto.
Londrina, anos 30: black-tie entre o pó e a lama
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de agosto de 1989
Em várias seqüências de "Incontrolável Paixão" (breve lançamento nacional; em Curitiba previsto para ser exibido no Plaza), cuja ação é ambientada no interior do Kenya, no início do século, há festas sofisticadas, nas quais apesar do ambiente selvagem que cerca as mansões, os ingleses em black-tie e as suas mulheres em vaporosos trajes parecem estarem vivendo em plena Londres. Parece até fantasia, mas não é!