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Teatro do Paiol

As canções de esperança do poeta Paulo Pinheiro

Só o fato de já ter merecido um livro interpretativo sobre a sua obra - "O Poeta da Esperança", de José Maria Souza Dante - dá uma idéia da importância de Paulo César Pinheiro dentro da cultura musical brasileira. Poeta e letrista, antes de tudo, este carioca 43 anos, completados no dia 28 de abril, é hoje um dos nomes mais importantes da criação poética no Brasil.

As Cantoras de Rádio, esbanjando juventude, talento e brasilidade

Gravadora com um marketing definido de vendas - preferindo colocar seus produtos em supermercados e lojas de departamentos, a preços mais acessíveis - a Companhia Industrial de Discos tem um catálogo diversificado e popular. Há mais de 30 anos que a família Zuckerman fez da CID uma fábrica que além de ter sua própria produção também prensa em suas instalações discos para várias etiquetas.

José Maurício, o cantor que ama (e ajuda) a MPB

Entre as pessoas que mais tem auxiliado a música brasileira nestes últimos anos destaca-se um jovem executivo, que vem canalizando todo seu tempo livre - e muitos recursos - para que nossos talentos encontrem um prestigiamento cada vez mais difícil. Chama-se José Maurício Machline, é vice-presidente de comunicação do grupo Sharp, ama a música desde a infância e, tem mostrado como uma empresa pode manter um grande evento cultural.

A morte de Gonzaguinha e a ressurreição de Renato

Renato Manoel Costa, gostaria de legalmente poder alterar seu registro civil para indicar duas datas de nascimento: a primeira, há 33 anos, 12 de agosto de 1957, em Bragança Paulista, SP; a segunda, em Francisco Beltrão, em 29 de abril de 1991. Na última quarta-feira, 29, em Curitiba, Renato Manoel comemorou com alguns amigos, que aqui fez, os "meus primeiros nove meses desta nova vida que Deus me concedeu".

A solidariedade que ressuscitou Renato

Dedicando-se exclusivamente a administrar a carreira e os negócios de Luiz Gonzaga Júnior, através de sua editora Moleque, Renato Manoel Costa já vinha estruturando, em termos legais, a Fundação Asa Branca, no patrimônio que Luiz Gonzaga havia destinado, na cidade de Exu, 700 km do Recife, para sediar um generoso projeto cultural.

Noite Vazia (IV) - Quando o endereço ajuda matar os bares musicais

Ao decidir fechar o Crystal, em 7 de novembro de 1991, Eduardo de Almeida, 33 anos, o fez não apenas pelo movimento cada vez menor que vinha inviabilizando seu projeto de manter uma casa com boa música instrumental ao vivo. É que se cansou de responder a processos junto a Prefeitura e delegacias movidos por vizinhos dos 48 apartamentos do edifício Flamingo (Rua Amintas de Barros, 36), em cuja loja o estabelecimento funcionava.

Município gasta Cr$ 5 milhões para discutir o que é a ética

Apesar da repercussão que o oportuno e corajoso pronunciamento do professor Alvino Moser, mestre-adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná provocou nos meios universitários, após a divulgação de seu texto no "Almanaque" ("O Estado do Paraná", 26/03/91), o curso "Ética", que sob os auspícios da Secretaria Municipal de Cultura, inicia no próximo dia 8, deve merecer ainda outros questionamentos.

Amor e vida nas vozes de Marina, Libertad e Alaíde

Três cantoras, de diferentes gerações e origens, apresentando-se numa mesma semana, oferecem diversificadas oportunidades de se (re)apreciar/(re)ouvir os caminhos musicais em relação à criação-sensibilidade de comercialização.

As Nymphas renascem e Mara produz disco de paranaense

Praticamente desativado há dois anos, Nymphas - nascido há 13 anos e que tem sido o grupo vocal de maior resistência em Curitiba - retorna em sua formação praticamente original: a líder Mara Fontoura, as irmãs Tina e Carmem Bakker, Mirian Lau, Rosah Lidia, Rosa Maria e Soraya Turna. O retorno será em forma grandiosa: o espetáculo Nymphas & Cia. (Teatro do Paiol, 11 a 13 de outubro), no qual somaram-se vozes de cantores convidados (Cyro Lopes), Mariel Silva, Herivelto Oliveira, Hudson Pereira e Drausio Fonseca), mais quatro músicos (Álvaro Ramos, Belmiro Jorge, Ivã Avi e Lydio Roberto).

A hora de repensar o futuro dos festivais

Reunindo em seu júri com 13 profissionais representando setores da produção e animação artística, jornalismo cultural, indústria e edição musical e artistas - instrumentistas, compositores e intérpretes, a IX Feira Avarense de Música Popular (27 a 29 de julho) proporcionou algo raro em termos de eventos competitivos: um produtivo debate sobre a importância dos festivais de música e da necessidade de se viabilizar o quanto antes, um projeto da animadora cultural Ercília Lobo: um encontro nacional de quem se dedica a promover festivais no Brasil.
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