Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Art Blakey

Art Blakey

O grande Miles Davis (de ontem e de hoje)

Assim como o brasileiro Egberto Gismonti renova-se a cada ano e quando um novo disco já tem dois outros à frente (normalmente lançados inicialmente no Exterior) , o americano Miles Dewey Davis (Alton, Illinois, 25/5/1926) está sempre um passo dentro do futuro. Como diz produtor executivo de "Decory (CBS, sem pen'7ltimo elepê, lançado nos EUA em junho/84, ainda inédito no Brasil): _ "Miles não olha para trás".

Réquiem para dois mágicos pianistas

A morte de Bill (Wiiliam John) Evans, há seis anos passados, retirou do jazz moderno um dos mais elegantes, claros e emocionantes pianistas e compositores. Poucos músicos contemporâneos conseguiram realizar uma obra tão esplêndida em termos de criação/interpretação quanto estes americano nascido em Plainfield, Nova Jersey, a 16 de agosto de 1929 e que a partir de 1953 desenvolveu carreira das mais respeitáveis.

O melhor jazz, com Miles Davis, Weather e Paquito

se a quantidade de lançamentos jazzísticos foi reduzida houve, em compensação, uma preocupação pela qualidade. Assim é que a Ariola/Barclay lançou há pouco os novos discos de Sonny Rollins e Freddie Hubbard, enquanto a CBS, em sua "Collector Jazz Serie", que Arlindo Coutinho coordena com grande rigor, traz um pacote com cinco dos melhores discos do ano: "Supersax & L. A . Voices" (que registramos na semana passada), Winton Marsalis (também presente no suplemento erudito da CBS),"Star People" com Miles Davis, Weather Report e Paquito D'Rivera.

Atahualpa hoje em Curitiba ( e ninguém está sabendo )

Há quatro anos passados o compositor Colmar Duarte, presidente do Centro de tradições Gaúchas Sinuelo do Pago, Uruguaiana, idealizador da Calofórnia da Canção Nativa, imaginou uma forma muito deste evento para marcar a décima edição deste evento musical que hoje, reconhecidamente, é o mais importante festival de música regional do Brasil. Entre outras sugestões surgiu a de trazer para a abertura o maior nome da música folclórica argentina, Atahualpa Yupanqui. A idéia pareceu absurda e impossivel de ser realizada.

AQUI, JAZZ

A guitarra de Klugh & o som de "Fathers & Sons"

Depois do concerto

Ao perceber que o convite recebido para jantar após o seu concerto de segunda-feira, no Guaíra, poderia ajudar a badalar publicitariamente o endereço mas, inevitavelmente o cercaria de incomodativos "admiradores" - a tal ponto que iria acabar sendo solicitado a tocar gratuitamente, o pistonista Harry James preferiu recolher-se ao Hotel Mabu, logo após o término do espetáculo. Extremamente simpático e atencioso.

Mundo Musical

Anuncia-se a vinda de Dave Brubeck ao Brasil e como as primeiras informações não incluem Curitiba no seu roteiro, há quem pergunte se a Fundação Teatro Guaíra não se movimentará para convencer o empresário a lembrar-se de nós.

Aqui, Jazz (I)

É possível que não se repita o mesmo que em 1978 - quando o I Festival Internacional de Jazz, em São Paulo, provocou a edição de quase 300 elepês deste genial musical no Brasil - onde a dieta jazzística sempre foi rigorosa, obrigando os aficionados a recorrerem aos discos importados, hoje acima de Cr$ 1.00,00 a unidade. Mas o êxito do II FIJ (Anhembi, maio/80) e o próximo Rio/Monterrey Jazz Festival (Rio Centro, 15 a 17 de agosto), com a presença de grandes nomes, está motivando que as edições jazzísticas se sucedam.

Aqui, Jazz (II)

Se outros méritos não tivesse, a realização do II Festival Internacional de Jazz de São Paulo em maio/80, no Anhembi, já valeria por ter proporcionado que o Público pudesse aplaudir instrumentistas extraordinários como Dexter Gordon, Phil Woods, Mary Lou Willians - além da cantora Betty Carter, entre outros. Artistas dos mais respeitados no mundo jazzistico mas praticamente desconhecidos entre nós.

O jazz do <<old South>> com o sopro da emoção

Exatamente às 23h38min de quinta-feira, 22, Percy Humphrey (trumpete), Alan Jaffe (tuba) e Narvin Kimball (bajo) desceram do palco do grande auditório do Guaíra e, subindo o corredor central, ao som do clássico << When The Saints Go marchin`In >> , fizeram com que mais de 100 pessoas - desde um animado senhor de 70 anos, de óculos, calvo e gravata vermelha, até jovens em esportivos jeans, descem a volta pela platéia e subissem de novo ao palco, onde permaneciam o clarinetista Williem Humplhery, o trombonista Frank Demond, o baterista Alonzo Stewart, e o pianista << Sing >> , Miller - dando o ritmo a
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br