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Juarez Machado

A hora e a vez das crianças

Se há um setor fonográfico que merece a nossa máxima acolhida é o da produção de discos destinadas as crianças. Pois não há necessidade maior para formar novas gerações de consumidores de boa música, bom tempo, bom cinema, enfim a boa arte, do que começar a interessar, desde a mais tenra idade as crianças. Infelizmente, ao menos no campo fonográfico são poucas as vezes que os produtores lembram-se deste imenso mercado e sempre que isto acontece as gravações tornam-se sucessos.

... e ninguém levou

Às 23,45 horas de terça-feira, no vazio salão de conferências do hotel Colonial, o leiloeiro (e pintor nas horas vagas) Otavio Gomes Gianine, 63 anos; 48 de artes plásticas, perguntava ao ex-ator (13 filmes, mais de 40 peças entre 1947/65) Orllando Villar, diretor do Grupo Cine-Teatral Cenaberta, promotor do Leilão de Arte, o que tinha acontecido com os colecionadores curitibanos.

Zig-zag

O número 4 de "Paraná", luxuosa publicação mensal do Banco de Desenvolvimento do Paraná, destaca a premiação do grupo de arquitetura paranaense no concurso nacional para escolha do projeto da sede do BNDE em Brasília. Ao concurso do BNDE concorreram 49 projetos e dos 5 primeiros colocados 4 eram paranaenses. xxx As senhoras que estão passando as férias em Guaratuba estão substituindo o doce hábito da leitura por um passatempo mais artístico: a execução de tapeçarias. Nunca se fez tantos "paneaux" como nestas férias. xxx

Juca & Juarez

De passagem para São Francisco do Sul, o cartunista Juarez Machado comentava ontem à tarde, com seu melhor amigo João Osório Brzezinski, a decisão de outro de seus grandes amigos, Juca Chaves, em vender seu jaguar-71 por Cr$ 135 mil e também "toda a frota de sua Empresa Sdruws Airlines, composta de apenas um avião". Mas, já chegou a alfândega do Rio de Janeiro, acrescentava Juarez, o Maseratti-1974, importado pelo autor de "Nasal Sensual". A Maseratti é toda preta, por dentro e por fora, tem motor climatizado para os trópicos e alcança 300 km/h.

Pintando o 7

Em novembro de 1970, na inauguração do Salão Paranaense de Belas Artes, dois jovens revelação daquela mostra oficial: Fernando Bini com suas telas empregando a técnica de quadrinhos (bailões, muita ação nos personagens, etc.), e Vera Sabino, com seus trabalhos em acrílico. Bini esperou três anos para fazer sua primeira individual, finalmente inaugurada quarta-feira, no Museu de Arte Contemporânea. Desde 1967 vinha participando de salões, foi incluído em nove coletivas e já conta em seu curriculum com cinco premiações, entre os quais o segundo lugar no XXVII SPBA (1970).
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