Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Stanley Kubrick

Stanley Kubrick

As divertidas estórias de Marcos vasconcellos

O arquiteto Marcos Vasconcellos é um renomeado contador de estórias bem humoradas. Tão boas que, por insistência de seus amigos de Ipanema e adjacência, decidiu publicar algumas no << Pasquim >> , dentro de uma série intitulada << Pequenas Vergonhas >> . Mas há tantas estórias, que Marcos acabou selecionando 300 delas para um livro que o L&PM, de Porto alegre, lançou há poucas semanas, com grande sucesso. Destas, algumas irresistíveis de serem transcritas.

O dia anterior (II)

É inevitável aos cinéfilos acima de 30 anos a lembrança de "Dr. Fantástico" ao assistir "Jogos de Guerra" (Cine Condor, 5 sessões). Mesmo sem o humor atômico que Stanley Kubrick, há 20 anos passados, dosou "Dr. Strangelove: Or how I learned stop worrying and love the bomb", o filme de John Badham, que agora chega aos cinemas brasileiros, traz também identidades tmáticas.

Cinema em questào: cópia prejudica um ótimo filme

NA noite de quarta-feira, 29, se não fosse a chegada exatamente às 22k01min, de um quinto solitário espectador, o Sr. Ari, gerente do Cine Lido, não teria outra alternativa do que cancelar a última sessão de "Os Homens Que Eu Tive". Afinal, para 4 espectadores, não havia sentido em fazer uma projeção que fica ao redor de Cr$ 250,00, sem contar despesas adicionais.

Kubrick, um iluminado e inquietante cineasta

Como uma espécie de presente de Natal aos fãs do bom cinema - e se constituindo na última grande estréia de 1980, "O Iluminado/The Shining" (cine Astor), e mais uma oportunidade de se contemplar o múltiplo talento de Stanley Kubrick, 52 anos, 11 longa-metragens em 27 anos de atividades cinematográficas.

De gente, fatos & coisas

Maria Francisco Maeder, mulher bonita e inteligente, primeira gerente de um banco em Curitiba - a agencia feminina do Nacional, em 1972, depois de ter instalado a suntuosa agência Batel, passou para o Safra, onde continua a mostrar muita imaginação. Sua última bolação foi o "Cheque Mulher", serviço através do qual as clientes são atendidas por gerentes femininas. Cada cliente recebe um talão especial, decorado com flores, em carteira de couro; com folhas para anotações, calendários, etc. Maria Francisca pensa, até em encontrar uma forma de fazer os cheques virem perfumados com Chanel n. 5.

Cinema

Mais uma semana em que o cinema cede espaço para o teatro. Ou seja a programação oferecida é tão desinteressante que crescem as chances do público prestigiar espetáculos como o vigoroso "Patética", peça que teve uma longa via-crucis para ser liberada pela Censura - em cartaz desde ontem no pequeno auditório do Guaíra, ou, para quem gosta de poesia, aplaudir Ione Prado, Alberto Centurião e Tarcísio José em "Poemas da Meia Noite", no Teatro de Bolso, na Praça Rui Barbosa. Ou, a partir de hoje, no Paiol ver o som mineiro de "^o Borges, já com dois elepes editados pela Odeon.

Na longa viagem, a guerra de todos (II)

Uma das [seqüências] mais chocantes de "Apocalypse" (Cine Plaza, 14,30, 17,30 e 20,30 horas) é aquela em que o oficial interpretado por Robert Duvall (aliás, numa magnífica caracterização), comandante de um corpo de "cavalaria" de helicópteros, entusiasma-se ao saber que entre os soldados está um ex-campeão de surf na Califórnia. E isto o faz arrasar uma aldeia vietnamita exclusivamente para limpar a praia e permitir a prática de surf - da qual é um dos mais fanáticos adeptos. A analogia deste oficial com o general Jack D.

Na longa viagem, a guerra de todos (I)

Pode parecer um atrevimento, mesmo uma heresia, comparar "Apocalypse" (Cines Lido / Plaza) a "...E O Vento Levou". Quatro décadas separam a superprodução de David F. Selzenick (1905-1979) da realização de Francis Ford Coppola e, exceto a grandiosidade do espetáculo e ambos terem, por fundo, a guerra, pouco há em comum entre os dois.

Até em Curitiba há um "treakmaníaco" estrelar

Uma prova de que o produtor Gene Roddenberry não errou ao acreditar na fidelidade de milhões de pessoas à série, que a partir de setembro de 1966 foi ao ar, pela NBC, com 79 episódios. "Star Trek" ("Man Trap"), somente nos EUA, na primeira semana de exibição, faturou US$ 5 milhões. E o fenômeno não é apenas americano, repetindo-se na maioria dos 131 mercados internacionais onde a série chegou em 47 línguas. Em Curitiba, há pelo menos um "treakmaníaco", ou seja, entusiasta da série, que não perdeu um único episódio, nas várias vezes em que foi apresentada pela televisão. É o sr.

LARANJA MECÂNICA

UMA questão lógica que aflora frente a próxima estréia nacional (7 de setembro), de "Laranja Mecânica" (em Curitiba, Cine Astor, seis semanas de exibição segundo previsão da Fama Filmes), é esta: até que ponto a violência que o filme de Stanley Kubrick trazia, sete anos passados, pode ser chocante agora ?
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br