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Hugo Carvana

Os premiados do 24o. Festival de Brasília

LONGA-METRAGEM: filme - O CORPO; melhor filme - júri popular: "[Ameríndia], Memória e Compromisso no V Centenário"; diretor: Neville de Almeida ("Matou a família e foi ao cinema"); ATOR: Hugo Carvana ("Vai Trabalhar Vagabundo II: A Volta"); atriz ; Marieta Severo ("O Corpo"); ator coadjuvante: Eurico Martins ("Sua Excelência, o Candidato"); atriz coadjuvante: Andréa Beltrão ("Vai Trabalhar..."); roteiro: Alfredo Oroz ("O Corpo"); cenografia: Felipe Crescente ("O Corpo"); trilha sonora: Paulo Barnabé ("O Corpo");montagem: Danilo Tadeu/Eder Mazzini ("O Corpo"); e Idê Lecre

E quando é que chegarão os filmes dos festivais?

Encerrado mais um festival de cinema brasileiro- e próximo a dois outros eventos importantes que continuarão a movimentar o setor (Gramado, a partir de 5 de agosto e, de 20 a 26 de setembro, a XVIII Jornada Internacional de Cinema da Bahia, em Salvador), uma questão natural que se discute é a de quando os curtas, médias e, ao menos, longas que são levados a estas mostras competitivas poderão serem também vistos e julgados pelo público?

Noel Rosa hoje na tela de Brasília

A programação competitiva deste 24o. Festival de Brasília prevê para hoje, quinta feira, um dos projetos mais carinhosos desenvolvidos pelo cineasta catarinense (radicado no Rio) Rogério Sganzerla: "Isto é Noel Rosa". Vanguardista e polêmico cineasta que surgiria há 23 anos com um demolidor longametragem - até hoje considerado um clássico do cinema brasileiro - "O Bandido da Luz Vermelha", Sganzerla, 45 anos, tem muitas ligações musicais - sendo, por exemplo, um dos raros amigos que João Gilberto convoca para fotografar e filmar suas gravações.

A nossa loira fantasma irá mesmo para Brasília

Ao menos para a cineasta e vídeomaker Fernanda Morini a passagem do Dia do Cinema Brasileiro - 19 de junho, mereceu ser comemorada com a abertura de algumas garrafas de champagne (nacional) em sua produtora - a Realiza Vídeo. É que por telefone, teve a melhor notícia: "A Loira Fantasma", seu primeiro curta-metragem, 35mm, rodado em maio de 1989 e só agora concluído, estará entre os dez curtas-metragens que disputarão os Candangos e gordas premiações em dinheiro no XXIV Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (6 a 10 de julho).

Um pacote de filmes brasileiros

Quando o vídeo começou a chegar ao Brasil, os realizadores (de produtores a roteiristas) souberam se organizar pela chamada reserva de mercado. Afinal, se queria evitar a repetição no caso do mercado de vídeo o mesmo que por mais de 50 anos aconteceu na tela ampla: o domínio das cinematografias estrangeiras em detrimento do produto brasileiro. A luta foi feroz, atenta e, de certa forma, vitoriosa: a disciplina do novo mercado audiovisual já nasceu com uma reserva obrigatória no lançamento de filmes brasileiros em proporção ao que as distribuidoras trazem do Exterior.

Abismo oceânico é a única estréia na semana de Natal

Nesta penúltima semana do ano, com festas e preparativos para as férias de verão, a temporada cinematográfica é de vacas gordas. Lançamentos especiais, com público alvo nas platéias infanto-juvenis, em condições de qualidade. Mas rendas abaixo do que se esperaria - considerando-se anos anteriores. O que é natural, já que a crise financeira atinge a classe média e "c" - ainda as que mais frequentam os cinemas, já que nas classes "a" e "b" superior, a opção fica por conta do vídeo cassete.

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:

A raposa ganhou espaços e traz festival de inéditos

Nos anos dourados da cinelândia curitibana, os filmes da MGM eram exibidos exclusivamente no Cine Ópera - inaugurado em 1943, enquanto que o seu principal concorrente, o Avenida, bem mais antigo (foi aberto em 1º de maio de 1929, com "Moulin Rouge") tinha as produções da 20th Century Fox, alternadas com as da Universal (que, depois passavam para o antigo Ritz). O Cine Theatro Palácio, do pioneiro Henrique Oliva, tinha nas produções da Paramount a sua grande força para atrair os espectadores da tranqüila Curitiba de pouco mais de 100 mil habitantes - mas que lotavam as salas de exibição.

Uma Cinemateca verde amarela nas locadoras

Pode ser que não sejam procuradas como seria desejável, mas há muitas opções interessantes de filmes brasileiros nas locadoras. Tendo que cumprir o decreto de reserva de espaço para os filmes nacionais nos pacotes mensais, as distribuidoras buscam o que há de disponível - e assim, pouco a pouco, vamos tendo filmes realizados nos anos 50 a 70, reeditados e que, de outra forma, permaneceriam inéditos, de toda uma nova geração.
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