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O melhor nativismo virá ao festival Cante Terra

Cante Terra - I Festival Nativista (Campo Mourão, 26 a 28 de setembro) tem tudo para se constituir em grande evento musical. Com dois meses de antecedência o coordenador José Ernesto Tavares, [Secretário] da Cultura e Turismo do município, já está com a programação artística definida e selecionados os grupos e vocalistas que apresentarão as 24 músicas que concorrerão a Cz$ 60 mil em prêmios - Cz$ 30 dos quais para a primeira classificada. xxx

Rio Grande do Sul: 33 festivais

Oficialmente, devidamente reconhecidos e assistidos pelo atuante Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, são 33 os festivais nativistas previstos em 1986. Seis deles já foram realizados em janeiro - o 6º Festival de Música Crioula de Santiago, o 4º Sinuelo da Canção em São Sepê, a 4ª Galderada da Canção Gaúcha, em Rosário do Sul, o 4º Festival de Música Crioula, em São Jerônimo, a I Carreteada Nativa da Canção, em Barra do Ribeiro e a 2ª Comparsa da Canção de Pinheiro Machado. Em fevereiro, apesar do Carnaval, em Caibaté, aconteceu a 2ª Jornada Nativista Estadual de Caibaté.

Um festival latino de canções. Em Curitiba

A idéia é tão ambiciosa quanto fascinante: realizar em Curitiba umj competitivo festival da canção sul-americana. Já há a previsão de data - abril de 1987 - e o local ideal - o pavilhão de exposições da Diretriz, no parque Barigui.

Santa Rosa dá um ford OK para melhor música

Um Escort zero quilômetro por uma canção. A premiação é atraente. E quem quiser disputar este prêmio - o maior oferecido por festivais regionais - pode inscrever suas canções até o dia 1° de setembro, com o sr. Adalberto Heyn, representante local da Continental (Rua Tamoio, 320 - sala 21 - fone: 244-1338).

A Seara da melhor música nativista

Enquanto a Califórnia da Canção Nativista, em Uruguaiana, chegando ao 15º ano consecutivo, se consagrou como o pioneiro festival nativista do Rio Grande do Sul (imitado, dois anos depois, de sua primeira edição, por Santa Maria) e o Musicanto, em Santa Rosa, em apenas 3 edições, já se impôs pela extraordinária organização e valor dos prêmios oferecidos (para começar, um Ford Scort, zero quilômetro, ao autor da música classificada em primeiro lugar), a Seara da Canção Nativista, em Carazinho, atingiu em sua 5ª edição, de 7 a 10 de novembro de 1985, uma maturidade cultural.

Mais uma vez, o bom exemplo dos gaúchos

Para comparar e refletir: a Secretaria da Cultura e Esportes (sic) está torrando mais alguns milhões de cruzeiros numa promoção destinada a estimular a música popular, através de festivais regionais realizados em cidades do Interior, abertos - saudavelmente, reconheça-se - especialmente a manifestações de música rural ou rurbana.

Nos brindes, os melhores discos

Em qualquer lista criteriosa sobre os melhores lançamentos da música popular ocorridos em 1985, forçosamente vários itens estarão ocupados por produções independentes e, mais especificamente, por alguns brindes patrocinados por empresas e instituições. Cada vez mais voltados a prestigiar a cultura brasileira, os mecenas de nossa arte estão possibilitando realizações de ótimos documentos sonoros.

Uma denúncia sobre o colonialismo musical

Um objetivo e corajoso documento, versando 9 pontos básicos sobre questões da música e da cultura brasileira, resultou de quatro painéis realizados durante os dias 8 a 10 de novembro, na cidade de Carazinho (60 mil habitantes, 284 km de Porto Alegre), reunindo nomes representativos da música brasileira.

Chamamento Nativista (II)

Os turfistas conhecem Carazinho (município distante 284 quilômetros de Porto Alegre) pela famosa cancha reta, que, com 700 metros, é a maior da América do Sul e que promove competições de milhões de cruzeiros reunindo puros-sangues do Brasil e do Exterior.

A disputa pelo melhor dos festivais gaúchos

Oficialmente levantados pelo atuante Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, são 30 os festivais de música do Rio Grande do Sul. Considerando-se eventos que não tiveram a continuidade desejada ou se restringem a setores específicos, esse número poderia crescer para quase meia centena. Independente dos números, o fato é que a música, no Rio Grande do Sul, adquiriu uma força intensa, de modo que um mercado cada vez maior se abre para compositores, intérpretes e instrumentistas, e atraia, com toda razão, as gravadoras, para o registro de todos os festivais.
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